1592 – Moisés Navarro (MG) grava músicas pouco conhecidas de Gilberto Gil em álbum com direção de Jaime Alem*

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Parte das mais luminosas estrelas da constelação Maior da Música Popular Brasileira já adentrou a casa dos 80 anos de idade (ou está bem perto dela), como os baianos Gilberto Gil e Caetano Veloso, o carioca Paulinho da Viola, além do mais mineiro dos cariocas, Milton Nascimento, que, há poucos dias, despediu-se do cenário musical com uma memorável apresentação no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (MG), sobre a qual, em breve, publicaremos aqui neste Barulho d’água Música texto escrito pelo poeta, cantor, violonista, violeiro, produtor cultural e compositor Makely Ka, um dos milhares de fãs que prestigiaram o emocionado adeus de Bituca aos palcos. No caso de Gil, a extensa e memorável contribuição às causas culturais do Imortal ora reconhecida pela Academia Brasileira de Letras (ABL) e com passagem pelo Ministério da Cultura (quando a pasta não servia como abrigo de gente com capacidade sofrível e desprovida de moral encarregada de desmontar nossas tradições) acaba de ganhar uma nova e imperdível releitura, disponível nas plataformas digitais, desde 17 de novembro. Aquele Abraço, Gilberto Gil, álbum do mineiro Moisés Navarro, funde o repertório de três epês que o autor lançara ano passado em tributo à obra de um dos nossos mais encantadores sábio e ocupante da cadeira 20 da ABL, mais duas gravações inéditas: Logos versus logo, em dueto de Navarro com o rapper Renegado, e Serafim, faixas de abertura e de fechamento, respectivamente

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Homenagem ao Sr. Brasil pelos 10 anos na TV Cultura deixa lotada a Sala São Paulo

O Barulho d’Água Música acompanhou, ontem, 20 de julho, a gravação do programa especial que marca os 10 anos do Sr. Brasil, com Rolando Boldrin, na TV Cultura. O apresentador recebeu no palco da Sala São Paulo Mônica Salmaso e o grupo Pau Brasil, Vital Farias, Saulo Laranjeira, Luís Carlos Borges, Arismar do Espírito Santo e Jane Duboc, Casuarina, Luca Bulgarini e o Quinteto Violado, entre outros músicos. E também cantou e declamou, além de contar pitorescos e curiosos causos, uma das marcas do programa. Na plateia que ocupou praticamente todas as cadeiras, Boldrin contou com o prestígio dos músicos que formam o Projeto 4 Cantos Cláudio Lacerda, Luiz Salgado, Rodrigo Zanc, Wilson Teixeira, mais Zé Geraldo, Fábio PorteConsuelo de Paula, Osni Ribeiro, Jaime Alem e esposa Nair Cândia, Daniela Lasalvia, Lucas Ventania, Danilo Gonzaga Moura, do Trio José, e Socorro Lira e vários outros cantadores e artistas de diversos segmentos.

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Jaime Além e Paulo Freire, juntos, são atrações da Biblioteca Mário de Andrade (SP)

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Os músicos Jaime Além e Paulo Freire vão se encontrar nesta sexta-feira, 20, para deleite do público que acompanha o projeto BMA Instrumental, da Biblioteca Mário de Andrade, espaço público vinculado à Prefeitura do Município de São Paulo.  A apresentação sob curadoria de Swami Júnior está prevista para começar às 20 horas, com entrada franca.

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Jaime Além, paulista de Franca, violeiro, violonista e produtor musical faz aniversário hoje

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Jaime Alem produziu vários discos de Maria Bethânia e entre suas obras autorais assina o clássico de viola caipira Dez Cordas e o recente  Meu Relicário (Fotos: Marcelino Lima)

Hoje, 21, é aniversário do paulista de Franca Jaime Alémcantor, compositor, maestro e arranjador até pouco tempo maestro de Maria Bethânia,   por três décadas. Jaime Alem é descendente de libaneses cuja mãe tocava bandolim e tem muito mais trabalho, e de qualidade, a serviço da música brasileira afora aqueles que fez  com a estrela da mpb, iniciado com o disco  dela Nossos Momentos, de 1983. No final de novembro do ano passado foi uma das atrações do Encontro Nacional de Violeiros, realizado na Galeria Olido (SP), onde protagonizou com o violeiro e amigo Osni Ribeiro e o violonista Toninho Porto um momento dos mais marcantes. Com além dedilhando outra viola, o trio tocou ma versão instrumental de Tristeza do Jeca (Angelino de Oliveira)

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“Meu Relicário”, de Jaime Além, um verdadeiro biscoito fino…

Jaime Alem, cantor, compositor, maestro e arranjador encerrou há pouco mais de um ano uma relação profissional com Maria Bethânia que já durava três décadas. Natural de Franca (SP), entretanto, este descendente de libaneses cuja mãe tocava bandolim tem muito mais trabalho, e de qualidade, a serviço da música brasileira afora aquele que fez por com Bethânia iniciado com o disco  dela “Nossos Momentos”, de 1983.

capa_CD_Jaime_Alem_-_Meu_Relic_rioA carreira pessoal de Jaime Alem tem álbuns lançados em parceria com a esposa, Nair Cândia,  a partir de 1974, e, em 2009, registra o lançamento de “Dez Cordas do Brasil”, uma obra-prima executada em viola de dez cordas que inclui a oração “Ave Maria das Violas” e peças como “Costeira”, “Pracatugundum”, “Sonata Agreste”, “Moda do Maxixe” e “Romance da Moura”. De lá para cá, após seis anos de lacuna, Alem retornou ao estúdio e pela Biscoito Fino está lançando “Meu Relicário”; no discoPássaros Urbanos”, gravado no primeiro semestre por Fagner para comemorar quatro décadas de carreira, já aparecia do paulista a música “Doce Viola”. “Meu Relicário”, segundo o próprio ator, é “uma caixinha de música com tudo que mais amo, as referências familiares, os lugares, os cheiros, os amigos, os amores, inquietações e alegrias”.

 

Para ajudar na divulgação da novidade, há disponível nas redes sociais uma bela amostra do talento de Alem em vídeo que vale a pena ser conferida abaixo.