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“Longa é a arte, tão breve é a vida…”
Último álbum do maestro carioca ilustrou reestreia do projeto que Fábio Caramuru e Babu Baia levam ao ar, todas as sextas-feiras, na paulistana Rádio Cultura FM
As tradicionais audições aos sábados pela manhã aqui no cafofo do Barulho d’água Música começaram hoje, 16 de janeiro do verão do pandêmico 2021, em São Roque (SP), pelo disco Antonio Brasileiro –– álbum lançado três dias depois da passagem do autor, o saudoso Antonio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, maestro Tom Jobim, a 11 de dezembro de 1994. O também compositor, pianista, cantor, arranjador e violonista carioca morrera dia 8, curiosamente na mesma cidade dos Estados Unidos da América, Nova Iorque, e data do assassinato do beatle John Lennon, 14 anos antes. Bem fora do combinado e prestes a completar 68 anos, Jobim sofreu duas paradas cardíacas após uma cirurgia na bexiga. Ainda em vida, ele já era considerado o maior expoente de todos os tempos da música popular brasileira na avaliação da revista Rolling Stone, com contribuições como a criação do movimento da Bossa Nova ao lado de Vinícius de Moraes e de João Gilberto, entre outros.