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Apresentações da banda que divulga a música caipira com pegada de rock serão na Caixa Cultural São Paulo, com ingressos gratuitos*
A tradição musical do Sudeste brasileiro, ao som da viola caipira, parecia não ter nada em comum com o rock, até que cinco músicos se uniram para formar o Matuto Moderno no final da década dos anos 1990 e derrubaram a crença de que música de raiz atrai apenas tiozinhos. Desde então, a banda formada por Ricardo Vignini (viola caipira), Zé Helder (viola caipira e vocal), Edson Fontes (vocal e catira), Marcelo Berzotti (baixo e vocal), André Rass e Carlinhos Ferreira (percussão) tem se apresentado nos palcos mais nobres de São Paulo, em outras regiões do país e até no Exterior, com participações especiais de diversos artistas brasileiros. Agora, para comemorar 20 anos de trajetória, os matutos convidaram André Abujamra para tocar e cantar com eles, entre a quinta-feira, 20, e o domingo, 23 de setembro, no palco do teatro da Caixa Cultural São Paulo(veja a guia Serviços).
O Barulho d’água Músicaregistra que no sábado, dia 15 de agosto, comemorou aniversário o cantor e compositor Dráusio Silva, um dos integrantes da Banda Subtotal, de Osasco. Drausião, como é conhecido pelos amigos lá de Oz e quebradas circunvizinhas, entretanto, deixou para celebrar a data hoje, após o apito final do jogo que o Corinthians venceu contra o Avaí, por 2×1, em Santa Catarina, pelo Campeonato Brasileiro da Série A, de virada. Como um experiente louco do bando, ele presentia que a vitória viria para tristeza dos manos e parças de música Salatiel Silva e Paulo Netho, entre outros pés-frios que, enquanto a bola rolava lá na Ressacada, em vão secavam o Todo Poderoso e também o balde de geladas que Dráusio Silva colocou à disposição da galera!
O blogue deseja então, em nome de todos os seguidores e amigos, felicidades e sucesso sempre, Dráusio, votos extensivos aos componentes da banda!
A Subtotal é formado pelos irmãos Drausio Silva (guitarra, violão e acordeon), Douglas Silva (guitarra e vocal), Marco Soledade, o Pepito (bateria e percussão), Juracy Ângelo (percussão) e Zeca Souza (contrabaixo). Formada no início dos anos 1980, é referência no circuito underground paulistano e levou a alguns templos sagrados como o Lira Paulistana, casa da vanguarda da música de Sampa que funcionou entre 1979 e 1986, o trabalho de composições próprias que mescla punk, tropicalismo, baião, funk, reggae e até bossa nova e samba, além claro, de rock.
“Sempre quando nos apresentamos ouvimos a pergunta que tipo de som fazemos, ou seja, qual seria o estilo que adotamos, já que a música brasileira está cheia de rótulos”, emendou. “Eu respondo: não temos nenhum. Produzimos o que gostamos, sem a preocupação de agradar este ou aquele segmento. E quem faz o que quer… sempre correrá o risco de fazer algo bizarro!”, concluiu o vocalista, já explicando por qual motivo o álbum da Subtotal tem o título M.úsica P.ropositadamente B.izarra, que conta com a participação do aniversariante de amanhã, Edvaldo Santana!
As cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro abrigarão mais de um centena de shows e dezenas de outros ocorrerão pelo Brasil durante 20 e 21 de junho, datas reservadas ao Dia da Música, evento organizado e patrocinado por empresas ou grupos como o GVT e a Rede Globo, além da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro e da Secretaria de Cultura do Governo do Rio de Janeiro, em parceria com os promotores mundiais da Fête de la Musique.
A Banda Subtotal, com “canja” de Bocato, durante a apresentação no Sesc de Osasco, dentro do projeto Ecos Musicais (Fotos Marcelino Lima)
ABanda Subtotalencerrou no domingo, 25, a programação de janeiro doEcos Musicais, doSesc Osasco, oferecendo aos fãs e público que estavam naquela unidade um show de primeira, com direito aparticipação especial do trombonistaBocato,curador do projeto que propõe a divulgação de trabalhos autorais e de pesquisa musical de novos artistas da cidade e da região, selecionados dentre os diversos gêneros musicais de intérpretes, instrumentistas e compositores.
O grupo pôs no palco os irmãos osasquenses Drausio Silva (guitarra, violão e acordeon), Douglas Silva (guitarra e vocal), Marco Soledade, o Pepito (bateria e percussão), Juracy Ângelo(percussão) e Zeca Souza(contrabaixo). Formada no início dos anos 1980, a Subtotal é referência no circuito underground paulistano e levou a alguns templos sagrados como o Lira Paulistana, a casa da vanguarda de Sampa situada em Pinheiros entre 1979 e 1986, o trabalho de composições próprias que mescla punk, tropicalismo, baião, funk, reggae e até bossa nova e samba, além claro, de rock.