1545- Eduardo Sueitt e convidados tocam de graça no Parque Antonio Molinari

#MPB #MusicaInstrumental #MinasGerais #SuldeMinas  #PoçosdeCaldas 

O baterista paulista Eduardo Sueitt estará à frente neste sábado, 11 de junho, das apresentações que serão atrações da primeira edição neste ano do projeto Música Instrumental no Parque, prevista para começar a partir das 14h30, no Parque Antonio Molinari, sem cobrança de ingresso, com discotecagem de Paulo Tothy. Sueitt convidou para os concertos Albano Sales, Flávio Corilow e Henrique Simas, músicos que deverão oferecer ao público composições autorais e releituras de clássicos de Tom Jobim, Moacyr Santos, Ivan Lins, Milton Nascimento, Edu Lobo, Luiz Eça, Toninho Horta. Está prevista, ainda, a participação do violonista poços-caldense André Batiston. 

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1408 –  Em oito apresentações virtuais, Festival Malungo homenageia cultura negra*

#FestivalMalungo #MPB # #Samba #Jongo #Capoeira #SambaDeRoda #SambaRock #Choro #Afro #BatuqueDeUmbigada #SambaDeBumbo #PartidoAlto #CulturaAfro #CulturaNegra

*Com Eliane Verbena

Entre 5 e 12 de julho será transmitido pelo canal da Pôr do Som/pordosomcultural o inédito Festival Malungo, sempre a partir das 21 horas, com acesso gratuito. O festival oferecerá uma mostra com oito apresentações de até 60 minutos de artistas com força e representatividade para reverenciarem a diversidade da música popular brasileira, todos autores de trabalhos que ressaltam nossa matriz africana em estilos como samba, jongo, capoeira, samba de roda, samba-rock, choro, afro, batuque de umbigada, samba de bumbo e partido-alto. As atrações porão em cena espetáculos gravados em vídeo no Estúdio 185 Apodi, situado na cidade de São Paulo.

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1403 – Carlinhos Ferreira (MG) lança Fragmentos e Trilhas, álbum concebido em retiro espiritual no Caparaó capixaba

#MúsicaInstrumental #MúsicaBrasileira #CulturaPopular #Caparaó #ParqueNacionaldoCaparaó 

Disco que sai pela Quae Música é o quarto da carreira do compositor e percussionista e foi produzido durante seu recolhimento em uma das regiões mais marcantes do Brasil, entre o ES e MG 

O percussionista e compositor mineiro Carlinhos Ferreira acaba de disponibilizar neste domingo, 20, em todas as plataformas digitais, Fragmentos e Trilhas, seu quarto álbum de carreira e o segundo solo, pela Quae Música. As nove faixas, todas instrumentais, foram geradas aproveitando os rigores da pandemia da Covid-19 durante retiro espiritual e artístico de cinco meses do músico na porção capixaba da Serra do Caparaó — uma extensão da Mata Atlântica cercada por belezas naturais e que abriga o Parque Nacional do Caparaó, área que se tornou famosa no final da década dos anos 1960 por concentrar atividades de um dos primeiros grupos guerrilheiros de enfrentamento ao nefasto regime militar que se manteve no país até 1985. A utilização nos arranjos de diversos instrumentos musicais presentes no Brasil e em outros países (de cordas, de sopro e de percussão, alguns artesanais, por exemplo) que buscaram captar esta atmosfera mágica, de resistência e de transcendência resultou em um álbum definido pela cantora, escritora e compositora Consuelo Maryákoré de Paula como um “grito de vida”, um trabalho em tempos de isolamento e de pandemia “pra se ouvir com urgência”.

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1394 – Pedro Rhuas (CE/RN) lança Desastre, nova música da trilha sonora do seu primeiro livro

Letra mergulha em jornada pelo amor próprio e é uma das que embalarão o romance “Enquanto eu não te encontro”

O cantor e escritor Pedro Rhuas disponibilizou a partir da sexta-feira, 14, com apoio da Frika Records seu novo trabalho musical, a canção Desastre, single promocional da trilha sonora do livro Enquanto eu não te encontro, romance do autor que será nacionalmente publicado em 5 de julho pela Editora Seguinte. A faixa já está nas plataformas digitais, acessível pelo linque ao final desta atualização. Desastre é a música tema do protagonista do livro, Lucas, e sintetiza a jornada dele em busca do amor-próprio, um processo que leitores podem acompanhar ao longo das páginas. De acordo com Rhuas, esse é um dos seus favoritos singles já lançados “porque traz todas as referências que me acompanharam ao longo da adolescência“.

A produção musical é de DogMan e a executiva do próprio cantor. Flertando com o pop dos anos 2010 e o rock-pop, Desastre apresenta um som divertido e otimista sobre autoconhecimento e a necessidade de alimentar a autoestima e o amar a si próprio. O universo musical do livro Enquanto eu não te encontro, ambientado em Natal, cidade capital do Rio Grande do Norte, tem sido um dos motes de divulgação da obra de Rhuas e configura um movimento pioneiro no mercado editorial do Brasil. O romance chegou aos 20 mais vendidos na lista geral de um portal gigante em vendas e esgotou a pré-venda com brindes em menos de cinco dias, consagrando-se já como um dos maiores sucessos da literatura jovem em 2021. 

A iniciativa inédita de produção de uma trilha sonora original para divulgar um trabalho literário parte de uma mentalidade engajada com conteúdos multimídia. “Um dos objetivos do projeto é que os grandes filmes sempre fizeram bem: criar uma soundtrack que acompanhe o leitor e expanda o produto base através da música. Todas as faixas foram escritas unicamente por mim e mostram um trabalho cuidadoso na junção de referências e experiências de vida, explicou Rhuas.  

O álbum da trilha sonora, previsto para setembro, começará a ser aquecido a partir de 14 de maio com o lançamento de Desastre. Com muitas influências do pop produzido por Katy Perry e Taylor Swift no início dos anos 2010, a faixa é uma das três canções que chegarão ao público durante a pré-venda de Enquanto eu não te encontro. A primeira, divulgada a partir de março de 2020, foi tema da atualização 1290 deste blogue e poderá ser visitada pelo linque https://barulhodeagua.com/2020/03/20/1290-pedro-rhuas-ce-rn-lanca-musica-para-divulgar-com-lancamento-conjunto-do-seu-primeiro-livro/

Trabalho voluntário

Sobre Pedro Rhuas há um perfil disponível na plataforma canal de streaming Palco, no qual há clipes e que traz a informação de que ele é filho de palhaço poeta e bailarina professora. Nascido em Icapuí, pequena cidade no litoral do Ceará, cresceu envolto em arte e mar e morou em mais de 12 cidades, conheceu o Nordeste com o teatro de rua, apaixonou-se por literatura, escrita e, mais tarde, composição.

Sempre em metamorfose, assinou como blogueiro literário, atuou como e DJ e até drag queen. Em 2018, cursando Jornalismo na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), ganhou uma bolsa de estudos que o levou a morar por um ano em Portugal. Depois da experiência, decidiu fazer trabalhos voluntários em Marrocos e em Espanha. Foi na terra das 1.001 noites onde pôde dar os primeiros passos rumo ao sonho da música. No alto de uma montanha na cidade azul de Chefchaouen, conheceu, ao acaso, o produtor do que viria a ser seu primeiro experimento musical, a canção Cilada, em colaboração com três rappers marroquinos! De volta ao Brasil, prepara o seu primeiro álbum de estúdio.

Os livros sempre foram o meu refúgio. E me sonhar escritor, desde que me lembro meu maior sonho”, escreveu recentemente  Pedro Rhuas no perfil que mantém no Facebook. “É a minha estreia na literatura e o faço com uma obra que muito diz sobre mim e sobre o que eu luto enquanto sujeito-políticoEnquanto eu não te encontro é um romance LGBTQIA+ ambientado em Natal; uma narrativa engraçada, cheia de representatividade e nordestina em essência, que conta as aventuras de um seridoense gay que vai estudar na capital e se descobre buscando entender a complexidade de sua identidade”, prosseguiu. “Eu nem sei explicar quão emocionado estou e só posso pedir o apoio de vocês pra divulgar essa história, de modo a fazê-la voar como merece!”

Clique no linque abaixo para ouvir Desastre

https://youtu.be/sVGc53DS0Ck

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Música no RN 

https://sptfy.com/pedrorhuas   / https://instagram.com/pedrorhuas  / https://twitter.com/pedrorhuas  / https://www.tiktok.com/@pedrorhuas / https://amzn.to/3tJBJQB

1290 – Pedro Rhuas (CE/RN) lança música para divulgar com lançamento conjunto do seu primeiro livro

Cantor, poeta, compositor, filho de um palhaço e de uma professora, artista nascido no Ceará , hoje residente em Natal, viveu em Portugal , na Espanha e no Marrocos e neste pais africano deu os primeiros passos rumo ao sonho da música.* Com Franco Mathson, da Frika Records

Trilhas sonoras com canções originais fazem parte da história do cinema. Mas quando se trata de livros, a prática já não é tão comum. Querendo desmistificar essa ideia, o cantor e escritor Pedro Rhuas lançou na quinta-feira, 19 de março, Enquanto eu não te encontro, single disponível nas plataformas digitais. A música é o carro-chefe das divulgações do romance homônimo de Rhuas, Enquanto eu não te encontro, também publicado ontem.

Com produção de Vikos, que assina o beat e guitarra, Enquanto eu não te encontro é de autoria do próprio Rhuas, que a descreve como uma mescla de “pop, upbeat e até country”. Inspirada em Colbie Cailatt e Taylor Swift, o cantor conta que o objetivo por trás da faixa foi personificar a essência de uma trilha cinematográfica. “Sempre fui apaixonado pelo poder da música no audiovisual. Quando terminei de escrever meu livro, sabia que queria criar algo que amparasse esses dois formatos: a música e a literatura. O resultado foi essa balada que poderia muito bem estar nas telonas e que dialoga bastante com o que o leitor vai encontrar na narrativa”, afirmou Pedro Rhuas, cujo primeiro lançamento musical, Cilada (Mssida), fora em parceria com três rappers do Marrocos.

Trabalho voluntário

Sobre Pedro Rhuas há um perfil disponível na plataforma canal de streaming Palco, no qual há  clipes de Enquanto… e Cilada e que traz a informação de que ele é filho de palhaço poeta e bailarina professora. Nascido em Icapuí, pequena cidade no litoral do Ceará, cresceu envolto em arte e mar e morou em mais de 12 cidades, conheceu o Nordeste com o teatro de rua, apaixonou-se por literatura, escrita e, mais tarde, composição.

Sempre em metamorfose, assinou como blogueiro literário, atuou como e DJ e até drag queen. Em 2018, cursando Jornalismo na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), ganhou uma bolsa de estudos que o levou a morar um ano em Portugal. Depois da experiência, decidiu fazer trabalho voluntário no Marrocos e na Espanha. Foi na terra das 1.001 noites onde pôde dar os primeiros passos rumo ao sonho da música. No alto de uma montanha na cidade azul de Chefchaouen, conheceu, ao acaso, o produtor do que viria a ser seu primeiro experimento musical, a canção Cilada, em colaboração com três rappers marroquinos! De volta ao Brasil, prepara o seu primeiro álbum de estúdio.

“Os livros sempre foram o meu refúgio. E me sonhar escritor, desde que me lembro, meu maior sonho. Hoje, após quatro anos de idas e vindas, eu divido cheio de alegria com vocês a capa do meu primeiro livro”, escreveu Pedro Rhuas no perfil que mantém no Facebook. “É a minha estreia na literatura e o faço com uma obra que muito diz sobre mim e sobre o que eu luto enquanto sujeito-político: Enquanto eu não te encontro é um romance LGBTQIA+ ambientado em Natal; uma narrativa engraçada, cheia de representatividade e nordestina em essência, que conta as aventuras de um seridoense gay que vai estudar na capital e se descobre buscando entender a complexidade de sua identidade”, prosseguiuEu nem sei explicar quão emocionado estou e só posso pedir o apoio de vocês pra divulgar essa história, de modo a fazê-lo voar como merece! Muito, muito obrigado a todo mundo que contribuiu nessa jornada. É só o começo!”

ESCUTE A MÚSICA:  https://sl.onerpm.com/6636801798
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Música no RN 

1223 -Ivan Vilela faz concertos em Guarulhos e em São Paulo após lançar álbum com Benjamim Taubkin

Violeiro, um dos mais conceituados do país, tocará no Sesc de Guarulhos e no Instituto Tomie Othake

Professor, pesquisador, compositor e um dos mais destacados violeiros do país, Ivan Vilela, será atração o neste sábado, 24, da unidade Guarulhos do Sesc paulista, onde se apresentará a partir das 18h30, acompanhado por Filipe Massumi, ao violoncelo, e por Ari Colares, à percussão. A distribuição do começará a partir das 17h30, no Centro de Música, para o concerto que deverá ocupar o Auditório (sala 4) e durante o qual o público ouvirá composições e arranjos que se utilizam de elementos das culturas populares brasileiras, mesclando-as com sonoridades das músicas clássica e e popular. Vilela transitará por diferentes paisagens sonoras, explorando texturas e contrapontos, mesclando sutilezas melódicas, nas quais o tonal e o polimodal se fundem num misto de cruzamentos rítmicos.

Além de músicas consagradas dos vários álbuns – como Paisagens, A Força do Boi e Solidão -, destacam-se no programa obras como Sertão e Castelo dos Mouros,  do álbum Encontro, gravado por Vilela em parceria com o pianista Benjamim Taubkin e lançado no começo de agosto, na unidade 24 de maio do Sesc paulistano.

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979- Jucilene Buosi recorda sucessos de Elis e de Mercedes Sosa como atração do Julho Fest, em Poços de Caldas (MG)

Cantora e atriz, Jucilene Buosiexpoente dos mais representativos da música sul mineira e do Estado, protagonizará neste domingo, 23, apresentação em Poços de Caldas durante a qual o público poderá matar saudades de Elis Regina e de Mercedes Sosa — duas consagradas expressões latinoamericanas. O show previsto para começar às 20 horas, na Casa de Cultura do Instituto Moreira Salles (IMS), intregra a programação do JulhoFest e brindará o público com canções imortalizadas tanto pela gaúcha Elis Regina, quanto pela argentina Mercedes Sosa, cujas vivências, atitudes e histórias construíram as biografias de duas mulheres que direcionaram fundamentais conquistas femininas em seus países, utilizando o canto como instrumento. Acompanhada por Albano Sales (piano) e Eduardo Sueitt (percussões), Jucilene Buosi interpretará com sua performance vocal sempre expressiva Volver a los 17, Gracias a la vida, Casa no campo, O bêbado e a equilibrista e Yo vengo a oferecer mi corazón, entre algumas das mais aclamadas músicas do repertório tanto da Pimentinha, quanto da La Negra, como carinhosamente os fãs e admiradores tratavam as homenageadas.

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947 – Lulinha Alencar e Mestrinho tocam e lançam álbum para Dominguinhos em Sampa

A unidade Pompeia do Sesc da cidade de São Paulo receberá no sábado, 6 de maio, Lulinha Alencar e Mestrinho para lançamento do álbum que ambos gravaram em homenagem a Dominguinhos. ToCantE  reúne em dez faixas criações tanto do cantor e compositor pernambucano que morreu em 2013, como dos próprios Alencar e Mestrinho nas quais estes reverenciam outros mestres que os influenciaram: Chiquinho do Acordeon, Jackson do Pandeiro e Pixinguinha. Richard Galliano, renomado sanfoneiro francês, também subirá ao palco como convidado especial da apresentação, prevista para começar às 21 horas.

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918 – Museu da Casa Brasileira retoma apresentações dominicais em São Paulo com quatro concertos de orquestras

O Museu da Casa Brasileira (MCB) retomará a partir de 12 de março as concorridas apresentações gratuitas que sempre a partir das 11 horas e aos domingos lotam as dependências do terraço do prédio, com capacidade para até 400 pessoas, situado no bairro paulistano de Pinheiros. Nesta que será a 18ª edição do projeto Música no MCB, a Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo programou uma série de quatro concertos com orquestras que executam estilos musicais variados, evidenciando a versatilidade deste tipo de formação. A temporada será aberta pela Orquestra Pinheiros, que reúne integrantes do Coral Esporte Clube Pinheiros (ECP) e oferecerá à plateia É Pop!, sob a regência de Murilo Alvarenga. O repertório recordará canções de conjuntos e artistas populares da música internacional, entre os quais The Beatles e Queen, mescladas a musicais da Broadway, em um formato inédito. Além do coral, haverá “canjas” com cantores convidados.

Repertório da Orquestra Pinheiros divulgado pelo MCB*:

01. The Fifth of Beethoven (L.v. Beethoven)/02. The Best of Earth and Fire (medley)/03. Bohemian Rhapsody (Freddie Mercury)/04. Beauty and The Beast (Alan Menken)/05. Body and Soul (J. Green)/06. Miss Celie’s Blues (Quincy Jones & Rod Temperton)/07. Oblivion (Astor Piazzolla)/08. Chiquilin de Bachin (A. Piazzolla & H. Ferrer)/09. Lady Madonna (Lennon & McCartney)/10. Something (G. Harrison)/11. Hey Jude (Lennon & McCartney)/12. Phantom Medley (Andrew Lloyd Webber)/13. Memory (Andrew Lloyd Webber)/
14. Feeling Good (A. Newley & L. Bricusse)/15. New York, New York (J. Kander & Fred Ebb)
16. Can’t Take My Eyes Off You (Frank Valli & B. Gaudier)/17. My Way (J. Reavux, C. François & Paul Anka)
18. Happy (Pharrel Williams)

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633 – João Arruda fala sobre a carreira, cultura popular e canta em nova rodada do Imagens do Brasil Profundo (SP)

arrudinha

O compositor, pesquisador e multi-instrumentista João Arruda, de Campinas (SP), animou mais uma rodada do projeto Imagens do Brasil Profundo, realizado a cada quinze dias, sempre às quartas-feiras, na Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo. Abrindo a programação de setembro, João Arruda conversou com o curador Jair Marcatti sobre temas e ritmos relacionados à cultura brasileira e que influenciam sua carreira que, neste ano, completa 10 anos. O bate-papo transcorreu entremeado por músicas dos álbuns Celebra Sonhos e Venta Moinho, além de um terceiro, ao vivo, com músicas do show Entre Violas e Cordas (que está gravando), e as canções Minha História (João do Vale/MA) e Tapera (Vitor Ramil/RS). Para acompanhá-lo, Arruda chamou ao palco o violinista Antônio Galba e a cantora Katya Teixeira.

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