#FiqueEmCasa #MáscaraSalva
#CulturaPopular #ViolaInstrumental #ViolaGaúcha #MúsicaGaúcha #MúsicaIndependente #RioGrandeDoSul
#Liberdade #Pluralidade #Diversidade #Respeito #Tolerância #BLM #Democracia #AmeOsAnimais
#ImprensaLivre #JornalistasAntifascistas
#ForaBolsonaro
Iniciativa do grupo Violas ao Sul terá transmissões virtuais de shows e bate-papos durante três dias com expoentes da atual safra de violeiros gaúchos. O objetivo é ressaltar as possibilidades do instrumento e sua influência na formação cultural de partes variadas do Brasil e do mundo
Os compositores e integrantes do grupo Violas ao Sul Angelo Primon, Mário Tressoldi, Oly Júnior e Valdir Verona estão à frente do Iº Festival Violas ao Sul que reunirá os principais violeiros do Rio Grande do Sul da atualidade para ressaltar as possibilidades do instrumento e sua influência na formação cultural de partes variadas do Brasil e do mundo. As apresentações serão virtuais em respeito aos protocolos sanitários para evitar o contágio pelo coronavírus (Covid-19), possibilitando acompanhar as transmissões, sem sair de casa, entre a quarta-feira, 29, e a sexta-feira, 31 de julho. Cada sessão oferecerá repertório eclético de canções autorais e clássicas do cancioneiro gaúcho e brasileiro, além da música contemporânea. Além da participação do grupo, os encontros e shows virtuais contarão com os violeiros Álvaro RosaCosta, Carlinhos Weiss, Cris Maya e Léo Dias, Leandro Costa e Sidnei de Oliveira entre os convidados.
Paralelamente à programação, estão programadas conversas relativas à presença da viola na música gaúcha e a trajetória de cada violeiro, também com transmissão pela internet. Os idealizadores mediarão bate-papos com os violeiros convidados, de sexta, 24, a terça-feira, 28, a partir das 19 horas, diretamente na página do Violas ao Sul.
O evento é de livre acesso,mas com a “contribuição parceira” de R$ 20,00 o público, além de apoiar o projeto, concorrerá a kits de prêmios especiais ao final do evento: uma viola de dez cordas, livro e vários álbuns lançados pelos integrantes do festival; a promoção tem o apoio das lojas Roll Over Instrumentos Musicais. Saiba como participar da promoção acessando a página do Violas ao Sul no Facebook. A transmissão ocorrerá pelo youtube (além do linque indicado é possível acessar em (https://www.youtube.com/channel/UCBPT5cIX21bkXCCavHs8lkA ) e as páginas do Violas ao Sul e da Fundação Ecarta, que é apoiadora do festival.
Tem 31 anos de carreira e atua também como produtor. Além do Brasil, se apresentou com artistas do Uruguai e conquistou várias distinções no Prêmio Açorianos. Pesquisa as sonoridades orientais e populares da viola de dez cordas, além da viola de cocho, oud árabe e sitar indiano.
É professor, arranjador, produtor musical e pesquisador da cultura do litoral norte do RS. Integra o grupo Chão de Areia e é considerado um dos músicos mais ativos e premiados nos festivais de música popular do Brasil. (Foto: Marcela Tressoldi)
Reconhecido como um dos músicos mais atuantes da cena blues do Brasil. É cantautor há 22 anos e tem 13 discos lançados. Conquistou quatro distinções no Prêmio Açorianos e participou de festivais brasileiros e internacionais de blues, além de coletâneas do gênero. Funde milonga com blues e explora a técnica do slide (Foto: Zé Carlos de Andrade).
Desenvolve um trabalho de resgate da viola na música do sul do Brasil em apresentações, recitais, shows, composições, gravações, edições de partituras, aulas e oficinas. Tem uma série de discos solo e em parceria lançados e é autor de projetos didáticos voltados à viola brasileira e ao violão. (Foto: Tati Sperry)
Teve o primeiro contato com a viola caipira em 2009, ano que produziu e arranjou o espetáculo Xaxados e Perdidos. Há 30 anos atua em composição sonora para teatro e ganhou seis distinções no Prêmio Açorianos e quatro no Prêmio Tibicuera. (Foto: Juliano Ambrosini)
É doutor em Filosofia da Música e está no doutorado de Música pela Unesp (SP). Vencedor de diversos prêmios e festivais nas categorias composição e instrumentista. Gravou os álbuns Prólogo (Funarte-2010) e Utopia (2018), sendo este último com músicas compostas durante parte do doutorado realizado na Alemanha.
Atua também como intérprete, produtor, além de técnico de gravação e de engenharia de som. É fundador e presidente do Instituto Ecovox. Em 2017 ganhou distinção de melhor instrumentista tocando viola caipira na categoria pop rock, do Prêmio Açorianos. (Foto: Maicon-Hiinrichsen)
Dupla composta por pai e filha que explora o estilo sertanejo raiz e a música regional gaúcha. Trabalham com músicas autorais e clássicos do cenário popular que renderam a conquista de premiações. (Foto: Arquivo Pessoal)
Reside em Portugal e soma mais de 20 anos no cenário musical com raízes sul rio-grandenses. Trabalha o estilo contemporâneo mesclado ao som da viola de dez cordas. Tem cinco álbuns lançados e no Brasil percorreu com a viola o Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo. (Foto: Susana Tomás)
QUARTA-FEIRA (29.07)
19 h Valdir Verona 19h30 Leandro Costa/ 20 h Cris Maya e Léo Dias
QUINTA-FEIRA (30.07)
19 h Mário Tressoldi/19h30 Angelo Primon/20 h Carlinhos Weiss
SEXTA-FEIRA (31.07)
19 h – Oly Júnior/19h30 Sidnei de Oliveira/20 h – Álvaro RosaCosta 20h30 – Grupo Violas ao Sul (encerramento)