1408 –  Em oito apresentações virtuais, Festival Malungo homenageia cultura negra*

#FestivalMalungo #MPB # #Samba #Jongo #Capoeira #SambaDeRoda #SambaRock #Choro #Afro #BatuqueDeUmbigada #SambaDeBumbo #PartidoAlto #CulturaAfro #CulturaNegra

*Com Eliane Verbena

Entre 5 e 12 de julho será transmitido pelo canal da Pôr do Som/pordosomcultural o inédito Festival Malungo, sempre a partir das 21 horas, com acesso gratuito. O festival oferecerá uma mostra com oito apresentações de até 60 minutos de artistas com força e representatividade para reverenciarem a diversidade da música popular brasileira, todos autores de trabalhos que ressaltam nossa matriz africana em estilos como samba, jongo, capoeira, samba de roda, samba-rock, choro, afro, batuque de umbigada, samba de bumbo e partido-alto. As atrações porão em cena espetáculos gravados em vídeo no Estúdio 185 Apodi, situado na cidade de São Paulo.

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1314 – Documentários e acervo de entrevistas com violeiros do Distrito Federal estreiam na internet

#FiqueemCasa #MáscaraSalva

#ViolaCaipira #ViolaBrasileira #ViolaInstrumental #CulturaPopular #MúsicaForadaCaixa #MúsicaIndependente 

#Respeito #Diversidade #Tolerância #Pluralidade #Democracia #BLM  #AmorAosAnimais

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#ForaBolsonaro #ForaSalles

Mosaicos, rosetas, colchas, balaios, picuaios, colagens. Imagens e figuras de linguagem que talvez expressem um pouco da diversidade de culturas que se encontram no Distrito Federal, a “Arca de Noé Cultural” a que se referiu o violeiro Zé Mulato (mineiro residente em Brasília desde 1973). Esta diversidade se expressa no corpo e na voz, nos modos de contar e de cantar. Nos sotaques, gestos, linguagens, olhares, faces, jeitos, trejeitos, sonoridades e tonalidades próprias de cada um. Nas diferentes visões de mundo e horizontes de expectativa. Na multiplicidade de toques e ritmos da viola caipira e na variedade de modalidades da cantoria repentista. 

Sextilha. Moda de viola. Quadrão. Catira. Martelo agalopado. Toada. Matuto do pé rachado. Pagode. Mourão voltado. Cururu. Quadrão perguntado. Cateretê. Voa sabiá. Querumana. Coqueiro da Bahia. Canção rancheira. Martelo alagoano. Chalana. Galope à beira-mar. Rasqueado. Mourão em cinco. Guarânia. Quadrão mineiro. Choro. Gabinete. Me responda cantador. Cada uma destas palavras é uma janela para um universo de saberes, práticas, memórias, modos de ser, de fazer e de lembrar. Cada um destes ritmos e gêneros é arte com regras, métodos, liberdades, métricas, éticas e estéticas próprias e que, por sua riqueza poética, musical, cultural e social, merecem ser cada vez mais reconhecidos e valorizados publicamente.

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1º Encontro de Choro de Campinas vai até 24 de abril destacando participação da mulher

Choro-Campinas (1)

O quarteto feminino Praça Onze valoriza o repertório de choro do século XIX, período durante o qual ritmos europeus se misturavam à linguagem e ao swing brasileiros, com belíssimas melodias de polca, maxixe e tango brasileiro (Foto: Martinho Caires).

Do site da Agência Social de Notícias, de Campinas

Começou no dia 18 e prosseguirá até 24 de abril o 1º Encontro de Choro de Campinas (SP), com várias atrações, em diversos espaços, compondo o evento musical que deriva do Encontro de Choro da Unicamp, surgido em 2004 no Instituto de Artes da Universidade. Desde então, foram realizadas sete edições em diferentes formatos. Em 2015, o 1º Encontro de Choro de Campinas somará nove dias de intensa programação e teve uma atração de alta qualidade no dia da abertura no Boteco na Estação, evento na Estação Cultura. Participaram os grupos Corta Jaca e Praça Onze.

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