1624 – Já está nas plataformas digitais Rafa Girardi, primeiro disco solo do homônimo tecladista de Blumenau (SC)*

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* Do original de Nane Pereira Comunicação e Arte

Álbum contemplado pelo Prêmio Herbert Holetz reúne seis obras instrumentais compostas pelo músico catarinense que já tem mais de 25 anos de janela

O tecladista e acordeonista Rafa Girardi, de Blumenau (SC) reuniu seis composições próprias e após atuar mais de 25 anos como instrumentista acompanhando bandas e outros artistas do estado gravou o disco solo Rafa Girardi, o primeiro da carreira, disponibilizado nas plataformas digitais desde o começo de abril e contemplado pelo Prêmio Herbert Holetz, do Fundo Municipal de Apoio à Cultura de Blumenau; em contrapartida, Girardi protagonizará ainda em 2023 três apresentações gratuitas para o público de asilos, abrigos e casas de apoio da cidade-sede da Região Metropolitana do Vale do Itajaí, a cerca de 130 quilômetros de Florianópolis.

O álbum, instrumental de jazz fusion (mescla de jazz, rock e funk), conta com as faixas Gestos, Outono, Two Kittens, Vulnerável, Café Amargo e Tarde. “Esse trabalho é fruto das minhas influências e inspirações, traz a essência dos meus estudos e também é a quebra de paradigma, pois passo a ser protagonista, mas buscando a sinergia com os músicos acompanhantes para darem o melhor nesta obra.” afirmou.

A mixagem e masterização do disco Rafa Girardi foi feita pela Bass Vibe Estúdio. Os baixos elétrico, acústico e sintetizador são comandados por Caio Fernando; JP Batera está à frente da bateria e Mazin Silva toca guitarra. O projeto ainda conta com participação especial do trompetista Bruno Soares, na faixa Gestos.

Rafa Girardi iniciou a trajetória de músico em 1997 como integrante de bandas regionais e abrangendo todos estilos de repertório. Em 2010, iniciou aulas particulares de teclado e de acordeon e de desde 2013 leciona teclado, piano popular e acordeon em instituições de Santa Catarina. É músico colaborador da Banda Municipal de Blumenau, tecladista da banda Pig Floyd Sounds (Tributo ao Pink Floyd) e inscrito na Ordem dos Músicos desde setembro de 2000.

Compositor das faixas: Rafa Girardi/Mixagem e masterização: Bass Vibe Estúdio/Técnico de mix e master: Caio Fernando/Teclados, escaleta e scat voice: Rafa Girardi/Baixos elétrico, acústico e synth: Caio Fernando/ Bateria: JP Batera/Guitarra: Mazin Silva/Flugel Horn na faixa Gestos: Bruno Soares/Produtor fonográfico: Rafa Girardi/Arte da capa: Rafael Klabunde/Fotos: Marcelo Wisoski/Produção executiva: Soi Arte e Cultura.

Saibam mais sobre a música produzida em Santa Catarina ou conteúdos relacionados ao tema aqui no Barulho d’água Música pelo link abaixo:

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1547 – Jackson Carlos lança epê dedicado à memória dos quilombolas do Sertão do Valongo (SC)*

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*Com Nane Pereira

AfroEu tem três faixas instrumentais, com violão e fugelhorn, arte visual do urbanista, pintor e escultor Jean Tomedi, mais a participação especial do trompetista Bruno Soares

O guitarrista, violonista, produtor musical e diretor artístico Jackson Carlos lançou em todas as plataformas digitais o epê AfroEu, álbum que contém as faixas Saudade, Etéreos e Descendentes, instrumentais, com formação de violão e flugelhorn. O trabalho é inspirado na comunidade quilombola Sertão do Valongo, localizada no litoral de Santa Catarina; Etéreos e Descendentes incluem a participação especial do trompetista Bruno Soares. O processo criativo de AfroEu envolveu em parceria o artista visual, arquiteto e urbanista Jean Tomedi, convidado a produzir três esculturas durante pesquisa e vivência na comunidade quilombola.

Ouça o EP AfroEuhttps://spoti.fi/3mRAWMq 

No AfroEu os temas se conectam entre si e soam uma trilogia com texturas e ambiências que remetem a linguagens como a música erudita, o jazz europeu e a música brasileira”, afirmou. “As sonoridades e texturas do epê propõem uma viagem que passeia por diferentes continentes e fazem alusão ao desenvolvimento étnico de povos do mundo.

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1283 – Em Achados & Perdidos, Luiz Millan (SP) faz “acerto de contas” com a carreira

Disco tem participação de Giana Viscardi e parcerias com Michel Freidenson, Moacyr Zwarg, Plínio Cutait, Marília Millan e Ivan Miziara. Além de músicas próprias, traz novos arranjos para ‘Brazil com S’, de Rita Lee, e Outro Cais, de Eduardo Gudin, entre outras 

O cantor e compositor paulistano Luiz Millan, escolheu o nome do seu quinto disco, Achados & Perdidos, como uma espécie de acerto de contas que ele faz com sua carreira, reunindo músicas novas, outras há muito tempo feitas, além de gravar, pela primeira vez, canções de outros compositores como Rita Lee e Marcos Valle. Nessa empreitada, contou com arranjos do pianista Michel Freidenson, com a cantora Giana Viscardi, e com verdadeiros mestres da música instrumental de São Paulo, como Sylvinho Mazzucca (baixo), Léa Freire (flauta), Edu Ribeiro (bateria), Camilo Carrara (violão) e Adriana Holtz (violoncelo). Na capa, uma foto de Millan em uma das “Reuniões Musicais”, na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), em 1976.

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