1446 – Léo Vieira (SC) conta com participações de Zé Geraldo e Ana Rafaela em disco de estreia*

Partilha & Solidão tem nove faixas e já está disponível em todas as plataformas digitais

*Com Nane Pereira Comunicação e Arte

O cantor e compositor Léo Vieira gravou Partilha & Solidão, álbum de música pop folk brasileira, partilhas, tons, sons e reencontros já disponível em plataformas digitais. O disco é o primeiro da carreira do artista e conta com a produção musical de Felipe Câmara e as participações especiais de Ana Rafaela, finalista do The Voice Brasil 2012, e de Zé Geraldo, referência do folk brasileiro, além de Ricardo Vignini, Estevão Queiroga, Danilo Moura e Adriano Magoo, entre outros nomes consagrados da cena musical. Vieira contou que resolveu encarar a empreitada após vivenciar experiências em estúdios e texturas sonoras diferentes com onze singles lançados, entre 2017 e 2020. “Era preciso produzir um trabalho com conceito que amarrasse as canções do início ao fim e que me representasse musicalmente da melhor maneira possível”, explicou Léo Vieira.

Partilha & Solidão foi viabilizado pelo 2º Prêmio Herbert Holetz do Fundo Municipal de Apoio à Cultura de Blumenau, edital 004/2019. É composto por nove canções: Viajante (Léo Vieira/Felipe Câmara/Serginho Carvalho), Passarinho da Sorte (Léo Vieira), Medo de Amar (Léo Vieira/Felipe Delatorre), But I Know (Léo Vieira participação de Ana Rafaela), O Som dos Meus Passos (Léo Vieira, com participação de Zé Geraldo), Você Parece o Mar (Léo Vieira/Felipe Câmara), Você Disse (Felipe Câmara/Rico Ayade), Amor-perfeito (Léo Vieira/Bryan Behr), Nova Noite (Léo Vieira), e mais duas faixas bônus em versão acústica: Passarinho da Sorte e Você Disse.

Ter o Zé e a Ana como participações especiais no meu primeiro disco da carreira certamente é uma grande honra pra mim”, disse Léo Vieira. “O Zé Geraldo é um grande pai e referência folk no Brasil, o trovador dos trovadores”, emendou. “É um dos meus maiores ídolos e a estrada me deu a sorte de ter sua amizade nos últimos anos”, prossegui. “É lindo poder trabalhar, de igual pra igual, com um cara com a história dele e que tem a idade do meu avô”. A outra participação especial é a da Ana Rafaela, que Vieira considera como “incrível” e relembra que foi finalista da primeira edição do The Voice Brasil quando tinha apenas 18 anos. “É uma grande amiga que encontrei pelo caminho”, observou. “Ela vem pra compartilhar esse DNA da nossa geração, de uma arte comprometida e bem fundamentada do século XXI.”

Cantor e compositor natural de Blumenau (SC), Léo Vieira iniciou a carreira profissional lançando o primeiro epê em 2016. No período, aos 17 anos, estabeleceu uma ponte com a cidade de São Paulo e passou a integrar a cena musical folk paulistana e a conquistar participações com artistas consagrados e oportunidades em mídia e espaços renomados da arte no país. Com Zé Geraldo, recém estreou o single e minidocumentário O Som Dos Meus Passos. O encontro de gerações nos mostra a solidez do caminho do artista, que já teve a companhia de Sérgio Reis em Cata Versos (2018). Vieira faz o pop contemporâneo flertar com a linguagem simples do interior. Vestindo definitivamente a alcunha de trovador pop, segue incansável cantando o amor e a vida, partilha e solidão, viagem e café da manhã. Saiba mais sobre ele em http://www.instagram.com/leovieira.folk

1381 – Festival de Arte Vale do Paraíba 2021 prossegue até 25 de abril, com perto de 30 atrações

#MPB #ViolaInstrumental #ViolaCaipira #CulturaPopular #FestivaldeArteValedoParaíba #AtuaçãoSustentável #MeioAmbiente

 Evento multicultural que reúne artistas para tributo a Paulo Simões e busca inspirar a sensibilidade social com foco no desenvolvimento humano reúne cantores de velhas e novas utopias de múltiplas linguagens, buscando inspirar um conceito de sustentabilidade que permeia todas as instâncias da vida e da sociedade.

Cantores de diferentes gerações da música brasileira vão participar do 4º Festival de Arte Vale do Paraíba, que teve início na quarta-feira, dia 21, e vai terminar neste dia 25 de abril, com uma programação em tributo ao cantor e compositor Paulo Simões. Os convidados apresentarão releituras de canções de Simões tais quais Vida Bela Vida, Mês de Maio, Viola e Vinho Velho, Razões, Serra de Maracaju, Sonhos Guaranis, Milhões de Estrelas, Varandas, 7 Sinais, Maneira Simples, Lua Nova, e Água que Correu, entre outras.

Paulo Simões é um compositor carioca de extrema importância, indicado ao Grammy Latino 2016 (Melhor Música em Língua Portuguesa) pela composição de D de Destino, em parceria com Almir Sater e Renato Teixeira. É dele a coautoria em muitas das canções interpretadas por Sater, tanto as informadas linhas acima, como os clássicos Comitiva Esperança, A Saudade é uma Estrada Longa e Trem do Pantanal, esta última em parceria com o saudoso Geraldo Roca Continuar lendo

1273 – Sesc Belenzinho recebe Zé Geraldo e banda para lançamento de Hey Zé!, pela Kuarup

Álbum de onze faixas, uma das quais uma versão de clássico cantado por Hendrix, traz participações especiais da filha  do cantor e compositor mineiro, Nô Stopa, Chico Teixeira, João Carreiro e Duofel

O ano de 2020 começará com um presente para os admiradores e amigos do cantor e compositor mineiro Zé Geraldo: três dias seguidos de shows na unidade Belenzinho do Sesc paulistano, entre 3 e 5 de janeiro, para lançamento de Hey Zé! 17º álbum da carreira do consagrado autor de Cidadão, Milho aos Pombos e Senhorita, entre outros sucessos. Hey Zé! é uma parceria do selo Sol do Meio Dia com distribuição da produtora e gravadora Kuarup e um exemplar do álbum nos foi gentilmente enviado pela Kuarup, à qual agradecemos a toda equipe em nome de seu diretor artístico Rodolfo Zanke, enviando nossos votos de um feliz Ano Novo.

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1266 -Com novo álbum a caminho, Noel Andrade recebe Mustache e os Apaches no Sesc Belenzinho (SP)*

Violeiro paulista revê clássicos de seu repertório e apresenta novidades que estarão no terceiro disco da carreira influenciada por Tião Carreiro, Inezita Barroso, Dércio e Doroty Marques, Inezita Barroso e Bob Dylan

*  Com Craciela Binaghi

A unidade Belenzinho do Sesc paulistano promoverá a partir das 18 horas de domingo, 15 de dezembro, mais uma rodada do projeto Música de Raiz. Nesta data o palco estará reservado ao violeiro paulista Noel Andrade, que abrirá espaço à banda Mustache e os Apaches para acompanhá-lo nas quatro últimas músicas da cantoria, entre elas No Seu Rastro, canção inédita que entre outros elementos gringos funde o estilo rural brasileiro com o country de Johnny Cash e que deverá fazer parte do terceiro álbum de Noel Andrade, programado para 2020.

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1248 – Kuarup e Saravá Discos se unem para lançar raridades de Taiguara

De cantor romântico em festivais dos anos 1960 a compositor mais censurado do Brasil na década seguinte, exilado duas vezes pelos militares, o uruguaio deixou uma fita cassete com quatro gravações inéditas, agora recuperadas pelo colecionador Marcello Borghi; em uma delas, apresenta sua versão para Caminhando, de Geraldo Vandré, em outra, exalta o escritor negro Lima Barreto

A gravadora Kuarup e a Saravá Discos, do cantor e compositor Zeca Baleiro, lançaram em todas as plataformas digitais nesta sexta-feira, 18 de outubro, quatro gravações inéditas de Taiguara reunidas no EP Taiguara Como Lima Barreto, aproveitando o mês de nascimento do artista, que é de 9 de outubro. Os áudios foram recuperados de fitas cassetes do colecionador Marcello Pereira Borghi,  que também assina a produção dessa raridade. Além da minuciosa recuperação do áudio das fitas originais, a direção artística de Zeca Baleiro envolveu a gravação por estrelas da MPB de novos instrumentos e de um coral.

Taiguara Chalar da Silva (1945-1996) nasceu em Montevidéu (Uruguai) e morreu precocemente, vítima de um câncer, em São Paulo. Depois de grandes sucessos românticos nos festivais dos anos da década  de 1960, Taiguara se tornou o compositor mais censurado do Brasil na década seguinte. Perseguido pelo regime militar, foi para o exílio duas vezes. No segundo retorno, já nos anos 1980, Taiguara incluía as chamadas “canções de protesto” em seus shows.

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765 – Casa Aberta, segundo álbum de Wilson Teixeira: entre, puxe sua cadeira, aprecie sem moderação e fique o quanto quiser….

wteixeira ao vivo

Junto ao portão, o violeiro Wilson Teixeira espera amigos e admiradores para os quais tem a Casa Aberta e uma vez lá dentro conduzirá a um pomar repleto de goiabeiras, laranjeiras e outras árvores carregadas de frutos, incluindo uma buriti, os que aceitarem o agradável convite para ouvir as 10 faixas do seu novo álbum, o segundo da carreira e que acabou de sair do forno – conforme ele mesmo, à lenha, já que não foi assado com pressa para assim ser melhor degustado, de forma que guardasse todos os sabores de uma autêntica iguaria de roça à qual se incluiu pitadas de baunilha urbana em doses certas para não macular o equilíbrio da receita elaborada para transitar entre o campo e a cidade.

Casa Aberta é uma mescla de música caipira, MPB e folk dedicada ao parceiro de estrada Salatiel Silva (São Paulo), mas todos os que já integram a lista que forma o público sempre crescente de Wilson Teixeira e os eventuais que se juntarem no caminho com certeza nela vão querer passar temporadas: o cantor e compositor de Avaré (SP), além da tradicional viola de dez cordas, sentou-se ao piano e, entre outros instrumentos, também toca na roda violão aço, ganzá e ukulelê.

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