Músico premiado celebra novo disco, São Bonitas As Canções, com produção de André Mehmari e participações de Nailor Proveta, Rodolfo Stroeter e Tutty Moreno e repertório que traz Edu Lobo, Chico Buarque, Gilberto Gil, Tom Jobim e Moacir Santos
O cantor e compositor mineiro Sergio Santos está lançando o álbum São Bonitas As Canções, editado pela produtora e gravadora Kuarup, escolhido para abrirmos as audições matinais de sábado aqui no boteco do Barulho d’água Música neste dia 13 de julho em São Roque, aprazível cidade do Interior paulista de Pindorama, a popular República das Bananeiras, no ano I da dinastia Bozo. Compositor reconhecido, com uma obra consagrada com o poeta Paulo César Pinheiro, indicado ao Grammy Latino e com inúmeros prêmios por suas composições, Sergio Santos nunca havia se aventurado a gravar nenhuma música que não fosse de sua autoria em seus oito anteriores discos. Agora, no entanto, Sergio Santos resolveu pela se entregar a esta tarefa de interpretar o que não compôs, incentivado pelo músico André Mehmari, o idealizador e coprodutor deste sofisticado projeto que conta com os músicos Nailor Proveta, Rodolfo Stroeter e Tutty Moreno.
O exemplar de São Bonitas As Canções que estamos rolando na vitrolinha nos foio gentilmente enviado pela Kuarup, a qual mais uma vez somos gratos à equipe liderada por Rodolfo Zanke, querido amigo que muito tem incentivado o trabalho deste blogue. A escolha do repertório deste disco mostra canções e autores que foram responsáveis pela formação musical de Sergio Santos Entre as 13 faixas estão representadas as gerações de compositores que são a alma da refinada canção brasileira como em Saia do Caminho de Custódio Mesquita e Ewaldo Ruy, Henrique Vogeler aparece na música Linda Flor Yaya, passando depois por Tom Jobim em Falando de Amor e Moacir Santos na contagiante canção Maracatu Nação do Amor.
A geração de Dori Caymmi vem com Piano Velho, Chico Buarque em Samba e Amor além de Futuros Amantes, Edu Lobo no Choro Bandido, Gilberto Gil no clássico Preciso Aprender a Ser Só, Taiguara em Terra das Palmeiras e Milton Nascimento com sua melodia Tarde criada em parceria com Márcio Borges. O disco fecha com uma música de André Mehmari, Apenas o Mar, e uma das grandes parcerias de Sérgio Santos com Paulo César Pinheiro,Nenhum Adeus.
Leia mais sobre Sergio Santos ou conteúdos a ele relacionados no Barulho d’água Música clicando no linque abaixo:
https://barulhodeagua.com/tag/sergio-santos/
Sérgio Santos encerra projeto Composição Ferroviária, em Poços de Caldas (MG) apresentando sucessos de oito álbuns