1634 – Já está nas plataformas digitais álbum de Maria Marcella (RJ) em homenagem a Dolores Duran, distribuído pela Kuarup

#MPB #Samba #RiodeJaneiro #CulturaPopular

Disco é o quinto da carreira da carioca que interpreta sucessos de expoentes da música popular brasileira como Dori Caymmi, João Bosco, João Donato e João Gilberto e será lançado em 8 de junho, no Dolores Club, casa de espetáculos da cidade do Rio de Janeiro

*Com Mario Camelo (Prisma Assessoria de Imprensa) e Kuarup

A gravadora e produtora Kuarup está disponibilizando nas plataformas digitais a partir de hoje, 2 de junho, Maria Marcella canta as dores de Dolores Duran. Mais do que influência musical, para a jovem cantora carioca e que é um dos destaques do elenco reunido atualmente pelo selo paulistano, Dolores Duran segue como exemplo inspirador de mulher forte e determinada. O tributo à compositora de mão cheia e muito à frente do seu tempo em seus breves 29 anos de vida cumpridos até 1959 reúne nove faixas que traduzem toda a admiração de Marcella pela diva — sentimento que revelou com acentuada emoção na segunda-feira, 29 de maio, quando recebeu jornalistas, as cantoras Denise Duran e Izzy Gordon (respectivamente irmã e sobrinha de Dolores, acompanhadas pelo marido de Izzy, Edu Silva) na sede da Kuarup, na capital paulista, para apresentação do álbum em uma sessão reservada. Com produção musical e arranjos de Patrick Angello, músico que a acompanhou ao violão, o disco traz releituras de sucessos e de obras pouco conhecidas do repertório de Dolores. A lista inclui Por Causa de Você e A Banca do Distinto, lançadas previamente em formato single; Carioca, O Amor Acontece, A Noite do Meu Bem, Manias, Coisas de Mulher, Solidão e Prece de Vitalina.

Depois da breve passagem pela Kuarup, Maria Marcella cantará as faixas do novo disco pela primeira vez em público na quinta-feira, 8 de junho, a partir das 20 horas, quando será atração justamente no palco do Dolores Club, situado na cidade do Rio de Janeiro, um dia após a data em que Dolores Duran completaria 93 anos. O show também marcará a estreia no local de um concerto exclusivamente dedicado à compositora de A noite do meu bem e abrirá a temporada que Marcella pretende promover levando o espetáculo a outras casas do Brasil.

O Dolores Club fica na rua do Lavradio, 10, Centro, na cidade do Rio de Janeiro. As faixas também ganharão vídeos que serão lançados no canal https://www.youtube.com/@cantoramariamarcella7562.

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1067 – Canção do amor demais, disco que funda a Bossa Nova, é o novo tema da série “Clássico do Mês”

Projeto que envolvia dois jovens compositores ainda pouco conhecidos, um violonista “tímido” e uma cantora que não estava entre as queridinhas do público decolou como disco canônico e até hoje é cultuado

Marcelino Lima, com Correio Braziliense e O Globo

O disco considerado historicamente como o primeiro da Bossa Nova, gravado em apenas dois dias para não deixar seus produtores no vermelho e sem grandes pretensões de venda, já há 60 anos é considerado uma joia da discografia nacional, com diversas regravações e vários shows nele baseados ao longo deste período. Canção do amor demais, por estas características, é o escolhido do Barulho d’água Música para ser comentando em mais esta atualização como Clássico do Mês, série que desde dezembro de 2017 publicamos a cada mês, resgatando informações sobre discos que marcam a música brasileira. Integralmente interpretado pela “Divina” Elizeth Cardoso, inicialmente, o LP era para a voz de outra diva, Dolores Duran. Em entrevista que concedeu recentemente ao colega da redação do Correio Braziliense Irlam Rocha Lima, entretanto, o jornalista mineiro e escritor autor de Chega de Saudade — livro canônico que trata justamente da Bossa Nova – Ruy Castro contou que Dolores Duran não botou fé no projeto — que tinha um orçamento modesto — e, descrente que o bolachão vingaria, pediu cachê baludo, mangando assim do convite lançado por um dos dois jovens compositores e arranjadores das 13 faixas, que era amigo íntimo dela.

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1332 – Novo álbum da Kuarup celebra seis décadas da carreira de Caçulinha

João Alberto Silveira Freitas, presente!

#VidasNegrasImportam #TodasAsVidasImportam #UseMáscara #EviteAglomerações

#MúsicaBrasileira #MPB #CulturaPopular

#ForaBolsonaro

O garoto que aos oito anos despontou tocando “uma sanfoninha”, hoje aos 80 um dos mais reconhecidos  e queridos músicos populares do país,  é celebrado em disco que registra apresentação dele e vários dos seus inúmeros amigos no Teatro Itália, em São Paulo

O músico Caçulinha, aos 80 anos, está lançando novo disco, pela produtora e gravadora Kuarup. O álbum, em comemoração aos seus 60 anos de carreira, está disponível em todas as plataformas digitais e em edição física. Caçulinha é o carinhoso nome artístico de Rubens Antonio da Silva, compositor, multi-instrumentista nascido em 15 de março de 1940, em São Paulo. Filho do violeiro Mariano e sobrinho do também violeiro Caçula, com quem o pai formou urna das primeiras duplas caipiras a gravar discos, ganhou o apelido de Caçulinha como homenagem do pai ao tio. No ano de 1959, lançou pela primeira vez um disco 78 rpm solo, pela gravadora Todamérica. O primeiro elepê seria gravado em 1963 pela Chantecler com o título Música Dentro da Noite – Caçulinha e seu Conjunto, Ainda na década de 1960, lançou mais cinco álbuns.

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1329- Maria Marcella lança pela Kuarup novo álbum celebrando a obra de Dori Caymmi

#MúsicaPopularBrasileira #CulturaPopular

Dentro D’água recebe a participação especial do músico carioca em trabalho totalmente dedicado às suas músicas.

A cantora carioca Maria Marcella, 27 anos, cresceu entre camarins e palcos ocupados por grandes nomes da música brasileira, em especial os tablados que recebiam a família Caymmi, pois seu pai, o engenheiro de som Marcelo Melo, trabalhou com Dorival, Nana. Dori e Danilo durante cerca de 25 anos.  A carreira de intérprete, como soprano, que tem paixão pela MPB, parecia inevitável. E foi. Em 2017, Maria Marcella lançou seu primeiro álbum, Maresia, pela gravadora Fina Flor, quando gravou músicas de artistas como Dolores Duran, Vinícius de Moraes, Dorival Caymmi, Clara Nunes e Cartola. Agora, a nova aposta de Maria Marcella,  Dentro D’Água, chegou ao mercado, lançado pela Gravadora Kuarup em outubro, com direção musical e arranjos assinados por Dori Caymmi, totalmente dedicado à obra do artista e suas parcerias com Paulo César Pinheiro, Chico Buarque e Nelson Motta.

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1190 – Fábio Jorge canta, em francês, sucessos da MPB no Teatro Itália (SP)

Público curtirá lançamento de Connexions, álbum no qual o cantor mixa suas duas pátrias, Brasil e França, com versões para o francês de sucessos de Caymmi, Dalto, Edu Lobo, Vinicius de Moraes, Sullivan & Massadas, Carlos Lyra e outros

O cantor e letrista paulistano Fábio Jorge lançará o seu quarto álbum solo, Connexions, no palco do glamouroso Teatro Itália, em São Paulo, na terça-feira, 28, a partir das 21 horas (veja a guia Serviços). O disco foi nos gentilmente enviado por Beto Priviero, amigo do Barulho d’água Música, que ao lado de Moisés Santana coordena a Tambores Comunicações, aos quais somos gratos. No texto de apresentação de Connexions sua assessoria aponta que Fábio Jorge chegou mais longe e explica: o cantor, que há anos, vem aproximando o universo musical brasileiro da canção francesa em discos e em shows, deu uma cara mais personalizada ao trabalho. Connexions reúne sucessos da música brasileira que o próprio Fábio Jorge verteu, do seu jeito, para o francês. Assim, Arrastão (Edu Lobo/Vinicius de Moraes) se tornou Les bateaux sur la mer; Primavera (Lyra/Vinicius) virou Notres PrintempsPessoa (Dalto/Cláudio Rabello) agora é L’éternité, e Estranha Loucura (Sullivan/Massadas), sucesso na voz de Alcione, passou a ser Mon énorme folie, por exemplo.

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1177 – Kuarup lança em plataformas digitais dois álbuns inéditos do cantor e compositor Johnny Alf

Gravações ao vivo compiladas nos discos O Autor e O Intérprete
trazem a genialidade de um dos fundadores da Bossa Nova

A produtora e gravadora Kuarup está lançando em todas as plataformas  digitais duas compilações inéditas de registros ao vivo do cantor e compositor Johnny Alf, realizadas no início da década dos anos 2000, abordando suas vertentes de autor e de intérprete consagrado da Bossa Nova. As gravações fazem parte do acervo de Nelson Valência, produtor e empresário de  Alf.  O raro material foi organizado e compilado pelo jornalista e produtor musical Thiago Marques Luiz para celebrar a obra  e comemorar os 90 anos do músico que completaria 90 anos em 19 de maio.

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834 – Érica Pinna homenageia compositoras brasileiras no palco do Sesc Santo André (SP) enquanto prepara lançamento do primeiro álbum

Érica Pinna, cantora e compositora que vem construindo obra essencialmente marcada por influências brasileiras e  com olhar essencialmente feminino será atração do Sesc de Santo André (SP) nesta quinta-feira, 24, a partir das 20 horas. Na ocasião, Érica Pinna estará acompanhada por Luciana Romanholi ( violão e guitarra) e Nicolle Paes (percurteria e cajon), ou seja, um time 100% de mulheres, para homenagear apenas compositoras brasileiras ao promover releituras que começam por Chiquinha Gonzaga, passam por Maysa, Dolores Duran, Marina Lima e contemplam, ainda Rita Lee, Adriana Calcanhoto, entre outras estrelas do cancioneiro popular feminino, mesclando aos clássicos delas ou por elas interpretados canções autorais. 

O vídeo clipe em que interpreta Frágil?, do português Jorge Palma, disponibilizado por Erica Pinna  já superou 33.000 visualizações. Este crescente interesse do público, mais a escolha pelas compositoras só enriquece um currículo que registra trabalhos com expoentes como Oswaldo Montenegro, como integrante do musical Léo e Bia,  e Leandro Lehart e revela a qualidade de ser dos mais versáteis. E é com este capital que ela pretende emplacar a partir de maio, quando lançará seu primeiro álbum reforçado por composições de Zeca Baleiro (Tattoo), Chico César (Pensar em você) e a própria Frágil?, revelando ao público também sua verve de compositora destacada em Bem Longe, Anestesia e Só entre nós.

O Sesc de Santo André está na rua Tamarutaca, 302, e para mais informações disponibiliza o número de telefone 11 4469 – 1200. A apresentação de Erica Pinna, pelo projeto Quintas Músicais, terá entrada franca e classificação indicativa livre.

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692 – Ah, nenhuma palavra: Diana Pequeno!

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Há um haicai no qual o autor demonstra o entusiasmo que o assalta e o leva quase ao transe de tão extasiado que fica ao se deparar com flores de cerejeiras enfeitando as trilhas que percorre rumo ao Monte Fuji, no Japão.  A exuberância e a delicadeza das sakuras ao longo da senda o alegram tanto que ele apenas consegue (em uma tradução minha muito, muito livre e com apelo ao estatuto da licença poética!) balbuciar algo parecido com “Ah, nenhuma palavra: Monte Fuji em flor!”. Na noite da sexta-feira, 16, o Barulho d’água Música acompanhou a apresentação de Diana Pequeno no Sesc Belenzinho (SP) e desde então — portanto já há dois dias! –, tal qual o haijin que percorria as trilhas que o levaram à montanha não encontra palavras que possam descrever e relatar o que presenciou e curtiu por quase duas mágicas horas. E tamanha é a exultação e o prazer por tê-la (re) visto que quase 48 horas depois, a memória, esta bandida ainda banhada pelas lembranças dela no palco, nem o nome do autor do poema consegue nos trazer à tona.

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617 – Sesc Campo Limpo (SP) apresenta Loyola Brandão e Rita Gullo, com entrada franca, em Solidão no Fundo da Agulha

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Rita Gullo e o pai Loyola Brandão apresentam crônicas e músicas que inspiraram o escritor araraquarense a escrever Solidão no Fundo da Agulha (Foto: Letícia Gullo)

O projeto Em Canto e Prosa do Sesc Campo Limpo, bairro da zona Sul paulistana,  apresentará como atrações a partir ds 19h30 desta sexta-feira, 21 de agosto, o escritor Ignácio de Loyola Brandão e a cantora Rita Gullo  protagonizando Solidão no Fundo da Agulha, trilha musical e poética durante a qual ambos, pai e filha, encontram reverberação na emoção e na fantasia do espectador.

Loyola Brandão (Araraquara/SP) apresenta ao público algumas crônicas e alguns contos de livro que batiza o espetáculo, publicado, em 2013, acompanhado pelas canções que o inspiraram. O repertório ganhou novas versões na voz de Rita Gullo para ser parte integrante do livro, ilustrado com fotos de Paulo Melo Júnior. As crônicas remetem a lembranças ligadas a musicas e lugares que marcaram a vida do autor de Não verás país nenhum e constituem uma viagem pelas memórias do escritor. Durante o show que tem direção de Marcelo Lazzaratto, a cantora recorda composições de Chico Buarque, Dolores Duran, Charles Trenet e Osvaldo Farrés. O álbum tem produção musical de Mário Gil e arranjos de Edson José Alves, que toca violão e baixo. Bré Rosário (percussão), Edmilson Capelupi (violão de 7 cordas) e Daniel Alain (flautas) também sobem ao palco.

O projeto Em Canto e Prosa busca apresentar o trabalho de artistas em que a narrativa de textos literários é atravessada por canções em consonância com a temática abordada. A música e a narração de textos, entrelaçados em um roteiro, possibilitam que o livro saia da estante, fazendo da leitura uma experiência viva, emocionante e interativa. Veja abaixo as próximas apresentações.

Dia 11 de setembro. Sexta, às 19h30

Trovadores do miocárdio – músicas de amor diluídas em crônicas

Xico Sá, Fausto Fawcett, Rodrigo Carneiro e Carolina Fauquemont destacam personagens saídas do submundo de paixões suicidas, fugas melodramáticas, convergências platônicas, colapsos passionais e outros amores “líquidos” numa época de questões tão conflitantes, angustiantes e opressoras para o homem contemporâneo nas grandes cidades, com Eduardo Beu assinando a direção artística e musical.

Dia 9 de outubro. Sexta, às 19h30

Família Trindade: Um legado de cultura

Três gerações da família Trindade – Raquel, Vitor e Zinho Trindade – farão encontro pautado na literatura e apresentação musical. O evento contará também com um bate-papo durante o qual mostram e contam sobre a vida de Solano Trindade e como seu legado continua vivo na família e nas práticas culturais que vivenciam.

O Sesc Campo Limpo fica na Rua Nossa Senhora do Bom Conselho, 120,  menos de 1.000 metros da linha Lilás do Metrô. Para mais informações há o número de telefone (11) 5510-2700

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Uma das mais belas estrelas da música brasileira hoje está brilhando mais forte: parabéns, Consuelo de Paula!

O Barulho d’água Música há pouco mais de um ano está na estrada divulgando a obra de vários cantadores, compositores, artistas, programas e vinculados à música de qualidade e, neste tempo, o maior retorno tem sido tanto as amizades que celebrou, quanto o carinho com o qual vem sendo tratado, não apenas pelo público, mas sobretudo pelos músicos. Pessoas especiais não apenas pelo talento, como Consuelo de Paula, querida amiga de Pratápolis (MG), atualmente residente em São Paulo, e que hoje recebe nosso mais apertado e apaixonado abraço pelo aniversário!

Consuelo de Paula é uma das mais mencionadas pelo blog, e não é à toa. Nossas palavras não precisam ser tratadas como verdade absoluta, mas duvido que quem a conhece e sabe de sua simpatia no trato com o público e competência para cantar e tocar as contestará. Embora muita gente ainda não saiba, e outras talvez nem queiram saber, de propósito ou por descuido puro e simples (azar de quem estiver neste barco!), este país que já tem em seu panteão nomes consagrados como Maria Bethânia, Gal Costa, Elis Regina, Dolores Duran, Dalva de Oliveira, Inezita Barroso, entre outras cantoras e intérpretes de todos os tempos, na cena atual, conta, também, com a cintilante Consuelo de Paula. Quem, por ventura, descrer, atenda nosso convite: vá à página pessoal dela e, antes de ouvi-la, leia lá tudo o que se escreve e se comenta sobre ela. Ou ouça, depois leia. De um jeito ou de outro temos certeza: não restarão dúvidas posteriores.

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 CONSUELO DE PAULA

Consuelo de Paula é cantora, compositora, poeta, diretora artística e produtora musical de seus próprios trabalhos. Samba, Seresta e Baião (1998); Tambor e Flor (2002); Dança das Rosas (2004); Patchwork (2008, lançado no Japão); Casa (2013); e O Tempo e o Branco (2015), além do DVD Nega, fazem parte da discografia de Consuelo. Com a antropóloga assina o livro A Poesia dos Descuidos (2011). Consuelo de Paula participava ainda pequena de festas folclóricas (Congadas e Folia de Reis) em sua cidade natal. Pesquisadora do folclore mineiro ela estudou canto, violão e percussão antes de se transferir para São Paulo e tornar-se artista que “canta com a autoridade de quem filtra e purifica a música”, na definição do crítico Luís Antônio Giron, da Rádio Cultura de São Paulo. “O resultado é um som sem contaminação, algo como o nascedouro da tradição e da modernidade, tudo ao mesmo tempo: quando ela canta parece colher as melodias de um prado, sem esforço, de uma maneira natural.”

Consuelo que maravilha um país

É explícita minha admiração por você, Consuelo, mas já faz algum tempo que a adoração pelo seu belo trabalho, sua luta constante pela difusão da boa música de forma independente e sem concessões mercadológicas e seu texto forte e delicado ocupam apenas certa parte do tão grande espaço que tens no meu coração.

Não consigo mais enxergar apenas a artista, vejo a mulher.

A mágica se deu no dia do show O Tempo e o Branco no Auditório Ibirapuera. Fiquei por hora e meia inebriada, admirada com o tamanho que você adquiriu, a luz, a música… Como Alice no País das Maravilhas você se agigantou. Dias depois o encanto se repetiu, e pude ver que não era efeito cenográfico. Em uma noite fria, em uma mesa com amigos, você novamente roubou o meu olhar e batendo um tambor materializou a poesia e tive a certeza: és uma bruxa! Daquelas que habitam o imaginário, que cozinham poções, que transformam, que sabem fazer voar.
Doce e bela Consuelo, que Deus a abençoe e que essa energia boa, essa luz bonita que vem de você não se esgote nunca. Que você cante e encante muito e ainda mais, e que todos possam ouvir!

Parabéns!

Andreia Beillo