1223 -Ivan Vilela faz concertos em Guarulhos e em São Paulo após lançar álbum com Benjamim Taubkin

Violeiro, um dos mais conceituados do país, tocará no Sesc de Guarulhos e no Instituto Tomie Othake

Professor, pesquisador, compositor e um dos mais destacados violeiros do país, Ivan Vilela, será atração o neste sábado, 24, da unidade Guarulhos do Sesc paulista, onde se apresentará a partir das 18h30, acompanhado por Filipe Massumi, ao violoncelo, e por Ari Colares, à percussão. A distribuição do começará a partir das 17h30, no Centro de Música, para o concerto que deverá ocupar o Auditório (sala 4) e durante o qual o público ouvirá composições e arranjos que se utilizam de elementos das culturas populares brasileiras, mesclando-as com sonoridades das músicas clássica e e popular. Vilela transitará por diferentes paisagens sonoras, explorando texturas e contrapontos, mesclando sutilezas melódicas, nas quais o tonal e o polimodal se fundem num misto de cruzamentos rítmicos.

Além de músicas consagradas dos vários álbuns – como Paisagens, A Força do Boi e Solidão -, destacam-se no programa obras como Sertão e Castelo dos Mouros,  do álbum Encontro, gravado por Vilela em parceria com o pianista Benjamim Taubkin e lançado no começo de agosto, na unidade 24 de maio do Sesc paulistano.

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1219 – Ivan Vilela lança disco com Orquestra do Mato Grosso reunindo clássicos da música caipira  

Com regência do maestro Leandro Carvalho, álbum A Força do Boi, da Kuarup, traz clássicos da música regional, do The Beatles e a serenata para cordas do inglês Edward Elgar

A produtora e gravadora Kuarup está lançando um novo disco, agora reunindo em 9 faixas instrumentais a Orquestra de Mato Grosso (OEMT), sob regência do maestro Leandro Carvalho, e Ivan Vilela, em um trabalho que evidencia a versatilidade da viola caipira acompanhada por instrumentos de uma orquestra de câmara. Todo instrumental, A Força do Boi traz temas como Tristeza do Jeca e Eleonor Rigby (faixa disponível somente no álbum digital) com nova roupagem por meio de arranjos ousados e criativos. O encontro de Ivan Vilela com a OEMT ocorreu em novembro de 2014, em Mato Grosso, quando eles apresentaram conceitos e entraram em estúdio para registrar o resultado. 

Ivan Vilela é um dos principais instrumentistas brasileiros da atualidade e referência no estudo, pesquisa e composição para viola caipira. Professor doutor da Universidade de São Paulo (USP), foi um dos idealizadores do primeiro curso de bacharelado de viola caipira no país. Este é seu primeiro álbum em parceria com uma orquestra e um exemplar do disco está rolando agora na vitrolinha aqui no boteco do Barulho d’água Música enquanto escrevemos esta atualização. O disco nos foi enviado, gentilmente, por Rodolfo Zanke, diretor cultural da Kuarup, ao qual e à toda equipe somos mais uma vez gratos!  .

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1116 – Cátia França, Consuelo de Paula e Déa Trancoso cantam em “Mamelucas”, no Sesc Pompeia

Show é uma das atrações da I Mostra Elas em Cena, que terá encontros inéditos entre compositoras com o objetivo de proporcionar contato e  troca entre sonoridades e processos criativos de diferentes universos musicais

As cantoras e compositoras Cátia de França (PB), Consuelo de Paula (MG) e Déa Trancoso (MG) protagonizarão uma apresentação inédita no Espaço Cênico do Sesc Pompeia no próximo sábado, 13, como atração da I Mostra Elas em Cena. Em Mamelucas, nome dado ao show, as três revelarão sinergias, organicidades e cumplicidades, envoltas em muitas texturas cheias de profundos diálogos e espiritualidades, convidando o público a abraçar as composições poéticas, os sentires e os saberes da gênese cultural brasileira. O Sesc, que costuma ser britanicamente pessoal, marcou o início da cantoria para 21h30 e está limitando a venda de ingresso, já iniciada tanto pela internet, quanto na bilheteria da casa, a dois por pessoa (veja guia Serviços)

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1083 – CIS Unicamp abre roteiro de exibições em São Paulo de Viola Perpétua, de Mário de Almeida (SP)

Documentário de 72 minutos lança luz sobre as diversas formas de envolvimento com a música de viola, com ênfase nas orquestras que se multiplicam no Interior do estado de São Paulo
Marcelino Lima, com Mário de Almeida e CIS Guanabara

A celebração de valores ligados à cultura caipira por meio de orquestras que têm a viola como forma de expressão musical é o tema do documentário Viola Perpétua, longa metragem do diretor Mário de Almeida, que será exibido em primeira mão na quinta-feira, 19/7, às 19h30, na gare do Centro Cultural de Inclusão Social Guanabara (CIS) da Universidade de Campinas (Unicamp/SP). Com duração de 72 minutos, Viola Perpétua lança luz sobre as diversas formas de envolvimento com a música de viola e sobre as possibilidades e conflitos no que tange a coexistência da cultura caipira no ambiente das orquestras e outros grupos que se utilizam do instrumento. Com depoimentos de pessoas ligadas a essa cultura, o documentário apresenta fragmentos de vida, possibilitando uma aproximação do espectador em um contexto de personagens que refletem sobre as suas próprias raízes. A exibição do filme será seguida de uma conversa entre o público e o diretor, que falará sobre sua primeira experiência em longa metragem. O evento também será marcado pelo lançamento do site que leva o mesmo nome do filme.

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1047 – Suêldo Fernandes (SP) disponibiliza álbum Tradições Regionais nas plataformas de streaming

O cantor e compositor Suêldo Fernandes disponibilizou desde 28 de março em várias plataformas digitais, os populares canais de streaming, as dez faixas do seu novo trabalho autoral, que batizou de Tradição Regional e que terá distribuição pela Tratore. Natural da cidade litorânea paulista de Santos e radicado em Guarulhos (Grande São paulo), Suêldo Fernandes toca instrumentos de cordas e de percussão, é luthier, produtor fonográfico, diretor artístico, pesquisador de cultura e de temas do folclore nacional. Ainda menino descobriu dotes artísticos que permitem a ele, hoje, além de atuar como músico, escrever e compor as próprias poesias e melodias. Em sua carreira já integrou bandas como vocalista e instrumentista entre 2000 e 2007, optando após esta experiência por empregar em voos solo a voz marcante de vários timbres que passeia por ritmos populares brasileiros, country e folk. Suêldo busca compor canções autorais que também destacam elementos de culturas étnicas tradicionais marcadas pela visão criativa, inovadora e original.  Continuar lendo

1044 – Morte de Índio Cachoeira silencia os ponteios de um mestre que fugia de casa para ficar perto das violas

Músico querido por ex-alunos e ex-parceiros não resistiu às sequelas de um acidente de trânsito que sofreu em Alfenas (MG), onde o corpo foi sepultado após homenagens de entidades locais e da Prefeitura 

Marcelino Lima, com o blogue Brasil Festeiro, Primeira Página (São Carlos), Cidade Escola Alfenas e Graciela Binaghi

 

O universo da viola caipira mineiro, paulista e nacional está de luto, dos mais sentidos, desde quarta-feira, 4 de abril, quando — conforme costuma dizer Rolando Boldrin em momentos tristes como estes – bem antes do combinado foi se embora para outro Plano José Pereira de Souza, com apenas 65 anos! Pelo nome de pia, talvez o conheciam apenas os mais chegados, familiares e amigos que juntou enquanto esteve entre nós. O nome artístico, entretanto, o levou à fama que apenas poucos Josés conseguem alcançar — ainda mais no boicotado meio em que resolveu nos brindar com seu talento e virtuosismo. Estamos falando de Índio Cachoeira, agora mais uma estrela na constelação na qual já brilham, ora, sim senhor, Tião Carreiro, Gedeão da Viola, Angelino de Oliveira, Raul Torres, Renato Andrade, José Fortuna, Helena Meirelles, se não todos violeiros, com certeza ícones de tradições e de uma cultura que formam o perfil brasileiro; se fossemos fazer uma comparação com ídolos do círculo dos mais cotados da MPB ou de outras vertentes brasileiras, Índio Cachoeira seria, por exemplo, um artista da primeira linha, não menos que João Gilberto, Toquinho ou Guinga.

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1024 – A Música brasileira com caixa alta despede-se do jornalista e crítico Dery Nascimento (PE/SP)

“Se existe estado de choque, eu estou em país de choque. Não, na verdade um universo de choque: partiu Dery Nascimento.”

Com esta exclamação que expressa espanto e dor, o produtor musical das empresas Circuitompb e Talento MPB, Lenir Boldrin, trouxe-nos a notícia da morte de Dery Nascimento, jornalista, professor, agente cultural, músico de um banda independente de rock progressivo, a HotSpot.  Dery Nascimento partiu antes do combinado, com meros 49 anos, na noite de ontem, 9 de fevereiro, passamento que deixou perplexas centenas de amigos e seguidores do pernambucano de Palmares que escolhera Guarulhos, na Grande São Paulo, para desde 1986 atuar na imprensa e na área cultural em defesa de projetos inclusivos e de qualidade, dando voz e espaço a muitos artistas que não dispunham de uma tribuna e marcando presença, entre outros, por elogiados trabalhos como colunista nos jornais Folha Metropolitana e Metrô News, blogueiro do Planeta MPB , além de diretor executivo na empresa DPJ Produções. Com Lenir Boldrin e os amigos  Jose Luiz CamachoKlaus Porlan, no início do ano passado, Dery passou a coordenar o  Talento MPB no Bar Brahma, projeto que ao longo de 2017 ofereceu 34 shows.

Dery Nascimento sofreu infarto ao lado da filha mais velha, Patrícia, na casa onde morava ainda com a esposa Elisabete Mendonça e a caçula Larissa. Em nome de todos os amigos e leitores do Barulho d’água Música, com elas nos solidarizamos e pelos entes enlutados pedimos a São Gonçalo do Amarante e ao Divino Espirito Santo que o acolham em paz e luz! O velório, a partir de 12 horas, transcorrerá no Memorial Guarulhos, situado à rua Rio de Janeiro, 827, Vila Rio de Janeiro. O sepultamento, por volta das 16 horas, será no Cemitério Picanço (avenida Doutor Timóteo Penteado, 1329, Picanço), ambos bairros de Guarulhos.

Alguns depoimentos de amigos e seguidores de Dery Nascimento publicados em redes sociais, aos quais, respeitosamente, pedimos o favor de compartilhar:

Tão jovem, tantos sonhos interrompidos. A música Popular Brasileira sofre uma grande e lamentável perda! Agradeço imensamente a Deus por termos partilhado de alguns momentos memoráveis com Dery Nascimento. Segue em paz, querido amigo! Que os espíritos de luz te socorram e envolvam com carinho e amor!

Nossas condolências e solidariedade aos familiares e amigos neste momento de dor e de pesar!

Genésio Cavalcanti


PESSOAL, NA MORAL!

AOS FAMILIARES E AMIGOS DO DERY NASCIMENTO

Enfrentar a perda de um ente querido é um duro golpe, sobretudo assim, de maneira tão inesperada. É a despedida mais difícil.

Agora que estamos passando por esta circunstância, meus amigos, eu desejo que nunca lhes falte a força e a esperança.

Pensem que quem partiu apenas seguiu sua viagem primeiro, mas que um dia voltaremos a nos encontrar.

Este fenômeno físico, pelo qual todos nós um dia passaremos, jamais poderá apagar a memória de quem foi em vida o nosso tão querido Dery, principalmente as lembranças e os sentimentos que ele deixou como legado para todos nós seus amigos e também para os parentes.

Hoje e sempre recordaremos dele com carinho, saudade e muito amor, isto fará com que a sua memória perdure em nossas mentes.

Essa é a melhor homenagem que nós podemos prestar ao nosso tão querido e amado Dery Nascimento, pois pessoas como ele jamais desaparecem das nossas doces e mais sinceras lembranças, elas se eternizarão eternamente em nossos corações!

Meus mais sincero sentimento de pêsame!

Professor Gleidistone Antunes


Profundamente arrasado, triste. Perdi meu amigo, que há alguns dias me disse por aqui que tinha ganhado em mim um irmão. Perdí meu irmão.
Pra quê, por quê partir tão cedo, Dery Nascimento?
Vai em paz…
Vou sentir saudades de você e do seu bom humor. Vou sentir saudades dos seus comentários bobos e hilários.

Pedro Francisco de Souza 


Eu creio que hoje o céu recebeu uma estrela que irá brilhar juntamente com os que foram. Companheiro de todas as manhãs: agora as aulas de Biologia nunca mais serão como as suas, pois muito além de professor, você sempre foi nosso Amigo. 

Descanse em paz  💭 

Chayane Silva 

928 – Mário de Almeida, documentarista do ViolaNa Tela, faz aniversário hoje!

O vídeo-documentarista, diretor, produtor e editor da empresa ViolaNa Tela, Mário de Almeida, faz aniversário hoje, 3 de abril, e de nossa redação — hoje excepcionalmente instalada em São Roque/SP — enviamos um forte abraço e votos de sucesso, muita paz e saúde ao brilhante amigo, de quem já estamos com saudades de levar um papo mais junto ao peito! Mário de Almeida mora, atualmente, em Bragança Paulista, mas nasceu em Guarulhos, ambas cidades do Estado bandeirante. A viola é uma de suas paixões e tema de ótimos documentários (entre os quais Reis: Os violeiros de Palmital, selecionado para festivais e encontros no Brasil e no mundo) que registram a produção de artistas e de grupos de violeiros de vários recantos do país, ajudando desta forma não apenas a preservar tradicionais manifestações da arte e da cultura populares, como ainda a formar novos públicos.

Imagem dos primórdios da Companhia de Reis de Palmital, uma das mais antigas em atividade no país e protagonista da maior festa do gênero, no interior paulista 

O precioso trabalho de Mário Almeida rendeu o convite para ele ministrar no Centro de Formação e Pesquisa do Sesc a palestra A Folia de Reis, sua origem e sua trajetória no Brasil, durante a qual abordará as diversas manifestações deste folguedo, seus aspectos típicos brasileiros e suas formas específicas na cultura caipira, com ênfase na realização da maior Festa de Santos Reis do Brasil, realizada em Palmital, no Interior de São Paulo. O documentarista contará com apoio de integrantes da Companhia de Santos Reis Água das Anhumas de Palmital (ativa há mais de 80 anos) e audiovisuais entre 10h30 e 17h30 deste sábado, 8 de abril. As inscrições pela internet podem ser realizadas até um dia antes do início da atividade, com valores que variam entre R$ 9,00 (credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes), R$ 15,00 (idosos com ou maiores de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública com comprovante) e R$ 30,00 (inteira).  Após esse período, caso ainda haja vagas, será possível se inscrever pessoalmente em todas as unidades. Após o início da atividade não haverá inscrição.

780 – Primeira boa notícia de 2016: Ricardo Vignini e Zé Helder lançam Moda de Rock II em Sampa

arte vignini e ze helder

Em 6 de janeiro chegará às lojas e à internet, portanto em formato físico e em arquivos digitalizados, Moda de Rock II, álbum dos violeiros Ricardo Vignini (SP) e Zé Helder (MG), membros da banda paulistana Matuto Moderno. Moda de Rock II recebeu prêmio previsto em lei por meio do ProAC, vinculado à Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, para a produção do disco e circulação pelo Estado. Assim, em 2016, a dupla pretende revisitar todos os lugares onde foi recebida por plateias entusiasmadas que lotaram as casas de espetáculos para curtirem o primeiro álbum da série Moda de Rock & Viola Extrema e realizar uma turnê ainda maior já a partir de 17 de janeiro, quando será atração do, com a participação de Robertinho do Recife.

O novo trabalho segue a mesma fórmula do Moda de Rock & Viola Extrema (2011) anterior, apresentando versões instrumentais de clássicos do rock adaptados para a viola caipira. O público que há tempos já esperava pela boa notícia curtirá nesta nova edição sucessos de bandas como Metallica, Iron Maiden, Pink Floyd, Sepultura e novidades como Queen, Dire Straits, Slayer e Ramones.

Quase cinco anos após o lançamento do primeiro Moda de Rock & Viola Extrema (feito via financiamento coletivo, ou crowdfunding), a dupla contabiliza mais de 300 concertos, um DVD com as participações dos guitarristas Pepeu Gomes e Kiko Loureiro e do tradicional grupo Os Favoritos da Catira. A dupla também teve como convidados os guitarristas Andreas Kisser (Sepultura), Lúcio Maia (Nação Zumbi) e Renato Teixeira levando a vários palcos por todo o Brasil, Estados Unidos e Argentina um projeto nascido quase como brincadeira: a intenção era mostrar aos alunos o potencial da viola, posto que Ricardo e Zé atuam também como professores do instrumento, e reviver a trilha sonora da adolescência. O lançamento do CD Moda de Rock – Viola Extrema virou fenômeno de mídia e de vendas: no espírito da viola caipira, In the Flesh (Pink Floyd), por exemplo, tornou-se uma singela valsinha, Aces High (Iron Maiden) e Master of Puppets (Metallica) ganharam levadas de pagodes de Tião Carreiro e assim a viola chegou para amantes do rock pisando em templos até então inéditos.

Além da demanda de shows, outros projetos paralelos do duo contribuíram para a “demora” em lançar o volume II. Nesse meio tempo, os violeiros lançaram Matuto Moderno 5 (2012);  Ricardo Vignini trouxe Viola Caipira Duas Gerações, com o mestre violeiro Índio Cachoeira, e o power trio de rock pesado Mano Sinistra (2014). Fora isso Vignini produz e participa de inúmeros shows e álbuns, dentro e fora do país, entre os quais se destaca Carbono, que acabou rendendo um convite para ele tocar com o pernambucano quando Lenine protagonizou show no Rock in Rio, em setembro. Zé Helder lançou em 2015 Assopra o Borralho, terceiro volume de sua discografia.

Agenda de shows do Moda de Rock II

17 de janeiro, 18 horas: Lançamento do Moda de Rock II no Sesc Pinheiros, São Paulo, com participação de Robertinho de Recife
23 de janeiro, 21 horas, São Francisco Xavier/SP
12 de fevereiro, 20 horas, Assis/SP
13 de fevereiro, 20 horas, Guarulhos/SP
19 de fevereiro, 20h30, Santa Barbara D’Oeste/SP
25 de fevereiro, 20 horas, Tatuí/SP
27 de fevereiro, 20 horas, Brotas/SP
4 de março, 20 horas, Bragança Paulista/SP
9 de março, 20 horas, Botucatu/SP

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771 – Amauri Falabella encerra temporada do Sesc Itaquera (SP) apresentando músicas do álbum recém lançado “Parceria”

arte falabella

O cantor e compositor Amauri Falabella espera amigos e convidados para vê-lo no palco da agradável unidade Itaquera do Sesc paulistano neste domingo, 27, o último de 2015, quando ele apresentará a partir das 15 horas o repertório do álbum Parceria, lançado em agosto, no Teatro Adamastor, em Guarulhos (SP). Naquela noite Amauri Falabella atraiu mais de 700 pessoas para ouvir e conhecer as 14 faixas cujas letras têm entre outros autores Consuelo de Paula, Kaique Falabella, Sonya Prazeres, Déa Trancoso, Chico Branco, Socorro Lira, Ricardo Dutra, Katya Teixeira, Zé Helder, José Ricardo Silva e Fernando Guimarães, todas com músicas de Amauri Falabella. O disco conta, ainda, com participações de Daniela Lasalvia, Mariana Sabina Brandão e Cá Raiza. Para a festa no Adamastor, Falabella convidou o Grupo Quartula — formado por Pietro Carlo e Ricardo Silva (violão), Talita Sanches (flauta), Valdir Maia (violoncelo), Pedro Romão (percussão), Leandro Araújo (contrabaixo), Paulo Moraes (clarineta), Ricardo Dutra e Rafael Monteiro. Kaique é filho do autor e Katya Teixeira, Chico Branco e Sonya Prazeres também subiram ao palco.

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