1606 – Cláudio Jorge e Guinga gravam pela Kuarup tributo aos subúrbios cariocas e à MPB

#MPB #Samba #Cachambi #Madureira #CidadeMaravilhosa #RiodeJaneiro #CulturaPopular

Parceria inédita dos prestigiados músicos resultou em Farinha do Mesmo Saco, lançado exclusivamente nas plataformas digitais

Oswaldo Cruz, Cachambi, Méier, Bangu, Jacaré/Domingo no IAPI, Nem Romário, Messi, Pelé”

Começa assim, marrenta, porém precisa na geografia suburbana e no status de craque dos dois autores, a letra do samba-choro Domingueira, primeira parceria de Cláudio Jorge e Guinga. É que Cláudio Jorge é do Cachambi, ali colado no Grande Méier, festiva porta de entrada do subúrbio carioca. Guinga, nascido em Madureira, bem perto de Oswaldo Cruz, mas criado além, entre Vila Valqueire e as franjas de Jacarepaguá, é de seus confins. Não por acaso, além de celebrado compositor, o primeiro é tido como o maior e mais suingado violão do samba, criado musicalmente em bailes de clube, tardes sem fim ouvindo [The] Beatles, entre o samba jazz e as escolas de samba. O outro, cara mais fechada, dono de uma das obras autorais mais originais da música brasileira, é do choro, da seresta, dos Estudos de Villa-Lobos no quintal e na varanda (e não na sala de concerto), violão denso e, também como o primeiro, inimitável.

Continuar lendo

1568 – Gilson Peranzzetta e Marcel Powell lançam Pro Tião, com participação de Alaíde Costa, no Blue Note,

#MPB #Violão #Piano #MúsicaInstrumental #CulturaPopular #ProdutoraeGravadoraKuarup

Disco pelo selo Kuarup homenageia o violonista paraense Sebastião Tapajós, com músicas inéditas dos autores e clássicos instrumentais do gênero

Texturas, entrelaçamento de cordas, cores, suavidades, sonoridades, timbres, vigor, emoção pura. Estas são as imagens sugeridas pelo encontro do pianista e maestro Gilson Peranzzetta com o violinista Marcel Powell em Pro Tião, álbum lançado e distribuído pela gravadora Kuarup e que ganhará concerto na casa noturna Blue Note, situada na cidade de São Paulo. A dupla estará no palco na sexta-feira, 9 de setembro, a partir das 20 horas, em encontro cujo disco homenageia o violonista paraense Sebastião Tapajós, falecido em outubro do ano passado.

A arte dos dois instrumentistas imprime à formação de duo dimensão nova e surpreendente, foge dos sotaques conhecidos para formular uma sonoridade peculiar. Nas 11 faixas estão contidos sedimentos culturais do Brasil, retratados pela diversidade de ritmos e gêneros. Peranzzetta e Powell protagonizam solos e ao tocarem juntos trocam funções e sensações em busca de inéditas dinâmicas. Ora com a mão esquerda ao piano, Peranzetta busca os baixos e desenha a harmonia para que Powell evolua ao violão, ora o violão serve de apoio para o piano, o que brinda o público com um espetáculo mágico.

Continuar lendo

1492 – Composição Ferroviária homenageia Mercedes Sosa em retorno do público à estação de Poços de Caldas*

#MPB #MúsicaSulMineira #MinasGerais #PoçosDeCaldas #CidadeDasRosas #CulturaPopular #ComposiçãoFerroviária #MercedesSosa

*Com João Marcos Veiga

Projeto cultural retoma ocupação criativa de plataformas ferroviárias no Interior de Minas Gerais com Soy Sosa, protagonizado por Lívia Itaborahy, e abertura de Isabela Morais

O projeto Composição Ferroviária retomará as aguardadas e sempre celebradas apresentações presenciais em Poços de Caldas, cidade do Sul de Minas Gerais, nesta quarta-feira, 22 de dezembro. A apenas três dias de mais um Natal — momento de festa e congraçamento, sem dúvida, mas ideal para refletir e agradecer, em uma data especial que significa tanto a chegada de uma vida nova, quanto a gratidão por estarmos vivos neste momento ainda perturbador –, a atração será a cantora Lívia Itaborahy, fluminense, de Volta Redonda (RJ), mas radicada em Minas Gerais desde os 8 anos. Precedida a partir das 19 horas por Isabela Morais, de Três Pontas (MG), Lívia Itaborahy cantará em homenagem à argentina Mercedes Sosa, oferecendo à plateia o espetáculo Soy Sosa, na Estação Mogyana da antiga Ferrovia Paulista S.A. (Fepasa).

Continuar lendo

1437 -Wolf Borges (MG), cantor e compositor, lança oitavo álbum e comemora 40 anos de carreira

#MPB #PoçosdeCaldas #MinasGerais #MúsicaIndependente #CulturaPopular

Wolf Borges, por Simone Guimarães

­O cantor e compositor Wolf Borges (MG) reuniu um time de respeitados músicos para gravar o oitavo álbum de sua carreira, em comemoração aos 40 anos de estrada: Canto Para Manter Viva a Nossa Arte. O título não poderia ser mais sugestivo diante não apenas da pandemia de Covid-19,  flagelo que tomou conta do mundo e vem causando dor, desespero, empobrecimento crônico, o aumento de mazelas sociais e mortes mundo afora, mas também face à destruição gradativa da cultura e da arte que vem sendo posta em prática como política pelo governo de Jair Bolsonaro. O disco de Borges, com 12 faixas, enviado de Poços de Caldas (MG) pelo autor ao Barulho d’água Música, abriu as audições matinais deste sábado, 11/9, aqui no Solar do Barulho, onde está a redação do blogue, em São Roque, interior de São Paulo.

Continuar lendo

1425 -Tavinho Limma (PE/SP) celebra ritmos brasileiros em segundo álbum pela Kuarup

#Frevo #Maracatu #Baião #Ciranda #Recife #Pernambuco #MPB #CulturaPopular #IlhaSolteira #KuarupMúsica

O Canto dos Arrecifes traz canções autorais, parcerias e as participações especiais de Zé Alexanddre, Eudes Fraga e Veridiana Nascimento

O cantor e compositor pernambucano Tavinho Limma lançou em todas as plataformas digitais pela produtora e gravadora Kuarup no começo de agosto O Canto dos Arrecifes, seu segundo projeto lançado pela gravadora, que em 2020 disponibilizou O Mundo de Raimundo Homenagem a Fagner. O Canto dos Arrecifes é uma obra autoral composta por 11 faixas e traz em sua essência ritmos brasileiros como frevo, maracatu, baião e ciranda. O álbum tem direção musical de Elton Ribeiro e arranjos de Omar Campos, Oswaldinho do Acordeon e Walmir Gil, da Banda Mantiqueira.

Continuar lendo

1400 – Tavinho Limma (PE/SP) mergulha na obra de Fagner e lança homenagem em treze faixas ao cearense

#MPB #MúsicaBrasileira #Fagner #RaimundoFagner #CulturaPopular #MúsicaNordestina

Com participação de Paulinho Pedra Azul, treze perolas do repertório do controvertido músico nordestino fazem parte do nono álbum do ex-integrante da Banda Pau e Corda

As audições matinais aos sábados aqui no Solar do Barulho, onde fica a redação do Barulho d’água Música, na Estância Turística de São Roque (SP), começaram neste dia 5 de junho com O Mundo de Raimundo, disco lançado em 2020 por Tavinho Limma e disponibilizado em plataformas digitais pela produtora e gravadora Kuarup. O álbum em homenagem ao cantor e compositor cearense que com voz rascante e timbre árabe tanto embalou este jornalista na juventude (e até hoje o admira) traz 13 canções do eclético repertório de Raimundo Fagner. Se hoje muitos na crítica torcem o nariz para Fagner e o riscaram do caderninho por conta de posições artísticas e políticas mais recentes, outros tantos zeram tais observações e, deixando de lado a patrulha ideológica, reconhecem com justiça — como este blogueiro — a inegável qualidade da sua contribuição à música e à cultura populares brasileiras, fazendo dele um dos mais luminosos astros entre os quais podem se citar, ainda, Milton Nascimento, Chico Buarque, Caetano Veloso, Alceu Valença, Geraldo Azevedo e, para ficarmos apenas nas vozes masculinas, já fora deste plano Gonzaguinha, Dominguinhos e Belchior.

Desde 1971 até 2020, Fagner já brindou os inúmeros fãs de ao menos três gerações com cerca de 40 álbuns solo — sem contar aqueles nos quais participa, por exemplo, ao lado de outras referências luminares como Ney Matogrosso, Zé Ramalho, Luiz Gonzaga, Zeca Baleiro e até o craque Zico, entre outros trabalhos que mesclam em uma primeira e inventiva fase desde a poesia e composições de Ferreira Gullar, Garcia Lorca, Pablo Milañes, Antonio Machado, Fernando Pessoa, Patativa do Assaré e Florbela Espanca ao rock rural e ritmos latinos e mouros às raízes nordestinas; duetos icônicos com Mercedes Sosa, Joan Manoel Serrat e Rafael Alberti, por exemplo, antes da bem sucedida guinada na década dos anos 1980, quando, para agradar um público menos intelectual e exigente, plateia pouco afeita a estéticas e linguagens inovadoras, assumiu perfil romântico, até explodir em trilhas sonoras de novelas da Rede Globo.  Muito mais do que uma borbulha de sabão que o vento dissolve como espuma, continua firme e dentro do seu atual estilo, formando o time daqueles que já emplacaram a casa dos 70 anos de vida nesta estrada que, atualmente, ninguém sabe onde nos levará, seja pela perseguição e pelo esvaziamento da cultura, seja pelo negacionismo da pandemia da Covid-19 em meio a retrocessos  de todas as ordens que, como cebola cortada, tanto nos fazem chorar.   

Nesta esteira que já chega aos 50 anos de história, Fagner perdeu a unanimidade entre quem lá atrás foi bicho-grilo, mas os “bregaldos” os amam e consagrou compositores como Abel Silva, Petrúcio Maia, Manassés, Sueli Costa, Clodo, Climério & Clésio e Fausto Nilo, mostrando que somos um celeiro inesgotável quando o assunto é música. E parte de seus álbuns arrebataram sucessivamente discos de ouro (vendas acima de 100 mil cópias) e platina (acima de 500 mil), superando em 1987, com Romance no Deserto (“eu tenho a boca que arde como sol, o rosto e a cabeça quente”…) mais de 1 milhão!. Joia rara, seu primeiro filho solo, Manera Fru Fru Manera (1973), incluiu em sua primeira versão Canteiros, sucesso baseado no poema A Marcha, de Cecilia Meireles, com música de Fagner, até hoje cantado em rodas de violões depois de ecoar por todo o Brasil — um verdadeiro “balaço” que vem riscando o tempo saído do disco produzido por Roberto Menescal e pelo próprio cantor, com arranjos de Ivan Lins e participações especiais de Nara Leão, Naná Vasconcelos e Bruce Henry. Dois anos depois, Fagner foi eleito por jornalistas paulistas o Cantor do Ano. Em 1990, o Prêmio Sharp de Música Popular o reconheceu como Melhor Cantor, autor do Melhor álbum (O Quinze), da Melhor canção (Amor Escondido, parceria com Abel Silva) e, de quebra, o quarto troféu: Melhor disco regional (Gonzagão e Fagner Vol. 2.)

Tavinho Limma pinçou cuidadosamente deste baú as pedras que resolveu polir e, apesar de um disco sintético/enxuto diante de tão copioso tesouro, conseguiu alinhavar as duas facetas do polêmico Fagner, deixando na boca de quem ouve um gosto de quero mais. Zeca Baleiro, junto com o mineiro Chico Lobo, tornou-se um dos padrinhos de O Mundo de Raimundo: ambos demonstraram que ao mirar, sabiam no que apostavam, que não errariam, que seria mesmo um tiro bem dado. O projeto que Tavinho Limma primeiro concretizou por meio de uma concorrida vaquinha virtual para produção dos discos físicos não deu nem para o cheiro: virou ouro em pó! Por sorte, a Kuarup topou disponibilizá-lo em versão eletrônica, já que as tiragens do cedê se esgotaram rapidamente e acessando ao linque logo abaixo desta linha será possível ouvir o disco na íntegra.

As 13 faixas começam com A canção brasileira, com participação do mineiro Paulinho Pedra Azul, depois rememoram clássicos como Mucuripe, parceria entre Fagner e o conterrâneo Belchior, que Roberto Carlos, Elis Regina e Amelinha também interpretam; Noturno e Pedras que Cantam, temas das novelas Coração Alado (1980) e Pedra Sobre Pedra (1992); Guerreiro Menino, de Gonzaguinha, também tocada em Voltei Pra Você (1983), todas da Rede Globo; mais perolas tais como Espumas ao Vento, Astro Vagabundo, Cebola Cortada, Ave Coração e Revelação.

Natural de Recife (PE), radicado em Ilha Solteira (SP), Tavinho Limma é cantor, compositor e produtor de eventos. Ex-integrante da Banda de Pau e Corda, apresentou-se em vários eventos tradicionais pernambucanos como carnavais (em O Galo da Madrugada) e Festas Juninas de Caruaru e Recife. Sua discografia possui nove discos solos, lançados desde o primeiro elepê em 1989 — Intenções, da Gravadora Continental/Colibri, em cujas faixas Tavinho Limma interpreta canções de Oswaldo Montenegro, Fátima Guedes e Beto Mi. Entre os parceiros musicais e artísticos ao longo da carreira, destacam-se nomes como Jane Duboc, Tetê Espíndola, Antonio Calonni, Martha Medeiros, Paulinho Pedra Azul, Chico Lobo, Oswaldinho do Acordeon e Ivan Vilela. Como produtor de shows, esteve também com Tetê Espíndola, além de Dani Black e Grupo Voz.

Por diversas vezes, Tavinho Limma se apresentou na Capital bandeirante, cidades da Grande São Paulo e do Interior paulista, seja como atração de edições da Virada Cultural, festivais, projetos culturais ou em concertos solo, passando por Osasco, Cunha (Festa do Pinhão), Concurso de Marchinhas de São Luiz do Paraitinga, Festival de Música de Avaré (Fampop), Festival de Música de Tatuí, Festival de MPB de Ilha Solteira, entre outros eventos. Em 2012, participou da trilha sonora da novela Carrossel, do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), com a canção Malfeito, dele e de Rita Altério, tema do personagem Firmino. Também esteve no palco do Bar Brahma para o Projeto Talento MPB, dirigido por Lenir Boldrin.

1155 -Após sucessos em novelas, Rosa Marya Colin volta aos estúdios e grava ‘Rosa’

Novo disco traz, ainda, as faixas de ‘Vagando’, lançado pela Eldorado em 1980, que está fora de catálogo,  no qual a atriz interprete gravara canções inéditas de Djavan, Fátima Guedes, Vicente Barreto e Péricles Cavalcanti

A cantora Rosa Marya Colin, apesar de há um longo tempo morando no Rio de Janeiro, não perdeu o jeito discreto, mineiro de ser. Trabalhou quase em silêncio no novo álbum que está lançado pelo selo Eldorado/Nova Estação, mas que já chega fazendo barulho. Em uma das faixas, a balada É por você que eu vivo, revive sua parceria com Tim Maia. De Arlindo Cruz, mais conhecido pelos sambas de sucesso, ganhou o blues Eu canto esse blues. E o repertório segue com uma nova versão de Giz, da banda Legião Urbana; uma homenagem ao cantor Blecaute (1919/83) com General da Banda, além de músicas de Taiguara e de Itamar Assumpção (com Alzira E). O disco foi enviado à redação por Moisés Santana e Beto Priviero, sócios da Tambores Comunicações, aos quais somos gratos.

Continuar lendo

1149 – Yamandu Costa e Thadeu Romano aliviam saudades do mestre Dominguinhos em show único no Sesc Pinheiros (SP)*

Repertório  vai passear por músicas dos discos que o violonista gaúcho gravou com o sanfoneiro de Pernambuco, mesclado a sucessos de Tom Jobim, Sivuca, Abel Ferreira, Chico Buarque, Luiz Gonzaga…
*Com Lu Lopes (Rubra Rosa Projetos Culturais)

Yamandu Costa e Thadeu Romano vão apresentar Salve Dominguinhos, trazendo de volta aos palcos composições de Yamandu + Dominguinhos e Lado B (discos que ambos gravaram juntos, em 2007 e em 2010) com uma única apresentação marcada para a noite de sexta-feira, 1º de fevereiro, na unidade Pinheiros do Sesc da cidade de São Paulo (ver guia Serviços). Em 2018 completamos cinco anos sem o sanfoneiro pernambucano que nos deixou em 23/7/2013. Mais do que as saudades, ele nos deixou um legado imenso de obras para música. Seu Domingos, apesar de ter partido aos 72 anos, encantou jovens músicos de várias gerações e, por essa razão, sempre viveu cercado pela novidade da juventude.

Continuar lendo

996 – Juliana e João Paulo Amaral apresentam “Açoite” como atração do Composição Ferroviária em Poços de Caldas (MG)

A voz marcante de Juliana Amaral e a viola vigorosa de João Paulo Amaral serão atrações neste domingo, 10 de setembro, em Poços de Caldas, cidade do Sul de Minas Gerais. Os irmãos levarão ao público que prestigia o projeto Composição Ferroviária o espetáculo Açoite, baseado no nome do quarto álbum de Juliana (selo Circus) disco de 2016 cuja direção musical e arranjos couberam a João Paulo. Marca registrada em todas as edições do projeto Composição Ferroviária, o show de abertura sempre é reservado a músicos locais e começa às 10 horas, no pátio da estação da antiga rede Mogyana. Para esta nova rodada, os produtores Wolf Borges e Jucilene Buosi convidaram Jesuane Salvador, intérprete que  oferecerá à plateia um repertório que contempla da MPB ao Jazz.

Continuar lendo

918 – Museu da Casa Brasileira retoma apresentações dominicais em São Paulo com quatro concertos de orquestras

O Museu da Casa Brasileira (MCB) retomará a partir de 12 de março as concorridas apresentações gratuitas que sempre a partir das 11 horas e aos domingos lotam as dependências do terraço do prédio, com capacidade para até 400 pessoas, situado no bairro paulistano de Pinheiros. Nesta que será a 18ª edição do projeto Música no MCB, a Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo programou uma série de quatro concertos com orquestras que executam estilos musicais variados, evidenciando a versatilidade deste tipo de formação. A temporada será aberta pela Orquestra Pinheiros, que reúne integrantes do Coral Esporte Clube Pinheiros (ECP) e oferecerá à plateia É Pop!, sob a regência de Murilo Alvarenga. O repertório recordará canções de conjuntos e artistas populares da música internacional, entre os quais The Beatles e Queen, mescladas a musicais da Broadway, em um formato inédito. Além do coral, haverá “canjas” com cantores convidados.

Repertório da Orquestra Pinheiros divulgado pelo MCB*:

01. The Fifth of Beethoven (L.v. Beethoven)/02. The Best of Earth and Fire (medley)/03. Bohemian Rhapsody (Freddie Mercury)/04. Beauty and The Beast (Alan Menken)/05. Body and Soul (J. Green)/06. Miss Celie’s Blues (Quincy Jones & Rod Temperton)/07. Oblivion (Astor Piazzolla)/08. Chiquilin de Bachin (A. Piazzolla & H. Ferrer)/09. Lady Madonna (Lennon & McCartney)/10. Something (G. Harrison)/11. Hey Jude (Lennon & McCartney)/12. Phantom Medley (Andrew Lloyd Webber)/13. Memory (Andrew Lloyd Webber)/
14. Feeling Good (A. Newley & L. Bricusse)/15. New York, New York (J. Kander & Fred Ebb)
16. Can’t Take My Eyes Off You (Frank Valli & B. Gaudier)/17. My Way (J. Reavux, C. François & Paul Anka)
18. Happy (Pharrel Williams)

Continuar lendo