1253 – Caio Padilha (RJ/RN) lança segundo título dedicado à “santíssima trindade” dos instrumentos da música nordestina

OVERLAND: Violas e Veredas, de Caio Padilha, já está disponível nas plataformas digitais e pode ser encomendado, no formato físico, com o autor, carioca radicado em Natal e que abriu o projeto Aprendiz de Sertografias em 2016, quando saiu ARRIVALS: Rabecas e Arribaçãs; música potiguar também merece destaque pelo trabalho do flautista Carlos Zens. autor de sambas, frevos, cocos,  marchinhas, benditos, choros, entre outros ritmos 

A segunda etapa de uma trilogia nordestina que deverá estar pronta até 2022, o álbum OVERLAND: Violas e Veredas, de Caio Padilha, já está disponível nas plataformas digitais e pode ser encomendado, no formato físico, com o autor, carioca radicado desde 1994 em Natal (RN), capital do estado do Rio Grande do Norte. A trilogia, que Caio Padilha batizou de Aprendiz de Sertografias, já possui o título Rabecas e Arribaçãs (2016) e deverá ser fechada com Acordeons e Candeeiros. Músico tocador de rabeca, cientista social, ator e admirador da cultura popular, Caio Padilha também lançou, recentemente, Um Sonho de Rabeca No Meio da Bicharada, disco que saiu pela Kuarup, tema da atualização 1244 deste blogue, publicada em 8 de outubro.

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Chiquinha Gonzaga é a personagem do blogue em homenagem ao Dia Internacional da Mulher

CG 1

Chiquinha Gonzaga nasceu durante o Segundo Reinado, no Rio de Janeiro, e até morrer atuou por liberdade e por igualdade de direitos entre homens e mulheres, além de defender causas dos músicos e ser a primeira maestrina do país, entre outras atitudes pioneiras e contestadoras. É dela Ó abre-alas, marchinha carnavalesca de 1899 que até hoje embala foliões.

 

O Barulho d’água Música escolheu homenagear como personagem do Dia Internacional da Mulher, que se comemora neste domingo, 8 de março, Francisca Edwiges Neves Gonzaga. O blog entende que a maioria dos amigos e seguidores sabe sobre quem escreveremos. No entanto, para aqueles que a desconhecem, apresentaremos Chiquinha Gonzaga, nome artístico adotado por Francisca no final do século XIX em um período do Segundo Reinado no qual o Rio de Janeiro, onde ela nasceu e era capital do Império, passava por grandes transformações sociais e culturais, embora a mulher ainda vivesse em condições de submissão; entre outros costumes vigentes, podia ser obrigada a contrair matrimônio com um parceiro por ela não escolhido, submetendo-se a interesses das famílias dos cônjuges.

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