1568 – Gilson Peranzzetta e Marcel Powell lançam Pro Tião, com participação de Alaíde Costa, no Blue Note,

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Disco pelo selo Kuarup homenageia o violonista paraense Sebastião Tapajós, com músicas inéditas dos autores e clássicos instrumentais do gênero

Texturas, entrelaçamento de cordas, cores, suavidades, sonoridades, timbres, vigor, emoção pura. Estas são as imagens sugeridas pelo encontro do pianista e maestro Gilson Peranzzetta com o violinista Marcel Powell em Pro Tião, álbum lançado e distribuído pela gravadora Kuarup e que ganhará concerto na casa noturna Blue Note, situada na cidade de São Paulo. A dupla estará no palco na sexta-feira, 9 de setembro, a partir das 20 horas, em encontro cujo disco homenageia o violonista paraense Sebastião Tapajós, falecido em outubro do ano passado.

A arte dos dois instrumentistas imprime à formação de duo dimensão nova e surpreendente, foge dos sotaques conhecidos para formular uma sonoridade peculiar. Nas 11 faixas estão contidos sedimentos culturais do Brasil, retratados pela diversidade de ritmos e gêneros. Peranzzetta e Powell protagonizam solos e ao tocarem juntos trocam funções e sensações em busca de inéditas dinâmicas. Ora com a mão esquerda ao piano, Peranzetta busca os baixos e desenha a harmonia para que Powell evolua ao violão, ora o violão serve de apoio para o piano, o que brinda o público com um espetáculo mágico.

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1538 – Chico Lobo lança O Tempo É Seu Irmão e celebra mais de 40 anos de carreira com convidados especiais

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27º álbum do violeiro mais atuante da cena brasileira tem participações especiais de Luiz Caldas, da dupla Kleiton & Kledir, da cantora Tetê Espíndola e do cantor Sérgio Andrade

Segundo especialistas em inovação, a necessidade de se reinventar existe há muito tempo, faz parte da história da humanidade. Tanto quanto mudar é questão de sobrevivência. Assim o violeiro mineiro, compositor e cantador Chico Lobo, em 2021 consagrado com o quarto troféu do Prêmio Profissionais da Música (PPM) na categoria Melhor Artista Raiz Regional e com a Medalha de Honra da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) pela sua relevante atuação na cultura e sociedade, colocou em prática justamente isso, em plena pandemia de Covid-19. Após lançar Alma e Coração, em 2020, já nesse processo de ousar e criar, tornar-se outro, Chico Lobo não parou e no ano passado produziu, em parceria com a Kuarup, mais um álbum nesses tempos difíceis.

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1221- Forte, mas sem perder a ternura: Com “Maryákoré”, Consuelo de Paula (MG/SP) volta a erguer a voz frente aos desafios dos nossos tempos*

Sétimo álbum autoral inaugura uma nova assinatura para a cantora, compositora e escritora mineira por meio de dois movimentos que, expressos em dez faixas, traduzem uma arte guerreira e simultaneamente amorosa, que se alimenta da força das brisas e das tempestades em meio às batalhas cotidianas pela vida e pela arte

*Com Verbena Comunicação (Eliane Verbena/João Pedro)

A cantora e compositora Consuelo de Paula está lançando o sétimo disco da carreira, Maryákoré: uma obra provocadora naquilo que tem de mais feminina, mais negra, mais indígena e mais reveladora de nós mesmos. O título pode ser entendido como uma nova assinatura de Consuelo de Paula: maryá (Maria é o primeiro nome de Consuelo), koré (flecha na língua paresi-haliti, família Aruak), oré (nós em tupi-guarani), yakoré (nome próprio africano). Um exemplar do disco de 10 faixas já está rolando aqui na vitrolinha do boteco do Barulho d’água Música, em São Roque, cidade do Interior de São Paulo, pelo qual agradecemos às queridas amigas Consuelo e Eliane Verbena, da Verbena Comunicação, estabelecida na cidade de São Paulo (SP).

Além de assinar letras e músicas – tendo apenas duas parcerias, uma com Déa Trancoso e outra com Rafael Altério -, Consuelo é responsável pela direção, pelos arranjos, por todos os violões e por algumas percussões de Maryákoré (caixa do divino, cincerro, unhas de lhama, entre outros). A harmonia entre Consuelo e sua música, sua poesia, sua expressão e a estética apresentada é nítida nesse novo trabalho. Ao interpretar letras carregadas de imagens e sensações, ao dedilhar os ritmos que passam por Minas Gerais e pelos sons dos diversos “brasis”, notamos a artista imersa em sua história: ela traz a vida e a arte integrada às canções.

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Sérgio Santos encerra projeto Composição Ferroviária, em Poços de Caldas (MG) apresentando sucessos de oito álbuns

arte ssantos

Foto: Divulgação

O compositor e cantor Sérgio Santos (Varginha/MG) é o convidado de Wolf Borges e Jucilene Buosi para a edição de encerramento do projeto Composição Ferroviária, que ambos promovem em Poços de Caldas (MG). Sérgio Santos cantará sucessos da carreira que já conta com oito álbuns e soma mais de 20 anos de parceria com Paulo Cesar Pinheiro a partir das 10 horas do domingo, 5 de julho, no pátio da estação ferroviária da cidade, com entrada franca. No palco que ele ocupará, Wolf e Jucilene já receberam neste ano Ceumar, Kleiton e Kledir, Filó Machado e Zé Renato, entre outros músicos e artistas. Antes da apresentação de Sérgio Santos, haverá uma abertura com Marcelo Machado (Itajubá/MG), violonista e arranjador, e Osmar Fontes Júnior (Santos Dumont/MG), pianista, arranjador, professor e compositor.

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