1481 -Três gerações de pianistas homenageiam Nelson Freire, em São Paulo*

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* Com Tambores Comunicações

Recital aberto ao público será promovido pela Fundação Maria Luisa e Oscar Americano. Com entrada franca,  mas pede-se doação de um brinquedo novo em prol do Natal das crianças do Instituto de Tratamento do Câncer Infantil


O pianista Nelson Freire (1944-2021), que morreu há um mês, aos 77 anos, na capital do Rio de Janeiro (RJ), será homenageado na cidade de São Paulo pela Fundação Maria Luisa e Oscar Americano, neste domingo, 5/12, a partir das 11h30. O repertório destacará obras como Morte de Isolda (Wagner/Listz); Barcarola op. 60 (Chopin) e Rudepoema (Villa-Lobos) em memória a um dos mais talentosos pianistas do mundo desde o século 20 e que muito influencia os jovens músicos que se apresentarão no concerto: Eduardo Monteiro, Érika Ribeiro e Lucas Thomazinho.

Mineiro de Boa Esperança, Nelson Freire começou a tocar piano aos três anos de idade, aos 12 já era aluno em escolas conceituadas da Europa e aos 15 protagonizava sessões das mais concorridas. Consagrado pela crítica europeia, convocado constantemente pelas melhores orquestras do mundo, rapidamente se tornou especialista em interpretar Beethoven, mas também impressionava quando executava peças de Chopin.

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1065 – Conhecido por apresentações na avenida Paulista, The Leprechaun atinge marca de 15 mil discos vendidos

Letras criativas sobre temas de cunho social e arranjos que passeiam pela música celta, forró, country e punk rock distribuídos em três álbuns já renderam ao sexteto o título de uma das três maiores bandas de Folk do país

Marcelino Lima, com Bruno Souza (Assessoria de Imprensa Tudo em Pauta)

A banda paulistana The Leprechaun, que elegeu a pulsante avenida Paulista, em São Paulo, como palco para apresentações cada vez mais concorridas – geralmente iniciadas às 14 horas e sempre aos domingos –, está comemorando a marca de 15 mil unidades vendidas dos álbuns que formam a trilogia composta por The Years are Just Packed (2012), Long Road (2014) e o mais recente, Isósceles, lançado em 2017. Os três discos do sexteto agradaram como sopa na qual caiu mel pela ousada alquimia das faixas, que levam ao mesmo caldeirão pitadas de músicas celta, da Europa oriental e de folk, misturadas a temperos invocados que dão sabor à cultura brazuca — entre os quais ritmos nordestinos que incluem o forró –, e raízes fortes como punk rock, bluegrass e country.

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1056- Banda O Bardo e o Banjo lança O Tempo e a Memória em três cidades de São Paulo

Conhecido por iniciar sua trajetória tocando em ruas de São Paulo, a banda de São Paulo O Bardo e O Banjo está atraindo cada vez mais amigos e novos seguidores aos shows de lançamento do álbum recém-lançado O Tempo da Memória. Nesta sexta-feira, 27, quem quiser conferir porque o grupo vem conquistando cada vez mais admiradores terá a oportunidade de ver os quatro integrantes no palco da Casa Amarela, pub rock situado em Osasco, cidade da Região Metropolitana Oeste da Grande São Paulo, a partir das 22h30. Para o dia seguinte, sábado, 28, a dica que daremos a quem mora em Sorocaba (distante cerca de 90 km da Capital) e região é colar no Eclétik Bar e Restaurante, que promoverá um festival entre 11 e 20 horas, o Texas Music, no qual estarão em cena Maré Urbana, Texas Flood e O Bardo e o Banjo.

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670 – Imagens do Brasil Profundo recebe Renata Mattar e Magda Pucci na Biblioteca Mário de Andrade, em Sampa

A Biblioteca Mário de Andrade, situada em São Paulo, acolheu o projeto Imagens do Brasil Profundo, que tem curadoria do professor de Sociologia Jair Marcatti e cujo objetivo é trazer à tona um país mais interior. Quinzenalmente às quartas-feiras, a partir das 20 horas e com entrada franca, Jair Marcatti recebe convidados que tratam a cada nova rodada de aspectos das diversas culturas regionais do Brasil, desvendados em shows, bate-papos musicais, debates e palestras. Nesta quarta-feira, 7 de outubro, o palco do auditório estará reservado a um debate com Renata Mattar e Magda Pucci.

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Destaque do projeto “A Serra que toca”, hoje é aniversário do músico, professor e regente Braz da Viola (MG)

Braz e Inezita

Com Inezita Barroso, com quem trabalhou e dedicou Feito na Roça, álbum no qual Braz da Viola à frente da Orquestra de Violas Caipira conta com participações de Zé Mulato e Cassiano, Pereira da Viola, Paulo Freire, além da própria rainha da música caipira interpretando Lampião de Gaz

Hoje, 10, o abraço de aniversário do Barulho d’água Música vai até Penedo (RJ), agradável localidade fluminense ao encontro de Braz da Viola, violeiro, regente, luthier e professor que trabalha em salas de aula desde 1990, período durante o qual desenvolveu métodos próprios de ensino, editados em forma de livros, CDs e vídeo aulas em VHS e DVD. Natural de Consolação (MG), Braz da Viola ministrou oficinas dentro do projeto Violeiros do Brasil no SESC Pompeia, em São Paulo, e nas unidades desta entidade em Catanduva, São Carlos, Bauru, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto, além do Festival de Música de Ourinhos (SP), Londrina (PR), Itamonte (MG), Itapeva (SP) e dentro do FESTIVALE, no Vale do Jequitinhonha em Bocaiúva (MG) e Montes Claros (MG) dentro da programação do festival de folclore.

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