1484- Ser (tão) infinito, novo trabalho de Wilson Dias (MG), já está nas plataformas digitais*

#MPB #MúsicadeViola #ViolaCaipira #MinasGerais

 

A música de Wilson Dias traz a verdade de sua existência, segue qual água de riacho sem nunca parar, sempre acolhendo em si outras águas para assim preservar a sua própria

*Texto original de Ivan Vilela, professor da Universidade de São Paulo (USP), pesquisador, compositor e violeiro

“A vida nos ensina que todo cantador é um músico, mas nem todo músico é um cantador. 

O cantador vive atento aos movimentos da natureza, ao movimento das águas, dos animais e das plantas, observa atentamente os costumes, as pessoas e como caminha a sociedade em que vive. Ao presenciar o andar de tudo, se antecipa em cantá-los criando assim um registro perene que atravessa as gerações como uma marca na memória de seu povo. Todo cantador é um arauto das notícias, de lembranças e de memórias.

Com Ser(tão) Infinito, Wilson Dias lança sua música ao espaço na certeza de que ela soará sempre e, ao soar, dará sentido e renovará as esperanças de quem a escutar. O disco possui treze faixas, sendo sete autorais, três em parceria com o poeta João Evangelista (Cantiga de tecer a vida, Berimbau saudade e Chuva forte), uma faixa com a cantora e compositora Déa Trancoso (Olho d’água) uma com o violeiro Rodrigo Delage (Canoa velha), uma com o violeiro Bilora (História de menino). E o álbum conta ainda com as participações especiais dos filhos de Wilson Dias, Pedro Henrique e Ana Tereza, sua caçula; da cantora Leopoldina e de Rodrigo Delage.

Nesse novo trabalho, Wilson Dias apresenta sua música vestida com arranjos primorosos confeccionados, em grande parte, por seus filhos Wallace e Pedro Gomes. A verdade da vida de um cantador também se manifesta quando seus passos musicais imprimem sons no caminhar de seus filhosSeu caminho como compositor não se resume à sintaxe de sua viola, cria além do que seu espaço oferece, vê adiante. Em gêneros e estilos diversos, Wilson Dias cria com os pés fincados no chão de tal maneira que algumas de suas músicas parecem brotar do povo, quais cantigas folclóricas.

Buscando dentro de si o que repara no mundo, Wilson canta:

quero ler o ser(tão) de dentro pra fora/quero ler o ser(tão) passado e agora/quero ler o ser(tão) a fauna e a flora/quero ler o ser(tão) na palma da mão

E assim a sua música traz a verdade de sua existência, e Wilson Dias segue qual água de riacho sem nunca parar, sempre acolhendo em si outras águas para assim preservar a sua própria.

Os seguintes músicos participaram da gravação: Edson Fernando e Gladson Braga, percussão; Luadson Constâncio, piano; Sérgio Rabello, violoncelo e baixo acústico; Pedro Gomes, baixo elétrico; Wallace Gomes, violão.

Ser (tão) Infinito foi gravado com o apoio do Ministério do Turismo e do Governo do Estado de Minas Gerais, por meio do Edital da Lei Aldir Blanc – Edital Nº 19/2020- processo nº 1339.” 


Angústias, crenças e belezas**

Muitos elementos contribuem para a formação e o desenvolvimento de um artista, para forjar as características do seu trabalho e definir seu relacionamento com sua cultura, bem como traçar o perfil de seu público. É o conjunto destes elementos articulados dialeticamente ao longo de toda uma carreira que garante o nome que carrega e sustenta suas conquistas em termos estéticos e de mercado. É este o caso de Wilson Dias, nativo do Vale do Jequitinhonha, lugar especial, porque é ponto de partida de uma trajetória de sucesso.

Wilson Dias herdou desse pequeno celeiro cultural e trouxe para a arte as benéficas influências da vida em comunidade, da cultura e da arte popular, em suas manifestações tanto religiosas, quanto profanas. Enriquecido pelo berço onde nasceu, Wilson Dias cresceu aberto para a vida e livre para experimentar e se enriquecer ainda mais culturalmente, com todas as influências e experiências oriundas do folclore e da seresta mineira.

O Vale do Jequitinhonha fica entre o Sul da Bahia e o Leste de Goiás e é local consagrado por sonoridades ímpares, terra de mestres, e entre outras manifestações populares, do congado, por exemplo. Naquela porção brasileira está abrigado o Sertão físico e mítico que Guimarães Rosa revelou ao mundo e que artistas dotados da sensibilidade de Wilson Dias captam por meio de serestas, toadas, cocos e tantas outras tradições que marcam a musicalidade que está na alma da obra do autor e revela-se por exemplo em Nativo, seu disco anterior a este Ser (tão) Infinito. Wilson Dias também é atento às histórias e aos causos que ocorrem no Norte de Minas, o que dá ainda mais sabor às músicas que ponteia em sua viola caipira — que, por sua vez, despertam tanto para a dança, quanto revelam boa parte do folclore e das lendas do Jequitinhonha.

Wilson Dias, violeiro e cantador que busca resgatar desde a infância que viveu naquela terra de homens e mulheres fortes memórias que povoam seu trabalho — composições que são uma bandeira de resistência das Minas Gerais. É natural de Olhos d’água, que também já foi a antiga Miradouro, berço cujos nomes já expressam a poesia que marca sua musicalidade em cuja alma há traços da cultura popular. Estas histórias recolhidas do Norte de Minas dão o tom da sua viola caipira, que, por sua vez, desperta tanto para a dança, como revela boa parte do folclore e das lendas do Jequitinhonha.

** Dos arquivos do Barulho d’água Música, com dados da Picuá Produções

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Picuá Produções-Nilce Gomes/Telefone: (31) 98515-122 picuaproducoes@gmail.com

1222 – Wilson Dias e Pereira da Viola relançam “Pote- A Melodia do Chão”, com poemas de João Evangelista Rodrigues, em Beagá (MG)

Rústico e refinado, disco produzido a partir de poemas de João Evangelista Rodrigues é um encontro de três mananciais que expressam com sensibilidade a alma sertaneja que temos, apesar dos avanços da urbanidade e da desconstrução das tradições populares

As tradicionais audições matinais que promovemos aos sábados aqui no boteco do Barulho d’água Música, em São Roque, aprazível cidade do Interior de São Paulo, começaram com o disco Pote – A Melodia do Chão, que o cantor e compositor mineiro Wilson Dias lançou em  outubro de 2010 em parceria com o conterrâneo Pereira da Viola, ambos violeiros, com distribuição pela  Sonhos e Sons, O disco é todo baseado em poemas do poeta das Alterosas e companheiro dos músicos, jornalista João Evangelista Rodrigues, e por ser tão apreciado pelos fãs e amigos do trio motivou um concerto de relançamento que a Picuá Produções programou para esta quarta-feira, 21 de agosto, a partir das 20 horas, no concorrido palco do Grande Teatro do Sesc Palladium, situado em Belo Horizonte (MG).

O texto de divulgação do show destaca que os três mineiros provêm de águas fortes e confluentes que brotaram, respectivamente, nos Vales do Mucuri, do Jequitinhonha e do São Francisco. As gravações começaram há dez anos e depois de gravado Pote é um projeto que continua florindo nos caminhos dos amantes da boa música de viola. No Palladium, a década será brindada com inigualáveis sabores daquelas poéticas águas sonoras, trazendo um convite para quem experimentou voltar a se deliciar à fartura e àqueles que ainda não os sabem saciar a sede. Como bons sertanejos que somos, te esperamos com água fresquinha no ‘Pote’”, disse Wilson Dias. Com seu humor e bom astral habitual, Pereira da Viola complementou: “Vai ser uma alegria astronômica, uma incelente maravilha que, se melhorar, vira rapadura!”

O CD  Pote pode ser definido como contemporâneo e primitivo. Rústico e refinado. Feito a mão. Modelado pela sensibilidade da palavra e conduzido pelo fio mágico dos acordes da viola. O Pote emerge da imaginação, dá asas ao sentimento e vivifica as coisas e objetos perdidos e ou esquecidos no sertão. O mesmo infinito e indefinido sertão de João Guimarães Rosa a um tempo íntimo, concreto e transcendental. Um sertão que todos somos ainda apesar das urbanidades e desurbanidades contemporâneas.

Em todas suas dimensões de utensílio, de arte, o pote é sagrado pelos segredos que contém e revela, por suas qualidades pictóricas. Um pote pode servir de sepultura, de túmulo, e isto só aumenta e valoriza seu potencial significativo. Sua transcendência. Em nada diminui, portanto, a magia de sua beleza. Quando animado pela poesia e pela música cria asas, canta e voa a feito de pássaro entre montanhas mineiramente latinas.

O disco é uma homenagem à palavra poética pela valorização da letra no processo de composição musical. É também um reconhecimento do trabalho de criação do poeta João Evangelista que, além da música, utiliza-se de várias linguagens e campos de conhecimento para expressão como filosofia, jornalismo, literatura e fotografia. Foi a intenção de destacar o papel da letra na construção da canção que orientou todas as etapas de produção do álbum, desde a composição, passando pelos arranjos, processo de gravação, interpretação, mixagem e concepção gráfica do encarte. É por isso que ao manusear e ouvi-lo pode-se perceber com todos os sentidos a intensidade e o sabor de cada palavra, de cada imagem, sua textura e visualidade.

Wilson Dias, João Evangelista e Pereira da Viola em uma das páginas do encarte

Pote é um verdadeiro cinema sonoro onde a música feita na viola revela as tonalidades de cada história. A palavra cantada torna-se palavra encantada. Música necessária e mágica, fruto de um encontro espiritual e artístico entre os três compositores. Uma trindade que só vem enriquecer a música feita na viola caipira, em Minas Gerais, instrumento que é patrimônio cultural imaterial do Estado. Por isso mesmo, está cada vez mais valorizada no complexo cenário musical brasileiro da atualidade e ganha uma nova aliada: a poesia que se mistura, de maneira equilibrada e harmônica, com o timbre e com a autêntica sonoridade do instrumento. Assim, tanto do ponto de vista temático, quanto musical e poético, pode-se dizer que há uma verdadeira sintonia criativa e estética.

A melodia do chão

 Pote, assim como o show, é marcante. Pode ser entendido como uma metáfora da condição do homem no mundo contemporâneo. Uma evocação do ambiente do mineiro a partir de uma visão crítica. Cercado de simbologia, um objeto real e mítico, que reflete a arte, a cultura, os valores, a religiosidade e as contradições da mineiridade. O pote guarda a água, símbolo da vida, ecoa a essência, marca o lugar e a passagem para o imaginário. Para um mundo real onde a poesia e a música, o sorriso e o diálogo, a prosa e a viola ainda são possíveis.

O Sesc Palladium fica na Avenida Augusto de Lima, 420 – Centro, Belo Horizonte. Para mais informações há o telefone  (31) 3270-8100

Ficha Técnica do espetáculo:

Pereira da Viola e Wilson Dias (voz e viola caipira e violão)/Wallace Gomes Pedro Gomes e Dito Rodrigues (violões)/ Gladson Braga (percussão)/ Daniel Guedes (percussionista)/ Técnico de som: Marcos Vinícios e Alan/ Técnico de luz: Túlio

Informações: Ingressos: Venda na bilheteria do teatro

Inteira: R$30,00/Meia: R$15,00 (Estudante, idoso, menor carente, menor de 21 anos, deficiente)

https://www.ingressorapido.com.br

Produção – Nilce Gomes/Telefone (31) 98515-7122 email:picuaproducoes@gmail.com

Assessoria de Imprensa:  Lilian Macedo/ Telefone (31) 99600-0651

Saibam mais a respeito e leiam outros conteúdos sobre Pereira da Viola e Wilson Dias no Barulho d’água Música clicando nos linques abaixo!

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1108 – Wilson Dias (MG) lança álbum duplo “Nativo”, sétima obra da carreira, com relatos de suas origens e heranças

“Dentro dos discos há muitos sentimentos de bem-querer envoltos em melodias e versos”, revela o autor que subirá ao palco do Sesc Palladium cercado de filhos, irmãos e amigos da carreira que já soma mais de duas décadas

Neste 16/9, as tradicionais audições dos sábados pela manhã aqui na redação do Barulho d’água Música começaram com Nativo — sétimo disco da obra do mineiro Wilson Dias, cantor e compositor natural de Olhos d’água e, atualmente, radicado em Belo Horizonte (MG). Com direção da Picuá Produções Artísticas, o álbum duplo (um disco cancioneiro, outro totalmente instrumental) será lançado na quarta-feira, 19 de setembro, no Grande Teatro do Sesc Palladium, a partir das 20h30, coroando a maturidade do violeiro de 55 anos que “sabe de sua própria existência, aprendeu a partir de si e para consigo mesmo”, confirmando o pensamento do português Boaventura de Sousa Santos, como bem observou a conterrânea de Dias, Déa Trancoso. Nativo é, portanto, um autorretrato, o relato de origens e de heranças — ou ainda conforme Déa Trancoso definiu no encarte do álbum a “cartografia de um preto velho” – que tem o cuidado de inclusive trazer na capa a única foto existente na família de Antônio de Jesus e Dona Terezinha Dias, os pais do autor.

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1066 – Pereira da Viola convida Nádia Campos para mais uma rodada do projeto Viola de Feira, em BH

Evento da Picuá Promoções é promovido sempre no último domingo de cada mês durante a Feira Coberta, no Centro Cultural Padre Eustáquio

Marcelino Lima, com Nilce Gomes e Lilian Macedo

A Picuá Produções Artísticas, estabelecida em Belo Horizonte (MG), promoverá em 27 de maio a quarta rodada do projeto Viola de Feira, por meio do qual pretende fomentar e difundir a música de viola caipira oferecendo concertos mensais que transcorrerão no Centro Cultural Padre Eustáquio. Durante as apresentações, ponteado por dois ases do estado, o instrumento de dez cordas será a maior atração, sempre no último domingo de cada mês, a partir das 11 horas. Um violeiro anfitrião receberá outro, convidado, de forma que se possa estabelecer entre ambos e a plateia vínculos culturais, fomentando, ainda, diálogos com a música brasileira. A vez , agora, é de Pereira da Viola, que compartilhará a honra com Nádia Campos.

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991 – Atração do Projeto Dandô Dércio Marques, Sol Bueno (MG) canta no IJC, com abertura de Mari Ananias

A cantora e compositora Sol Bueno protagonizará em São Paulo neste domingo, 13 de agosto, mais uma rodada do premiado Dandô Circuito de Música Dércio Marques, prevista para começar às 17 horas, no Instituto Juca de Cultura (IJC). Mari Ananias abrirá a apresentação durante a qual a mineira de Pitangui cantará músicas integrantes de Poeira Dançante, seu disco de estreia, lançado no final de maio em Belo Horizonte (MG) e no qual, de forma apurada, ela revela sutilezas e memórias do universo da cultura popular, vivências, sentimentos e um olhar acurado para a terra. À medida que ouve as 13 faixas, a plateia embarca em poético passeio ao Cerrado — passando pela bacia do rio São Francisco e por cenários mágicos do sertão Roseano — e conhece parte das sonoridades que ocorrem naquelas paisagens.  Egressa de família de músicos e cantadores, Sol Bueno resgata com voz suave e timbre marcante a força dos ancestrais, ilustrando a cada nova canção os múltiplos retratos interiores dos Brasis que Minas Gerais carrega.

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954 – Sol Bueno é atração do Cine Teatro Brasil para lançamento do álbum autoral Poeira Dançante

A cantora e compositora Sol Bueno (Pitangui/MG) trará a público em 30 de maio o recém-gravado Poeira Dançante durante apresentação programada para o  Cine Theatro Brasil Vallourec, situado em Belo Horizonte (MG). Sol Bueno ocupará o palco a partir das 21 horas para retratar de forma apurada em 13 músicas deste primeiro trabalho autoral sutilezas e memórias do universo da cultura popular, vivências, sentimentos e um olhar acurado dela para a terra; simultaneamente, a plateia experimentará um poético passeio ao Cerrado, à Bacia do São Francisco, a muitos cenários do Sertão Roseano  e às sonoridades marcantes que ocorrem nestas paisagens. Vinda de uma família de músicos e cantadores populares, Sol Bueno resgata com voz suave a força dos ancestrais e ilustra os múltiplos retratos interiores dos Brasis que Minas Gerais carrega. O show de lançamento contará com Gladson Braga (percussão), Letícia Leal (violas), Ricardo Rodrigues (violões) e Rodrigo Salvador (rabecas), mais as participações especiais de Sérgio Pererê, Meninas de Sinhá, Tambores de Luta, Erick Castanho, Marcelo Taynara, Ana F. e Lud Benquerer.

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901 – Colabore para a gravação de Poeira Dançante, primeiro álbum de Sol Bueno (MG)

Sol Bueno, mineira nascida em Pitangui e atualmente residente em Belo Horizonte, resolveu tirar do papel o acalentado projeto do primeiro álbum autoral e para concretizá-lo convocou amigos e admiradores a colaborarem em campanha por meio do já popularizado processo de vaquinha virtual, também conhecida entre internautas por crowdfunding. O trabalho de Sol Bueno receberá o título de Poeira Dançante. As 14 composições autorais e em parceria foram selecionadas com o intuito de apresentar o sentimento da terra, dos povos e das manifestações da cultura popular do Cerrado, entre os quais destaca as congadas, buscando fazer refletir em cada faixa paisagens sonoras que influenciam a cantora. Ainda há 70 dias restantes para doações de qualquer parte do país por meio do endereço virtual www.catarse.me/solbueno

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824 – Pereira da Viola (MG) recebe amigos e admiradores para lançamento de álbum no qual compila sucessos de 20 anos de trajetória

Uma viagem musical em composições, parcerias e andanças pelo país, expressa por meio de repertório que inclui, aglomera e extrapola a diversidade da música de raiz, aumentando a visibilidade da criação artística de Minas Gerais e contribuindo para o enriquecimento e divulgação das artes, lendas e crenças dos povos mineiro e brasileiro. É com este chamamento que Pereira da Viola, um dos mais aclamados violeiros do país, está convidando amigos e admiradores para o “truvejo” que protagonizará ao lado da banda que o acompanha e vários companheiros de estrada neste sábado, 5 de março, no palco do Teatro Sesc Palladium, situado em Belo Horizonte (MG). Na ocasião, Pereira da Viola lançará o álbum em DVD Incelente Maravia – 20 anos, a partir das 21 horas. Quem tiver a oportunidade de prestigiar pode anotar que desfrutará de uma mescla de composições próprias e músicas da tradição oral e um show extremamente alegre e divertido, bem ao estilo do sempre sorridente e simpático Pereira da Viola e sua preciosa viola.

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696 – De volta a São Paulo, Wilson Dias (MG) canta sucessos da carreira e de “Lume” no Belenzinho

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Wilson Dias cantará sucessos da carreira e do mais recente álbum, Lume (Fotos acima e no destaque, ao lado do título: Divulgação Picuá Produções)

O Barulho d’água Música mais uma vez convida amigos e seguidores a prestigiarem Wilson Dias, violeiro, cantor e compositor nascido em Olhos D’Água, no norte de Minas, encravada no Vale do Jequitinhonha,  e que de volta a São Paulo será atração neste domingo, 25, a partir das 18 horas, do Sesc Belenzinho, bairro da Zona Leste paulistana. Wilson Dias traz na bagagem a musicalidade e os ensinamentos da nossa cultura popular e conduz obra das mais belas enraigada em valores e tradições do Brasil profundo.  

Nesta cantoria em São Paulo Wilson Dias interpretará composições do recente álbum Lume,  que tem participações de Ná Ozzetti e Déa Trancoso e assina em parceria com o poetJoão Evangelista Rodrigues, além de outras canções da carreira. Estarão com Wilson Dias no palco do Sesc Belenzinho André Siqueira (violão/flugel/trompete/flauta); Pedro Gomes (baixo); Wallace Gomes  (violão/flauta); e Gladson Braga Braga (percussão/bateria).

O Sesc Belenzinho fica na rua Padre Adelino, 1.000, a menos de 1.000 metros das estações Belém e Tatuapé da Linha 3 Vermelha do Metrô e disponibiliza o telefone 11 2076-9700.

Fique por dentro da agenda de Wilson Dias até o final de 2015 e para mais informações contate www.picuaproducoes.com.br

31/10/2015 – Ações Socioculturais VivaViola, em Olhos D’água (MG), com Bilora Violeiro, Gustavo Guimarães, Pereira da Viola e Joaci Ornelas.
15/11/2015 – Sesc Rio
12/12/2015 – Águas Formosas (MG)
29/12/2015- Show Alma de Rio, com Gustavo Guimarães, no Teatro Santa Izabel (Diamantina-MG).

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674 – Canções de São Francisco, novo álbum de Gustavo Guimarães (MG), celebra a fraternidade, o amor à frugalidade e à natureza

 

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Gustavo Guimarães é natural de Diamantina e e está radicado em Belo Horizonte (MG) Foto: Paulo Tadeu Pinto

Há dois dias, em 4 de outubro, domingo, ocorreu a data dedicada ao louvor de um dos santos mais amados e singelos do Catolicismo, mas que encontra seguidores e admiradores também entre outros panteões pelos valores universais que praticava: São Francisco de Assis. Frade franciscano que teve o hábito da pregação itinerante e marcado pelo despojamento que marcou sua vida (*Assis, 5 de julho de 1182 , — +3 de outubro de 1226), São Francisco de Assis inspirou o violeiro e compositor Gustavo Guimarães a promover um novo trabalho, o álbum Canções de São Francisco, com 14 composições próprias nas quais cantam ideias e visões de mundo do santo sinônimo de simplicidade, respeito à natureza e amor a todas as criaturas. 

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