1605 – Apoie a campanha de assinaturas do Barulho d’água Música lançada pela Catarse

#MPB #CulturaPopular #VaquinhaVirtual #Crowdfunding #JornalismoIndependente

O Barulho d’água Música conta com seu apoio para seguir divulgando a produção e os projetos do segmento independente da música brasileira que revelam o Brasil profundo, mas são historicamente ignorados pela mídia!

O Barulho de Água Música (BaM) completará em junho deste ano nove anos de atividade ininterrupta, autônoma e imparcial, com um trabalho que já soma mais de 1.600 matérias (atualizações) produzidas com o rigor e o zelo profissionais que pautam o bom jornalismo na construção de um veículo de comunicação ético e que seja referência para seu público, seguidores e leitores. Desde a apuração das informações até a redação do texto que é publicado, nunca deixando de observar regras e critérios previstos nos melhores escolas e manuais da categoria — como, por exemplo, atribuição de créditos a fotógrafos e colaboradores –, este trabalho tem sido exercido sem concessões, com dedicação em período quase integral e sem remuneração, contando apenas com apoios eventuais de parceiros e de amigos.

Parafraseando o saudoso mestre Rolando Boldrin e guardadas as devidas proporções, o que nos deixa feliz é ajudar “a tirar o Brasil da gaveta”. Nosso trabalho abre espaço para apresentação de obras valiosas, diversas e plurais por conterem elementos que preservam nossas raízes e tradições populares, mas são pouco divulgadas. Esta nossa apaixonante causa, no entanto, sempre demandou recursos que ora se tornam ainda mais difíceis de se obter, colocando em risco a manutenção desta tarefa.

POR QUÊ?

Porque o Jornalismo que exercemos, a Comunicação como pensamos, com qualidade inquestionável, plural, diversa e abrangente, para ser de fato independente (nossa mais cara bandeira e exigência) provoca consequências que incluem, paradoxalmente, dependência em juntar recursos que permitam suprir gastos na sua maioria permanentes e crescentes. Captar e transmitir dados à medida que se quer e se busca crescer, custa alto! Recolher, conferir, checar, pesquisar, locomover-se, entrevistar e cobrir eventos para registrar e redigir dados geram despesas e investimentos! E nesta conta se incluem remunerar o profissional, ter e manter os serviços de tecnologia de informação e divulgação, como um domínio registrado, para que o texto e a imagem cheguem até você!

Por este motivo, lançamos o projeto de apoio coletivo e recorrente do BaM. A partir de R$20,00 mensais, você se tornará um amigo apoiador. Nossa meta de arrecadação está divulgada e o ideal é que consigamos ao menos atingi-la, o que nos permitirá não apenas pagar os custos para a geração de matérias, bem como investir em modernização do próprio blog e em maneiras de oferecermos justas contrapartidas aos amigos apoiadores!

Temos consciência de que o mar não está para peixe e que na imensa comunidade musical com a qual interagimos todo mundo rala, e muito, para não perder a corrida contra os boletos, as contas de consumo, as despesas domésticas e pessoais – para enfim, manter a dignidade sem apertos ou, no mínimo, receber para o gasto do dia a dia -, prova que nem sempre se consegue vencer sem malabarismos, endividamentos ou renúncias e sem ser ultrapassado por um estouro qualquer não previsto no orçamento, por exemplo. Entretanto, a economia colaborativa e solidária e dentro dela a categoria do financiamento coletivo (vaquinha virtual/crowdfunding), sem se falar nos editais públicos de fomento às manifestações artístico culturais, têm se tornado em âmbito global não apenas um modelo de negócios cada vez mais aceito e em voga, mas, e sobretudo, uma saída honrosa e legal para, justamente, fazer frente às dificuldades que se agravaram neste momento de recessão e pós pandemia de Covid-19 e que impedem vários projetos de inegável valor e importância decolarem e se sustentarem!

Participe deste projeto, colabore com o mínimo ou com o que lhe for possível! Ajude este trabalho dedicado de tirar o Brasil da gaveta, ampliar o público que ama, respeita e preserva as tradições da nossa cultura popular e revelar trabalhos de excelência dos mais diversos gêneros e ritmos ignorados pela mídia comercial!

O trabalho do Sr. Brasil Rolando Boldrin para tirar o Brasil da gaveta e revelar suas joias culturais é um dos inspiradores do Barulho d’água Música (Foto: Marcelino Lima/Acervo BaM)

“JOGA ÁGUA NELE…!”

Marcelino Jesus de Lima, produtor do Barulho d’água Música, é natural de Bela Vista do Paraíso (PR) e reside na Estância Turística de São Roque, no Interior paulista. Formado em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), começou o curso em 1986. Exerce a profissão desde 1984 e depois de passar por redações como as dos jornais Primeira Hora, Diário de Osasco, Terça-Feira e Página Zero, para o qual ainda é redator freela da editoria de Esportes, criou o Barulho d’água Música em junho de 2014. Nos citados veículos de imprensa, foi revisor, repórter, editor, e fotógrafo.

Antes de se tornar blogueiro atuou, ainda, como assessor de imprensa em órgãos públicos e entidades como sindicatos e a 56ª Subsecção Osasco da Ordem dos Advogados do Brasil. Em 2014 ouviu o coração: afastou-se da Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Jandira, na Grande São Paulo, e lançou o Barulho d’água Música movido pela paixão por música popular brasileira, em especial a caipira e as modas de viola/regionais que o arrebataram ainda na infância, quando ouvia ao amanhecer em rádios de pilha e aos pés da cama do pai, Geraldo Lima, programas como o comandado por Zé Béttio e, mais tarde, já na adolescência, Viola Minha Viola (com Inezita Barroso e Moraes Sarmento) e Empório Brasil e Sr. Brasil, com Rolando Boldrin. Foram os icônicos locutor e apresentadores de emissoras de rádio e de televisão o inseriram no apaixonante universo campesino e das tradições devocionais e populares brasileiras cantadas por Cascatinha & Inhana, Lio e Léu, Duo Glacial, Zilo e Zalo, Irmãs Galvão, Pedro Bento e Zé da Estrada, Milionário & José Rico, Belmonte e Amaraí, Angelino de Oliveira, Raul Torres, Léo Canhoto & Robertinho, Pena Branca e Xavantinho, José Fortuna, Dércio Marques, Diana Pequeno, João Bá, Ivan Vilela, Levi Ramiro, Paulo Freire e Katya Teixeira, entre outros.

Casado com a advogada Andreia Regina Beillo, é pai de Jorge Henrique Barna de Lima.

https://www.catarse.me/barulhodeaguamusica

https://www.facebook.com/barulhodaguamusica

1575 – Disco de estreia do Quarteto Caipira Paulista, Origens, ganha cantoria no Centro Cultural Casarão, em Campinas (SP)

#MPB #MúsicaCaipira #ModaPaulista #ViolaBrasileira #ViolaCaipira #Sanfona #Violão #BarãoGeraldo #Campinas #CulturaPopular

Composições reúnem clássicos da música caipira que revisitam Angelino de Oliveira, Tonico e Tinoco, Cascatinha & Inhana, Arlindo Pinto e Mario Zan, Josino Medina, Doroty Marques, mais canções autorais dos dois mais recentes anos

Ritmos tradicionais como cururu, toada e chamamé vestem a poesia brejeira de Origens, álbum autoral que o Quarteto Caipira Paulista lançará com entrada franca neste domingo, 18 de setembro, a partir das 11 horas, no Centro Cultural Casarão de Barão Geraldo, situado em Campinas (SP). Formado por Daísa Munhoz (voz), Levi Ramiro (viola caipira), Manu Saggioro (violão e voz) e Rogério Plaza (sanfona), o Quarteto Caipira Paulista surgiu em 2020 e interpreta clássicos da música caipira com a proposta de resgatar e preservar a história raiz do Interior de São Paulo. Contemplado pelo ProAc Editais 2021, Origens já está disponível nas plataformas digitais.

O repertório inclui clássicos caipiras que marcaram as décadas entre 1940 e 1970 como Tristeza do Jeca (composta em 1918 por Angelino de Oliveira, da cidade de Botucatu); Chico Mineiro (famosa composição de Tonico e Tinoco, nascidos nas cidades de Pratânia e São Manuel); Chalana (obra conjunta de  Arlindo Pinto com Mário Zan, crescido em Catanduva); e o trio clássico das lendas  paraguaias: Índia, Meu Primeiro Amor e Anahí (recolhido por José Fortuna, cidadão de Itápolis, e eternizado por Cascatinha & Inhana, dupla das cidades de Araraquara e de Araras, respectivamente).

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1405 – Dupla com 74 anos de histórias de sucessos e mais de 30 prêmios, As Galvão (SP) anunciam final da carreira

#MúsicaCaipira #CulturaPopular #Palmital #Ourinhos #ParaguaçuPaulista

Marilene, a mais nova das irmãs que são joias do universo caipira, tem Alzheimer e devido à doença não consegue mais se lembrar das letras de quase trezentas músicas 

Após 74 anos de carreira e uma trajetória que as consagrou como um dos tesouros da vertente caipira da música brasileira, As Galvão estão deixando o palco e, para tristeza do seu numeroso séquito, vão parar de cantar e de se apresentarem em público. Se já não bastassem a pandemia de coronavírus (Covid-19) e suas múltiplas variantes que vinham impedindo as cantorias das admiradas irmãs, juntas na estrada desde 1947, Marilene (a mais nova, que toca viola) está acometida por mal de Alzheimer, conforme anunciou Mary (Meire, sanfoneira) ao blogue do jornalista André Piunti.

Marilene, aos 79 anos, já não consegue se lembrar das letras das canções do repertório da dupla que soma cerca de 300 letras –muitas das quais ambas ajudaram a imortalizar, como Beijinho Doce, de Nhô Pai, e que encheram mais de 30 álbuns, entre os quais Canta Inezita, que o selo da produtora e gravadora paulistana Kuarup lançou em 2019, com produção e direção de Thiago Marques Luiz em homenagem a Inezita Barroso, com as participações de Maria Alcina, Consuelo de Paula e Cláudio Lacerda. Antes de o disco sair, foi promovida uma concorrida turnê de shows que percorreu várias cidades paulistas.

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1262 – Rumo aos cem anos, guarânia ganha livro acadêmico e campanha para virar Patrimônio da Humanidade

Para Fazer Chorar as Pedras (…) de Evandro Higa, traz uma investigação etnomusicológica sobre o ritmo que existe desde 1925 e aborda também a polca e o chamamé, para explicar as contribuições, semelhanças e diferenças da música paraguaia no cenário musical brasileiro

A Escola de Comunicação e Artes (ECA) da Universidade do Estado de São Paulo (USP) promoveu hoje, segunda-feira, 25 de novembro, durante aula da disciplina Música Caipira e Enraizamento, ministrada pelo professor Alberto Ikeda, o lançamento de Para Fazer Chorar as Pedras: Guarânias e Rasqueado em um Brasil Fronteiriço, livro de Evandro Rodrigues Higa publicado pela Editora da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS). Para Fazer Chorar as Pedras é essencialmente uma investigação etnomusicológica sobre a guarânia e o rasqueado no Mato Grosso do Sul nas décadas de 1940 e 1950, mas também passa por outros gêneros musicais, como a polca paraguaia e o chamamé, para explicar as semelhanças e diferenças entre eles no cenário musical brasileiro.

Bem além da terra do samba, somos também a terra da guarânia, da polca paraguaia brasileira, do chamamé, entre outros gêneros musicais, afirmou Ikeda, professor do Programa de Pós-Graduação em Música da ECA. Para ele, a obra é a primeira a mostrar com propriedade e referências as influências da música paraguaia no Brasil, principalmente na região de fronteira entre os dois países. Ainda segundo Ikeda, a obra se destaca por ser pioneira no assunto e preencher um vácuo da pesquisa histórico musical sobre as influências ibéricas na música popular e caipira no Brasil.

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1165- Kuarup lança “Canta Inezita”, álbum que homenageia Rainha da Música Caipira

Consuelo de Paula, Maria Alcina, As Galvão e Cláudio Lacerda interpretam 15 clássicos eternizados na voz da dama da viola,  a imortal Inezita Barroso

Ontem, 8 de março, data dedicada ao Dia Internacional da Mulher, completaram-se quatro anos da morte de Inezita Barroso — apenas quatro dias depois de ela ter completado 90 anos de vida.  Em homenagem à data global e para reverenciar a memória e a obra da Rainha da Música Caipira, o selo Kuarup lançou nas plataformas digitais e nas lojas Canta Inezita, aproveitando o espetáculo gravado ao vivo reunindo intérpretes de diferentes estilos e gerações no teatro do SESC Santo André, em São Paulo, nos dias 17 e 18 de agosto de 2018, com sucessos da apresentadora do programa Viola Minha Viola, cantora, atriz, violonista, professora e folclorista, uma das principais personagens da história da música popular brasileira. O álbum, gentilmente enviado à redação pela Kuarup, pelo qual mais uma vez agradecemos ao amigo Rodolfo Zanke e equipe, foi o escolhido para as tradicionais audições aos sábados pela manhã neste dia 9 de março aqui no Barulho d’água Música.

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1147 – Carreira de Marciano, um dos quatro ases do sertanejo romântico, registra 10 discos de ouro

Cantor nascido em Bauru, que está na memória afetiva de várias gerações por compor e interpretar dezenas de sucessos ao lado do parceiro João Mineiro, atualmente se apresentava com Milionário, da dupla com José Rico 

Um dos quatro ícones do estilo sertanejo brega-romântico, cantor e compositor paulista, Marciano morreu na madrugada de sexta-feira, 18 de janeiro, de acordo com informações divulgadas pela família em decorrência de um infarto enquanto dormia, sofrido na residência na qual morava em São Caetano do Sul (SP), cidade da região metropolitana de São Paulo. José Marciano, que ficou conhecido por O Inimitável, gravou entre outros marcantes sucessos do gênero Ainda Ontem Chorei de Saudade (A Carta), Seu Amor Ainda é Tudo, Crises de Amor, Paredes Azuis, Menina Escuta Meu Conselho, Esta Noite como Lembrança e Minha Serenata. Era um dos autores do clássico Fio de Cabelo, interpretado em versão consagradora por Chitãozinho & Xororó

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1044 – Morte de Índio Cachoeira silencia os ponteios de um mestre que fugia de casa para ficar perto das violas

Músico querido por ex-alunos e ex-parceiros não resistiu às sequelas de um acidente de trânsito que sofreu em Alfenas (MG), onde o corpo foi sepultado após homenagens de entidades locais e da Prefeitura 

Marcelino Lima, com o blogue Brasil Festeiro, Primeira Página (São Carlos), Cidade Escola Alfenas e Graciela Binaghi

 

O universo da viola caipira mineiro, paulista e nacional está de luto, dos mais sentidos, desde quarta-feira, 4 de abril, quando — conforme costuma dizer Rolando Boldrin em momentos tristes como estes – bem antes do combinado foi se embora para outro Plano José Pereira de Souza, com apenas 65 anos! Pelo nome de pia, talvez o conheciam apenas os mais chegados, familiares e amigos que juntou enquanto esteve entre nós. O nome artístico, entretanto, o levou à fama que apenas poucos Josés conseguem alcançar — ainda mais no boicotado meio em que resolveu nos brindar com seu talento e virtuosismo. Estamos falando de Índio Cachoeira, agora mais uma estrela na constelação na qual já brilham, ora, sim senhor, Tião Carreiro, Gedeão da Viola, Angelino de Oliveira, Raul Torres, Renato Andrade, José Fortuna, Helena Meirelles, se não todos violeiros, com certeza ícones de tradições e de uma cultura que formam o perfil brasileiro; se fossemos fazer uma comparação com ídolos do círculo dos mais cotados da MPB ou de outras vertentes brasileiras, Índio Cachoeira seria, por exemplo, um artista da primeira linha, não menos que João Gilberto, Toquinho ou Guinga.

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1040 – Alesp entrega em 6 de abril dez troféus e diplomas aos indicados para o 2º Prêmio Inezita Barroso

Premiação atende a Projeto de Lei do deputado estadual Marcos Martins, que também concedeu título de cidadã osasquense à Rainha da Viola Caipira e transformou Osasco na capital estadual do instrumento

Por Marcelino Lima, com Cláudio Motta Júnior

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) entregará na manhã da sexta-feira, 6 de abril, as homenagens aos dez indicados para receber o Prêmio Inezita Barroso, criado após aprovação do Projeto de Resolução 31/2015, de autoria do deputado estadual Marcos Martins (PT), para valorizar a cultura caipira de raiz e qualquer forma de arte popular que a complemente. O Prêmio começou a ser distribuído em 2017 e neste ano de sua segunda edição recebeu 25 indicações e uma autoindicação. “Eu gostaria que todos os apresentados fossem contemplados, mas o texto da lei fala  que podemos premiar apenas dez”, afirmou Marcos Martins. Quando exercia mandato de vereador na Câmara Municipal de Osasco, Martins concedeu em 10 de fevereiro de 2004 a Inezita Barroso o título de cidadã osasquense e é autor do Projeto de Lei estadual que em 2007 transformou a cidade na Capital da viola caipira.

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882 – DVD gravado em Ribeirão Preto (SP) revela a excelência do repertório da Orquestra Paulistana de Viola Caipira

O Barulho d’água Música recebeu um exemplar de Viola in Concert Ao vivo, DVD gravado em 2009 pela Orquestra Paulistana de Viola Caipira (OPVC) no Teatro Pedro II, situado em Ribeirão Preto (SP), produzido pela Associação São Gonçalo de Estudos Caipiras e com direção musical e arranjos de Rui Torneze. Mais do que um mergulho no universo caipira, resgatando e reinterpretando no presente álbum clássicos tais quais Cabocla (Tonico e Tinoco), Natureza (Dino Franco), Saudades de Matão (Jorge Gallati, Raul Torres e Atenógenes Silva), e Índia (J. Assuncíon Flores/M. Ortiz Guerrero, consagrada por Cascatinha e Inhana em versão de José Fortuna), a OPVC apresenta um trabalho que demonstra o esmero em buscar permanente aprimoramento técnico desde quando foi fundada, mergulhando em outras culturas nacionais e estrangeiras com o intuito de divulgar peças de vários ritmos e épocas e permitir (conforme uma palavra dita por Torneze em certa altura da gravação) “plasmar” pelo emprego da viola outras sonoridades, algumas até antes de serem alcançadas supostamente bem mais complexas e distantes dos recursos possíveis de se extrair do pontear das dez cordas do pinho.

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855 – Noel Andrade e Blues Etílicos homenageiam Tião Carreiro, Rei do Pagode, no palco do Sesc Belenzinho (SP)

A Charrua Produções Artísticas convocou um dos mais premiados e conceituados violeiros da atual safra paulista, Noel Andrade, e a banda com mais anos de estrada do blues nacional, a Blues Etílicos, para um tributo ao ícone da música brasileira e da cultura popular, Tião Carreiro. A homenagem ao Rei do Pagode, por meio do blues, do rock, e da música caipira, está programada para começar às 21h30 deste sábado, 16 de abril, na Comedoria da unidade Belenzinho do Sesc de São Paulo. O ingresso já está à venda e custa entre R$ 6 e R$ 20. O endereço é rua Padre Adelino, 1.000, a uma caminhada leve da estação Belenzinho da linha 3 Vermelha do Metrô.

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