1092 – Danilo Gonzaga Moura lança primeiro álbum solo no acolhedor terraço do Museu da Casa Brasileira (SP)

Músico do Trio José e Sampaio’70 receberá amigos e subirá ao palco acompanhado pela argentina Paola Albano para apresentar repertório autoral influenciado  pela MPB e pela canção latino-americana
Marcelino Lima

O cantor e compositor Danilo Gonzaga Moura é o convidado do projeto Música no MCB (Museu da Casa Brasileira) que a instituição vinculada à Secretaria  de Cultura do Estado de São Paulo promoverá no domingo, 12 de agosto, a partir das 11 horas, com entrada franca.  Moura estará comemorando o lançamento do primeiro álbum  solo, Alta Velocidade Parada, que apresenta repertório marcado pela MPB e por influências latino-americanas, produzido por ele próprio Danilo e pela cantora e musicista argentina Paola Albano,  companheira do músico e que fará participação especial durante a apresentação.  Moura também estará  acompanhado por Pedro Macedo (contrabaixo acústico), Gabriel Deodato (violão 7 cordas) e Luis Felipe Gama (piano).

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909 – Victor Mendes, integrante do Trio José, estreia carreira solo com “Nossa Ciranda”*

O cantor, compositor e instrumentista Victor Mendes lançou no começo deste ano Nossa Ciranda, seu primeiro disco solo. Aos 29 anos, Victor Mendes atualmente mora na capital paulista, município para onde se mudou de São José dos Campos com o objetivo de cursar História na Universidade de São Paulo (USP). Antes de fazer as malas e zarpar do Vale do Paraíba, contou, já se entendia com um violão da mãe e a guitarra dada de presente pelo pai, habilidades que começou a aprender bem cedo, aos 11 anos. Versátil, o filho do casal Márcia e Júlio também tem intimidade com a bateria e marcou presença na banda de rock que ele e os amigos batizaram de Ethama (Terra, em tupi-guarani), a qual legou aos fãs dois álbuns independentes antes de encerrar as atividades, em 2006.

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736 – Juca da Angélica, poeta de Lagoa Formosa (MG), por Trio José e Paulo Cesar Nunes, no Imagens do Brasil Profundo

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Danilo Gonzaga Moura (violão), Victor Mendes (viola) e Paulo Cesar Nunes, tocando e declamando, apresentaram na Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, um pouco da valiosa obra do poeta Juca da Angélica (Lagoa Formosa/MG), ajudando a tornar mais conhecido do público este mestre da oralidade — “seo” Juca da Angélica completou 97 anos em julho. Os músicos e o poeta convidados movimentaram mais uma rodada do projeto Imagens do Brasil Profundo, que tem curadoria do professor de Sociologia Jair Marcatti. Danilo e Victor integram o Trio José, de São José dos Campos (SP).

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725 – Poeta Juca da Angélica (MG) é tema de apresentação do Trio José (SP) em nova rodada do Imagens do Brasil Profundo

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Juca da Angélica,  hoje aos 97 anos, só não está esquecido em sua casa na cidade de Lagoa Formosa porque ganhou um livro, um documentário e um álbum, já apresentado no Sr. Brasil, produzidos por amigos e admiradores (Foto: Maria Rita Pires do Rio/Divulgação)

A atração da quarta-feira, 18, de mais uma rodada do projeto Imagens do Brasil Profundo, será especial: Jair Marcatti, curador do projeto, receberá no palco da Biblioteca Mário de Andrade, os músicos de São José dos Campos Victor Mendes (viola e voz) e Danilo Moura (violão e voz), que formam o Trio José e na ocasião terão a companhia do poeta Paulo Nunes (leitura/recitação). Os convidados promoverão a partir das 20 horas concerto e recital gratuitos para apresentação das músicas do disco Puisia, compostas a partir dos versos do poeta Juca da Angélica. A plateia poderá assistir, ainda, à exibição do documentário Meu canto é saudade: a poesia de Juca da Angélica, dirigido por Diógenes S. Miranda, que também estará presente.

Juca da Angélica, residente em Lagoa Formosa, um antigo distrito de Patos de Minas (MG), completou 97 anos em 7 de junho. De acordo com o batismo, é José Joaquim de Souza, talentoso poeta e mister da oralidade que pode ser colocado sem descontos na mesma escala de grandeza de Manuel de Barros, mas que estaria tão perdido e ignorado quanto tantos nos rincões dos Brasis não fossem a sensibilidade e a abnegação de outros artistas. Resolvendo encarar o desinteresse geral,  aos poucos, eles veem conseguindo vencer a resistência do mercado de produção cultural, tirando Juca da Angélica do limbo para dedicar a sua obra páginas de livros e um belo álbum de música lançado em 2014, entre outras louváveis e, destaque-se, independentes iniciativas. Entre estas pessoas, deem os devidos créditos à agente cultural e artista plástica Marialda de Amorim Coury Martins, a Paulo César Nunes, ao violeiro Victor Mendes, ao violonista Danilo Moura, e ao cineasta Miranda.

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716 – Sidnei de Oliveira, violeiro e violonista: do RS ao palco do projeto Imagens do Brasil Profundo

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Ganhador de importantes prêmios, entre os quais o primeiro Syngenta de Música de Viola, em 2004, o violeiro e violonista Sidnei de Oliveira esteve na noite de quarta-feira, 4, na Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, onde tocou e cantou músicas de sua autoria, além de Um violeiro toca, de Almir Sater. Sidnei de Oliveira ocupou o palco como convidado do professor de Sociologia Jair Marcatti, curador do projeto Imagens do Brasil Profundo e escolheu encerrar a apresentação oferecendo a música de Almir Sater à plateia na qual se encontravam a esposa Lenara Abreu, amigos e alunos porque o mato-grossense é sua maior inspiração para se dedicar ao instrumento de dez cordas com o qual, mais do que ritmos do universo caipira, executa variados estilos que vão da canção nordestina ao chamamé, enriquecendo seus concertos com sonoridades que mesclam  popular e erudito, tudo com competência, delicadeza e refinada excelência.

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Poeta Juca da Angélica (MG), homenageado em álbum do Trio José (SP), completa 97 anos

Juca Angelica_Fotor

Juca da Angélica chega hoje aos 97 anos e só não está esquecido em sua casa na cidade de Lagoa Formosa porque ganhou um livro, um documentário e um álbum, já apresentado no Sr. Brasil, produzidos por amigos e admiradores (Foto: Maria Rita Pires do Rio/Divulgação)

 

Está completando 97 anos hoje, 7 de junho, Juca da Angélica, residente em Lagoa Formosa, um antigo distrito de Patos de Minas (MG). Juca da Angélica, de acordo com o batismo e o que está registrado em cartório é José Joaquim de Souza, um talentoso poeta e mister da oralidade que estaria tão perdido e ignorado quanto tantos estão nos rincões dos Brasis não fossem a sensibilidade e a abnegação de outros artistas que resolvendo encarar o desinteresse geral,  aos poucos estão conseguindo vencer a resistência mercado de produção cultural  tirando-o do limbo para páginas de livros e um belo álbum de música lançado em 2014. Entre estas pessoas estão a agente cultural e artista plástica Marialda de Amorim Coury Martins, o poeta  editor Paulo César Nunes, o violeiro Victor Mendes e o violonista Danilo Moura, entre outros.

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