1386 – Livro de partituras Filó Machado 60/70 Songbook ganha lançamento grátis nas plataformas digitais*

#Chorinho #Choro #MPB #Jazz #CulturaPopular

Integrando o Festival SP Choro in Jazz, a obra tem evento de lançamento no Instagram com Filó Machado e participação de Carlos Badia e Léa Freire. 

*Com Verbena Assessoria

Como parte do projeto do Festival SP Choro in Jazz, que foi promovido entre 15 e 18 de abril, reunindo 22 instrumentistas de destaque na cena paulista, a Belic Arte.Cultura lança Filó Machado 60/70 Songbook nas plataformas digitais, integrando ainda as comemorações dos 60 anos de carreira e 70 de vida do compositor. O evento será hoje, 30 de abril, às 19 horas, em apresentação transmitida pelo Instagram – @festivalspchoroinjazz, com participação de Filó Machado e dos músicos Carlos Badia e Léa Freire. Filó Machado 60/70 Songbook é formado por quinze composições selecionadas pelo próprio compositor, entre sua extensa obra musical jazzística.

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1362 – Cibele Codonho e Silvia Goes apresentarão Música é Feminino em 8 de março*

#MPB #CulturaPopular #DiaInternacionaldaMulher

Cantora e a pianista paulistanas homenageiam as mulheres em apresentação virtual, no Dia Internacional da Mulher

*Com Lúcia  Rodrigues (Lúcia Produções)

As tradicionais audições aos sábados pela manhã aqui no cafofo do Barulho d’água Música, no Solar do Barulho (São Roque/SP) começaram com Afinidade, álbum que a cantora paulistana Cibele Codonho lançou em 2016. Cibele vem pilotando, às segundas-feiras, a série de apresentações virtuais ao vivo (lives) Música é Feminino, nas quais conversa com amigas da estrada. Ela já recebeu, por exemplo, Léa Freire, Bárbara Barcellos, Wanessa Dourado, Débora Gurgel, Roberta Valente e Alana Alberg e, agora, para celebrar o Dia Internacional da Mulher, dividirá a tela com a pianista Silvia Goes, com direção e produção musical de Felipe Senna, da produtora Ninho do Corvo. Embora já tenham trabalhado em parceria, esta será a primeira vez que ambas se juntarão para um concerto de voz e piano, marcado para começar às 20 horas e que poderá ser acompanhado pelo canal Youtube da anfitriã.

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1336 – Graziela Medori e Alexandre Vianna lançam disco dedicado à obra do Clube da Esquina

#MPB #ClubeDaEsquina

Nossas Esquinas, que a Kuarup já disponibiliza nas plataformas virtuais e também sairá no formato físico, revisita composições dos dois antológicos álbuns do grupo musical mineiro, um dos mais famosos de todos os tempos no país

O Clube da Esquina nasceu de um encontro de artistas que agitava a confluência das ruas Divinópolis com Paraisópolis, no bairro de Santa Tereza, em Belo Horizonte.(MG), promovendo forte junção entre músicos e compositores mineiros, mas acima de tudo, da amizade entre eles, que foi o maior dessa geração de artistas que descobria a música uma forma de se expressar. Milton Nascimento, Lô e Márcio Borges, Fernando Brant, Nelson Ângelo, Ronaldo Bastos, Beto Guedes, Toninho Horta e Wagner Tiso, dentre outros, contribuíram para a criação de uma sonoridade única que reúne influências forte da banda britânica The Beatles, da música latino-americana, dos negros e dos índios com o canto das igrejas, com letras cujos temas abordam a importância da amizade genuína e revelam momentos políticos vividos na década dos anos de 1970, fincadas em raízes ancestrais e no sentimento coletivo de amor e perseverança.

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1113 – Adeus a Luhli, compositora que ao lado de Lucina está na história da cultura brasileira por romper padrões

“Sendo a soma de tudo me aceito humana e divina e numa espécie de mágica a música nunca termina” Luhli

 

Ainda mal digerindo a perda neste mundo terreno do “capitão” Antonio Roberto Espinosa, que ocorreu na terça-feira, 25/9, em Osasco — emblemática cidade da Grande São Paulo onde eu o conheci, pelas mãos dele ingressei no Jornalismo e me tornei o profissional que conforme dizem hoje eu seria –, recebi na noite de quarta-feira, 26, e novamente pela voz de minha companheira Andreia Regina Beillo, a notícia de que cantoras e amigas queridas como Consuelo de Paula e Socorro Lira estavam lamentando a morte de Luhli. Um pouco perturbado pela morte do Espina, puxei pela memória, mas não consegui, no ato da conversa com Andreia, recordar quem fora Luhli; momentos depois, entretanto, outro golpe: constatei que perdíamos nada mais, nada menos, que uma das mais inovadoras, revolucionárias e férteis cantoras e compositoras de todos os tempos da música brasileira, que em minha juventude amei tanto quanto os Beatles, os Rolling Stones, o Pink Floyd, o Iron Maiden, a moçada da Vanguarda Paulista, o 14 Bis, o Chico, o Fagner, o Milton, o Belchior, o Ednardo, a Elis, a Rita Lee, a Lucia Turnbull, a Dulce Quental, o Tarancón, as duplas Tião Carreiro e Pardinho e Tonico e Tinoco; artista que cantando em dupla com Lucina, àquela época ainda Luli, embalou meus anos de utopia durante os quais sonhávamos com o país que o Espinosa defendeu quase que com a vida (aos 20 e poucos anos!) e nos impelia a construir (“ousar sonhar, ousar lutar!”).

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776 – Curta Jucilene Buosi em duas apresentações no Sesc Poços de Caldas (MG) e leve à cantora um abraço por mais um aniversário

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Jucilene Buosi, aniversariante de hoje, protagonizará dois shows no Sesc de Poços de Caldas antes da virada do ano (Foto: Arquivo Pessoal)

Hoje, 28, a folhinha do Barulho d’água Música registra o aniversário da cantora, atriz e produtora cultural Jucilene Buosi, de Poços de Caldas, entusiasta representante da música Sul-mineira. Formada em Canto Lírico pela Faculdade de Música Carlos Gomes (SP) e Conservatório Estadual de Música de Pouso Alegre (MG) e cantora-bolsista da Fundação Vitae (SP, 2001/2002), Jucilene Buosi desenvolveu repertório e técnica vocal com os melhores profissionais do cenário lírico brasileiro, além de atuar em grupos de teatro experimental, em corais cênicos, em óperas e em espetáculos musicais. Estreou em disco com 1984 (2007),  leitura da obra prima de George Orwell, dirigida pelo coreógrafo e bailarino Tuca Pinheiro. A trilha é assinada por Wolf Borges, que também faz a direção artística do trabalho Um Retrato, e caprichou na produção de Falsete — filme de 80 minutos sobre a música daquela porção das Alterosas que traz 10 canções inéditas interpretadas por Jucilene e participações entre outros de Sérgio Santos, Ivan Vilela, Gildes Bezerra, Ceumar, Grupo Imbuia, Raimundo Andrade e do saudoso Fernando Brant.

Os cumprimentos pelo aniversário poderão ser transmitidos pessoalmente e o talento de Jucilene Buosi conferido de perto por quem mora em Poços de Caldas e cidades próximas em duas ocasiões na qual ela protagonizará espetáculos no palco do Sesc da cidade ainda antes da virada do ano. Amanhã, 29, a partir das 19h30, ela estrelará Prepare o seu coração (Canções de Festivais), com Wolf Borges e Albano Sales. No mesmo horário, já na quarta-feira, 30, Jucilene, Wolf, Albano e ainda Deivid Santos promoverão em mais uma rodada do projeto Quarta no Tom o show Bossa Nova Jazz.

O Sesc de Poços de Caldas fica na rua Paraná, 229, Centro. e para mais informações disponibiliza o telefone (35) 2101-8950.

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Jucilene Buosi interpreta Bem, de Ivan Vilela e Marcellus Bezerra, no filme Falsete, que apresenta em 10 canções a música típica do Sul de Minas

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730 – Coisa Fina homenageia mestres como Jacob do Bandolim e Moacir dos Santos em álbum novo, apresentado no MCB (SP)

coisa fina antiguidade

O Barulho d’água Música recebeu gentilmente cedido por Daniel Nogueira um exemplar de Coisa Fina, segundo álbum do grupo paulistano homônimo integrado por ele e mais um punhado de amigos. A formação que em agosto do ano passado entrou no estúdio já era naquela ocasião maior do que um time de futebol e no começo deste ganhou o reforço de Igor Pimenta, cujo contrabaixo logo se entrosou à bem temperada “cozinha” desta afinada e espetacular big band. Há dez anos tocando entre outros temas de pontas de lança como Jacob do Bandolim, Laércio de Freitas, Theo de Barros, Guinga, Mozar Terra, Moacir Santos e, agora, no mais recente CD, vestindo a camisa de compositores de novíssima geração como Henrique Brand, o Coisa Fina literalmente encheu em São Paulo o palco do Museu da Casa Brasileira (MCB) na manhã do domingo, 15, e enquanto apresentava as músicas do disco que leva o selo Sesc pôs várias pessoas para dançar, ainda com mais entusiasmo durante Assanhado, de Jacob do Bandolim.

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Sérgio Santos encerra projeto Composição Ferroviária, em Poços de Caldas (MG) apresentando sucessos de oito álbuns

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Foto: Divulgação

O compositor e cantor Sérgio Santos (Varginha/MG) é o convidado de Wolf Borges e Jucilene Buosi para a edição de encerramento do projeto Composição Ferroviária, que ambos promovem em Poços de Caldas (MG). Sérgio Santos cantará sucessos da carreira que já conta com oito álbuns e soma mais de 20 anos de parceria com Paulo Cesar Pinheiro a partir das 10 horas do domingo, 5 de julho, no pátio da estação ferroviária da cidade, com entrada franca. No palco que ele ocupará, Wolf e Jucilene já receberam neste ano Ceumar, Kleiton e Kledir, Filó Machado e Zé Renato, entre outros músicos e artistas. Antes da apresentação de Sérgio Santos, haverá uma abertura com Marcelo Machado (Itajubá/MG), violonista e arranjador, e Osmar Fontes Júnior (Santos Dumont/MG), pianista, arranjador, professor e compositor.

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Canto Livro traz ao palco do Sesc Campo Limpo (SP) o universo roseano de Grande Sertão: Veredas

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O coletivo Canto Livre apresenta espetáculos litero-musicais que destacam autores brasileiros, de Língua Portuguesa e latino-americanos consagrados, além de abordar em seus trabalhos o delicado universo feminino revisitando obras de escritoras como Clarice Lispector, Carolina de Jesus e Cora Coralina (Fotos: Marcelino Lima)

 

O Barulho d’Água Música acompanhou na noite de 15 de maio, no Sesc Campo Limpo (SP), a apresentação de Guimarães Rosa: O Sertão na Canção, espetáculo da Equipe Canto Livro, atração do projeto Em Canto e Prosa. O Sertão na Canção, concebido em 2006 e desde 2008 na estrada, com passagem inclusive por Cordisburgo (MG), terra natal do escritor, põe no palco pai e filha, Jean e Joana Garfunkel. Ambos apresentam canções inspiradas no fabuloso romance Grande Sertão: Veredas, compostas por Jean e o irmão Paul, permeadas por narração de trechos da obra que imortalizou entre outras personagens Riobaldo e Diadorim. É uma viagem pelo sertão roseano por meio dos atalhos da oralidade e da canção brasileira, traços essenciais de nossa identidade cultural.

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