1525 – Gian Correa lança Abismo da Prata, com Os Chorões Alterados, e painéis de Apolo Torres

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O músico Gian Correa e Os Chorões Alterados estão lançando Abismo da Prata, álbum que casa às suas canções inéditas imagens pintadas em murais por Apolo Torres em vários ruas paulistanas consideradas endereços de redutos do choro. Exímio violonista de sete cordas, compositor e arranjador, Correa tem olhar particular sobre o histórico gênero do choro e costuma receber enfáticos elogios de expoentes tarimbados por sua abordagem em que utiliza novos elementos musicais sem ferir o verdadeiro fundamento da música brasileira. Para atingir a perfeição sonora e o requinte pretendidos, Correa sempre está cercado de parceiros de destaque e com os quais desenvolveu afinidades musical, como Cainã Cavalcante (violão), Enrique Menezes (flautas), Henrique Araújo (cavaquinho, bandolim e violão tenor) e Rafael Toledo (percussão), participantes do novo projeto.

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1523 – Nino Karvan reedita os três primeiros álbuns para as plataformas digitais pela Kuarup

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Álbuns são Mangaba Madura, José e Aquarela Pra Pandeiro, remasterizados

O cantor e compositor Nino Karvan relançará em formato digital, com distribuição da Kuarup, os três primeiros álbuns autorais da carreira. Ainda inéditos, os discos serão disponibilizados nas plataformas digitais até junho e o primeiro a ser remasterizado, Mangaba Madura (2001), que abre sua discografia, já pode ser ouvido desde 1° de abril. Depois, de acordo com o calendário bolado entre a Kuarup e o músico sergipano, chegarão José (2014) e Aquarela Pra Pandeiro (2006). O processo de remasterização coube a Ricardo Vieira, maestro e arranjador e produtor musical.

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1517 – Morte de Elifas Andreato tira da luta contra o desmonte cultural e os ataques à democracia um dos nossos mais respeitados combatentes

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Entrei nesses movimentos todos, nessas publicações, porque passei a fazer parte de um seleto time que tinha coragem para realizar aquilo. Muita gente hoje lê a história, mas não imagina o que era de fato (…) Nós éramos todos guerrilheiros, militantes, e toda vez que me chamaram para desenhar alguma coisa com a qual eu concordava, sempre fiz.”

Elifas Andreato, em entrevista para a revista Comunicação e Educação (2006)

O desenho maior,  ao centro da imagem acima entre algumas das capas de disco que Elifas Andreato criou, é do ilustrador, compositor e violeiro paulistano Yuri Garfunkel, feito a pedido do Barulho d’água Música seguindo os traços do artista plástico paranaense. Obrigado, Yuri, sucesso sempre para você!

 

 

O Brasil amargou no dia 29 de março a perda em suas fileiras de resistência político-cultural do artista plástico, jornalista, escultor e militante de esquerda Elifas Andreato. Aos 76 anos, o mais consagrado ilustrador dos recentes tempos, incluindo os bicudos anos de chumbo, morreu na cidade de São Paulo, de complicações pós infarto que sofrera dias antes. Reconhecido na história do país como autor de mais de 350 capas produzidas desde a era dos elepês em vinil (suporte no qual ficaram mais conhecidos seus peculiares traços), Elifas Andreato também colaborou com vários jornais da imprensa alternativa de enfrentamento ao regime militar, que se estendeu entre 1964 e 1985.

Dias antes de precisar ser internado, Elifas ainda enviou, graciosamente, como era também de sua índole humanitária, uma de suas mais antigas ilustrações ao Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região, situada na Grande São Paulo, para ser capa do livro Rosca Sem Fim, publicação na qual a entidade denunciará o descaso histórico nas empresas do setor quanto às normas de prevenção e de indenização às vítimas de acidentes de trabalho. Ainda na área da música, recentemente Elifas criara o troféu e todos os elementos gráficos do Prêmio Grão de Música, iniciativa da cantora e compositora Socorro Lira (PB) que, já há oito anos, com o apoio de vários colaboradores, distingue revelações do cenário nacional, contemplando nomes de praticamente todos os estados nacionais.

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1431- Abertura da exposição de Elisa Bracher terá pocket show de Mônica Salmaso e do pianista Rodrigo Felicíssimo

#Artes #Esculturas #MúsicaErudita #Gravuras #Monotipias #PinturasEmPapel #GaleriaEstação #ElisaBracher

Instalação, desenhos, monotipias, pinturas em papel, gravuras e esculturas de Terra de Ninguém propõem, a partir da sua poética contemporânea, figurações e objetos de vestígios de artefatos, matérias-primas e técnicas manuais tradicionais. Visitação vai até o começo de outubro, com entrada franca.

Com a participação especial da cantora Mônica Salmaso, acompanhada em um mini concerto pelo maestro e pianista Rodrigo Felicíssimo, a vernissage de abertura de Terra de ninguém, exposição individual de Elisa Bracher na Galeria Estação, está marcada para sábado, 28 de agosto, a partir das 11 horas. Programada para permanecer em cartaz até 2 de outubro de 2021, a exposição apresentará 35 obras dispostas em três espaços da Galeria, entre elas, desenhos, monotipias, pinturas em papel, gravuras, esculturas e uma instalação que relacionam o trabalho em monotipia da artista com a pesquisa musical de Felicíssimo.

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