1584 – Contrabaixista premiado na cena do choro, Marcos Paiva (SP) inova com Slamousike, que une hip-hop a samba e jazz

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O contrabaixista, compositor, maestro, autor, educador, produtor musical e arranjador Marcos Paiva, nome de ponta da cena da música instrumental brasileira, lançou recentemente Slamousike, álbum de oito faixas inéditas no qual ele trabalhava desde 2017 e que une ritmos do hip hop como o rap ao samba e ao jazz, com pitadas de saborosas improvisações e letras de cunho social e político. Slamousike chegou às plataformas digitais em agosto, está disponível no sítio Cenaindie para ser baixado na íntegra em formato MP3 e conta com as participações do MP6, o sexteto do maestro, além dos rappers Max B.O., Kivitz, Killa Bi e com a slammer e performer Juliana Jesus.

Slamousike abriu neste dia 22 de outubro as audições matinais que promovemos no Solar do Barulho aos sábados, aqui na Estância Turística de São Roque, no Interior paulista, onde fica a redação do Barulho d’água Música. O álbum é o sétimo disco de Paiva, paulista de Tupã, e valoriza ainda mais o troféu que o contrabaixista arrebatou em 2017: naquele ano, Paiva conquistou o Prêmio Profissionais da Música (PPM) de melhor álbum com Concerto para Pixinguinha, que gravou ao lado da cantora Vânia Bastos, mais César Roversi (sopros), Nelton Esse (vibrafone) e Jônatas Sansão (bateria). Concerto para Pixinguinha deriva de projeto concebido em 2013 e que, antes do disco, estreara na cidade de São Paulo como show em 2016, com produção impecável de Fran Carlo e Petterson Mello, depois virou atração em turnês das mais concorridas em vários teatros pelo Brasil por cinco anos.

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1545- Eduardo Sueitt e convidados tocam de graça no Parque Antonio Molinari

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O baterista paulista Eduardo Sueitt estará à frente neste sábado, 11 de junho, das apresentações que serão atrações da primeira edição neste ano do projeto Música Instrumental no Parque, prevista para começar a partir das 14h30, no Parque Antonio Molinari, sem cobrança de ingresso, com discotecagem de Paulo Tothy. Sueitt convidou para os concertos Albano Sales, Flávio Corilow e Henrique Simas, músicos que deverão oferecer ao público composições autorais e releituras de clássicos de Tom Jobim, Moacyr Santos, Ivan Lins, Milton Nascimento, Edu Lobo, Luiz Eça, Toninho Horta. Está prevista, ainda, a participação do violonista poços-caldense André Batiston. 

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979- Jucilene Buosi recorda sucessos de Elis e de Mercedes Sosa como atração do Julho Fest, em Poços de Caldas (MG)

Cantora e atriz, Jucilene Buosiexpoente dos mais representativos da música sul mineira e do Estado, protagonizará neste domingo, 23, apresentação em Poços de Caldas durante a qual o público poderá matar saudades de Elis Regina e de Mercedes Sosa — duas consagradas expressões latinoamericanas. O show previsto para começar às 20 horas, na Casa de Cultura do Instituto Moreira Salles (IMS), intregra a programação do JulhoFest e brindará o público com canções imortalizadas tanto pela gaúcha Elis Regina, quanto pela argentina Mercedes Sosa, cujas vivências, atitudes e histórias construíram as biografias de duas mulheres que direcionaram fundamentais conquistas femininas em seus países, utilizando o canto como instrumento. Acompanhada por Albano Sales (piano) e Eduardo Sueitt (percussões), Jucilene Buosi interpretará com sua performance vocal sempre expressiva Volver a los 17, Gracias a la vida, Casa no campo, O bêbado e a equilibrista e Yo vengo a oferecer mi corazón, entre algumas das mais aclamadas músicas do repertório tanto da Pimentinha, quanto da La Negra, como carinhosamente os fãs e admiradores tratavam as homenageadas.

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Reggae une Adoniran a Bob Marley em Campinas (SP)

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O tempo em Barão Geraldo poderá estar carrancudo e a noite fria em 26/03, mas no interior da Casa São Jorge até São Pedro deverá estar se entregando a magia e a paz destas luzes

 

A previsão do tempo, que nem sempre se confirma, antecipa tempestade para a noite de quinta-feira, 26, em Barão Geraldo, distrito de Campinas (SP). A temperatura, por volta das 19 horas, deverá estar na casa dos 20 graus C. Mas estas intempéries, com certeza, não segurarão em casa a galera da cidade e municípios próximos que curte a sonoridade jamaicana e suas ramificações e está na febre por mais uma Positive Vibrations. Pois é chegada a hora, amigos e seguidores: a quarta edição da festa começará a rolar, exatamente no dia e no momento em que os céus ameaçam desabar — ou até já estejam desabando –, entretanto com tamanha energia e paz que provavelmente até São Pedro colará na Casa São Jorge trajando túnica colorida e com as longas cabeleiras trançadas em rastafári.    

A positividade é a pegada dessa verdadeira celebração à alegria. Como nas ocasiões anteriores será possível dançar ouvindo muito reggae, dub, ragga, nayambing, ska, e dancehall, entre outros ritmos da Jamaica apresentados pela Adube, que fará homenagem ao mestre Bob Marley, e do Malacabeza, mais a a discotecagem em vinil dos residentes Xegado e Rodrigo Dzion.

 A Adube sempre vai fundo na pesquisa do raggae jamaicano. Neste ano tocará com arranjos próprios inspirados nas versões originais um repertório que abrange músicas de todas as fases da carreira do Rei do Reggae Bob Marley. Reúne Fernando Tocha (vocal e flauta), Graciela Soares (backing vocal), Nina Neder (backing vocal), Giorgio Francisco (guitarra), Viviane Pinheiro (piano), Iago Tojal (baixo), Fernando Junqueira (bateria).

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O repertório da banda Adube, com arranjos próprios, visita todas as fases da carreira do Rei do Reggae Bob Marley

A banda Malacabeza forma um time de craques bem distribuído nas cordas, teclas, bateria, metais, e vocais e não deixa ninguém parado quando manda seu ska, estilo contagiante da década dos anos 1960. O repertório em sua maioria é de músicas próprias, mas os integrantes também costumam embalar as plateias com versões criativas de clássicos, com destaque para o samba de Adoniran Barbosa Ói Nóis Aqui Traveis, consagrado pelos Demônios da Garoa.

A discotecagem de Xegado é exclusivamente feita em disco de vinil. Ele tem pesquisa musical em grooves e apresentará as influências que a música jamaicana incorporou nas terras brasileiras. Rodrigo Dzion representa o coletivo de discotecagem jamaicana Campinas Posse, fazendo seleção em vinil de sons raros que perpassam diversas fases da música do país banhado pelo Caribe. É organizador do Reggae na Quebrada, que agrega DJs e MCs que fluem na linguagem dessa cultura.

O trabalho fotográfico da quarta Positive Vibrations será uma contribuição do competente irmão Rafael Cruz. O ingresso comprado antecipadamente custará R$ 10,00; na portaria, será vendido por 15 contos. A Casa São Jorge fica na avenida Santa Isabel, 655, Barão Geraldo.

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