1461 -Ricardo Vignini (SP) dá mais um chega prá lá! na pandemia e lança álbum com modas de viola próprias e inspiradas em mestres como Índio Cachoeira e Tião Carreiro

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Operário das dez cordas”, que durante o isolamento imposto pela trágica doença já gravara três discos, agora brinda amigos e fãs com Raiz, novo projeto já disponível nas plataformas digitais e em versão física

Raiz, novo álbum do compositor e violeiro paulistano Ricardo Vignini, chegou hoje, 29 de outubro, às plataformas digitais. Dedicado a ritmos tradicionais caipiras como cururus, cateretês, chamamés e pagodes de viola, o disco traz 13 faixas instrumentais e também está disponível em versão física, além de livro com transcrições das partituras e tablaturas escrito pelo violeiro Domingos Salvi, ambos distribuídos pelo selo Folguedo, de Vignini, junto com a Tratore, e que podem ser adquiridos em www.ricardovignini.com.br. Participam do disco Antônio Porto (baixo e violões), Rafael Schmidt e Ney Couteiro (violão), e Fábio Tagliaferri (viola de arco). A inspiração para produzi-lo veio de composições de viola caipira do saudoso Índio Cachoeira — amigo e parceiro de estrada e de gravações e para o qual Vignini produziu vários discos – dos álbuns do Gedeão da Viola, Zé do Rancho, Bambico, Helena Meireles, e sucessos instrumentais de Tião Carreiro.

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1363 – Ricardo Vignini (SP), 30 anos de estrada, recebe convidados em seis apresentações virtuais*

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Violeiro paulistano vai se apresentar entre 20/3 e 4/4 e abre vaquinha eletrônica para álbum triplo, reunindo discos lançados em 2020, e livro

* Com Graciela Binaghi

O violeiro, compositor e produtor musical Ricardo Vignini chegou aos 30 anos de carreira e para celebrar a marca promoverá em seis apresentações virtuais o Projeto Reviola, contemplado pela Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, por meio da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo e do Ministério do Turismo do Governo Federal. Os concertos começarão sempre às 18 horas, com rodadas aos sábados e aos domingos, entre 20 de março e 4 de abril, com transmissão pelo canal de Vignini. Entre os convidados, ele receberá Adriana Farias e Alzira E; Socorro Lira e Uli; e Zé Geraldo e Tuia. Fernando Nunes (baixo) e Ricardo Berti (bateria) também estarão no palco.

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1162 – Ricardo Vignini lança “Viola de Lata”, na Sala Itaú Cultural, em São Paulo

Terceiro disco solo do violeiro paulistano tem doze faixas, dez instrumentais, e conta com a participação de Socorro Lira e, no show, com Tuco Marcondes*
*Com Graciela Binaghi

As tradicionais audições aos sábados pela manhã aqui na redação do Barulho d’água Música neste dia 2/3, já em pleno reinado de Momo, começaram com Viola de Lata, terceiro álbum solo do virtuosíssimo violeiro paulistano Ricardo Vignini. O disco é um mescla de influências de música caipira, nordestina, folk, rock e blues, totalmente dedicado às violas dinâmicas ressonadoras (daí o nome do disco).

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1109 – Matuto Moderno (SP) faz show para comemorar 20 anos de trajetória e convida André Abujamra

Apresentações da banda que divulga a música caipira com pegada de rock serão na Caixa Cultural São Paulo, com ingressos gratuitos*

A tradição musical do Sudeste brasileiro, ao som da viola caipira, parecia não ter nada em comum com o rock, até que cinco músicos se uniram para formar o Matuto Moderno no final da década dos anos 1990 e derrubaram a crença de que música de raiz atrai apenas tiozinhos. Desde então, a banda formada por Ricardo Vignini (viola caipira), Zé Helder (viola caipira e vocal), Edson Fontes (vocal e catira), Marcelo Berzotti (baixo e vocal), André Rass e Carlinhos Ferreira (percussão) tem se apresentado nos palcos mais nobres de São Paulo, em outras regiões do país e até no Exterior, com participações especiais de diversos artistas brasileiros. Agora, para comemorar 20 anos de trajetória, os matutos convidaram André Abujamra para tocar e cantar com eles, entre a quinta-feira, 20, e o domingo, 23 de setembro, no palco do teatro da Caixa Cultural São Paulo (veja a guia Serviços).

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780 – Primeira boa notícia de 2016: Ricardo Vignini e Zé Helder lançam Moda de Rock II em Sampa

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Em 6 de janeiro chegará às lojas e à internet, portanto em formato físico e em arquivos digitalizados, Moda de Rock II, álbum dos violeiros Ricardo Vignini (SP) e Zé Helder (MG), membros da banda paulistana Matuto Moderno. Moda de Rock II recebeu prêmio previsto em lei por meio do ProAC, vinculado à Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, para a produção do disco e circulação pelo Estado. Assim, em 2016, a dupla pretende revisitar todos os lugares onde foi recebida por plateias entusiasmadas que lotaram as casas de espetáculos para curtirem o primeiro álbum da série Moda de Rock & Viola Extrema e realizar uma turnê ainda maior já a partir de 17 de janeiro, quando será atração do, com a participação de Robertinho do Recife.

O novo trabalho segue a mesma fórmula do Moda de Rock & Viola Extrema (2011) anterior, apresentando versões instrumentais de clássicos do rock adaptados para a viola caipira. O público que há tempos já esperava pela boa notícia curtirá nesta nova edição sucessos de bandas como Metallica, Iron Maiden, Pink Floyd, Sepultura e novidades como Queen, Dire Straits, Slayer e Ramones.

Quase cinco anos após o lançamento do primeiro Moda de Rock & Viola Extrema (feito via financiamento coletivo, ou crowdfunding), a dupla contabiliza mais de 300 concertos, um DVD com as participações dos guitarristas Pepeu Gomes e Kiko Loureiro e do tradicional grupo Os Favoritos da Catira. A dupla também teve como convidados os guitarristas Andreas Kisser (Sepultura), Lúcio Maia (Nação Zumbi) e Renato Teixeira levando a vários palcos por todo o Brasil, Estados Unidos e Argentina um projeto nascido quase como brincadeira: a intenção era mostrar aos alunos o potencial da viola, posto que Ricardo e Zé atuam também como professores do instrumento, e reviver a trilha sonora da adolescência. O lançamento do CD Moda de Rock – Viola Extrema virou fenômeno de mídia e de vendas: no espírito da viola caipira, In the Flesh (Pink Floyd), por exemplo, tornou-se uma singela valsinha, Aces High (Iron Maiden) e Master of Puppets (Metallica) ganharam levadas de pagodes de Tião Carreiro e assim a viola chegou para amantes do rock pisando em templos até então inéditos.

Além da demanda de shows, outros projetos paralelos do duo contribuíram para a “demora” em lançar o volume II. Nesse meio tempo, os violeiros lançaram Matuto Moderno 5 (2012);  Ricardo Vignini trouxe Viola Caipira Duas Gerações, com o mestre violeiro Índio Cachoeira, e o power trio de rock pesado Mano Sinistra (2014). Fora isso Vignini produz e participa de inúmeros shows e álbuns, dentro e fora do país, entre os quais se destaca Carbono, que acabou rendendo um convite para ele tocar com o pernambucano quando Lenine protagonizou show no Rock in Rio, em setembro. Zé Helder lançou em 2015 Assopra o Borralho, terceiro volume de sua discografia.

Agenda de shows do Moda de Rock II

17 de janeiro, 18 horas: Lançamento do Moda de Rock II no Sesc Pinheiros, São Paulo, com participação de Robertinho de Recife
23 de janeiro, 21 horas, São Francisco Xavier/SP
12 de fevereiro, 20 horas, Assis/SP
13 de fevereiro, 20 horas, Guarulhos/SP
19 de fevereiro, 20h30, Santa Barbara D’Oeste/SP
25 de fevereiro, 20 horas, Tatuí/SP
27 de fevereiro, 20 horas, Brotas/SP
4 de março, 20 horas, Bragança Paulista/SP
9 de março, 20 horas, Botucatu/SP

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767 – Guilherme Argentão, músico do Grupo Violado (SP), comemora hoje mais um aniversário!

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Guilherme Argentão (de camisa azul) e os parceiros com os quais gravou o segundo álbum do Grupo Violado: Fernando Tal (de gravata), Bruno Paparoti (de chapéu) e Filipe Rozinelli (Foto: Divulgação Grupo Violado)

A folhinha do Barulho d’água Música registra que hoje é aniversário do produtor cultural Guilherme Argentão, músico de Santa Barbara d’Oeste (SP) que integra o Grupo Violado de Música Raiz, no qual toca bateria e percussão. Guilherme e os amigos Fernando Tal (vocais e violão), Bruno Paparoti (viola caipira, violão e vocais) e Filipe Rozinelli (baixolão e violão) compõem a formação que no começo deste ano gravou uma autêntica viagem ao universo caipira por meio das faixas de Viola Enfeitiçada, segundo álbum o Grupo Violado cujo repertório de treze composições traz seis autorais e participações especiais de Rodrigo Zanc (violeiro de São Carlos, autor em parceria com Isaías Andrade da faixa título) do cantor Milionário (Sonho de um Caminhoneiro), do acordeonista Gerson Douglas (Chão Pantaneiro) e de Os Favoritos da Catira (Gato de Três Cores). 

O Grupo Violado está na estrada desde 2006 e, em 2009, lançou o primeiro álbum independente em disco e em vídeo, ao vivo. O trabalho batizado como Espetáculo de Viola reúne clássicos da moda de viola raiz e na ocasião o time atuava com Antônio Amaral Freire (violão e segunda voz) e João Paulo Froner (viola caipira), além de Guilherme Argentão, Fernando Tal e Filipe Rozinelli; o atual violeiro, Bruno Paparoti, é regente da Orquestra de Violas de Americana, cidade vizinha à Santa Bárbara d’Oeste. Espetáculo da Vida projetou o Grupo Violado no cenário da autêntica música de raiz e chegaram os reiterados convites para apresentações nos circuitos do Sesc São Paulo, teatros, festas de cidades e Virada Cultural Paulista, entre outros palcos, sempre acompanhadas por lotações plenas dos auditórios e numeroso público. O Grupo Violado também tem no currículo gravações em programas de televisão como Caminhos da Roça, de Mazinho Quevedo; Arena do Som, na TV Século XXI, e Terra da Padroeira na TV Aparecida.

O Barulho d’água tem o primeiro disco em seu acervo e o DVD correspondente gravado no Teatro Municipal Manoel Lyra, em Santa Bárbara d’Oeste, autografado por  Filipe e Guilherme. Volta e meia o álbum rola no Solar da Lageado, pois recria a oportunidade e o prazer de ouvir, por exemplo, clássicos de raiz  como A Volta do boiadeiro, de Sulino e Marrueiro, — toada já gravada por Lourenço e Lourival e Sérgio Reis com a qual este blogueiro se reencontrou assistindo justamente ao vídeo, removendo-a do esquecimento de um escaninho qualquer da minha memória.

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A canção destacada é a #3 de 17 do repertório que relembra ainda Teddy Vieira e Luizinho, Moacyr dos Santos, Raul Torres, Tinoco, João Mulato, Dino Franco, Jacozinho e os parada-duras Creone e Barrerito (o terceiro era o Mangabinha), entre outros nomes consagrados do gênero que integram uma lista dourada complementada por vários pagodes do mestre Tião Carreiro e uma releitura  de Vide, Vida Marvada, de Rolando Boldrin; para quem tem mais de 50 aninhos, como eu, esta seleção atiça uma gostosa saudade! Sempre volto aos quintais da infância, revisito tempos distantes e já meio esmaecidos que, na verdade, não passaram e estão marcados por experiências e brincadeiras aparentemente pouco significativas, mas que moldam o caráter e definem os valores que abraçamos para o resto da vida — tais como subir em goiabeiras, beber leite ordenhado na hora, pisar em merda recém cagada de boi ou  de vaca, ouvir moda de sanfona e de viola aos pés da cama dos pais, rezar em novenas ou em vias sacras, marcar horas pelo canto de uma seriema, assustar-se com o pio de uma coruja.

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As memórias se manifestam assim para todos; jamais morrem, ficam apenas quietinhas dentro da gente. O maior mérito que trabalhos como os discos do Guilherme Argentão e dos seus amigos é justamente este: impedem que morram ou fiquem relegadas nossas tradições, abrem a porteira que as aprisiona para que corram a galope, levando-nos a passear de canoa, a pescar na beira de um córrego, tomar café coado recém socado em pilão, a admirar a bunda de uma aranha com reverência ao inseto, na varanda do sítio das nossas Tias Marias, onde escutamos tanta história de mulas sem cabeças, de assombração de tudo que é jeito esquisito. Ah, então, vamos deixar de prosa e parafraseando Paulo Freire … vai ouvindo, vai ouvindo (e assistindo) e não se contenha se, de uma hora para outra, a garganta apertar em um nó, os joelhos tremelicarem, o peito sufocar!

Feliz aniversário, Guilherme Argentão, e sucesso sempre!

Repertório do álbum Viola Enfeitiçada

Para quem ainda não os possui, os dois álbuns e o DVD mencionados neste texto podem ser encomendados diretamente com os músicos que, assim como o Grupo Violado, mantêm perfis em mídias sociais.

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1 -Viola Enfeitiçada (Participação especial Rodrigo Zanc)
2- Pego Pesado
3- Sonho De Um Caminhoneiro (Participação especial Milionário)
4- Caçador
5- Ponto Fraco
6- Amor e Saudade
7- Não Fale Mal Da Viola
8- Malandro Da Barra Funda
9- Gato De Três Cores (Participação especial Os Favoritos Da Catira)

10-Chão Pantaneiro (Instrumental)
11-Difícil Encontrar
12-Liguei Pra Dizer Que Te Amo
13-Peça Meu Mundo

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Depois de passar por Bauru (SP), Ricardo Vignini e Zé Helder tocam Moda de Rock na língua do tchê e em uai

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Ricardo Vignini (ao alto) e Zé Helder (Fotos: Marcelino Lima/Barulho d’água Música)

A dupla de violeiros formada por Ricardo Vignini e Zé Helder apresentará em cidades de quatro estados até o final de julho repertório composto por clássicos do rock brasileiro e internacional executados com novos arranjos especialmente elaborados para a viola caipira e reunidos no projeto Moda de Rock. A seleção inclui Legião Urbana, Barão Vermelho, Paralamas do Sucesso, Plebe Rude, e bandas como  Iron Maiden,  Metallica, Led Zeppelin, Beatles, Sepultura, Nirvana e Megadeth, além de Jimi Hendrix. A primeira parada será neste sábado, 11, na área de convivência do Sesc Bauru,  a partir das 20 horas, e com entrada franca.  

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Roger da Guitarra encerra programação Ecos Musicais de abril do Sesc de Osasco (SP)

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Roger Guitarra há dez anos desenvolve a técnica pouco explorada no Brasil de tocar lines e slaps, de contrabaixo, na guitarra, característica que já é sua marca registrada

O músico Roger Guitarra encerrará a programação de abril do projeto do Sesc Osasco (SP) Ecos Musicais, que abre espaço sempre nas tardes dominicais para trabalhos autorais e de pesquisa musical dos novos artistas da cidade e região. Sobre a curadoria do trombonista Bocato, Roger Guitarra começará a apresentação às 16h45, na Tenda 2. Há 10 anos ele desenvolve a técnica pouco explorada no Brasil de tocar lines e Slaps, de contrabaixo, na guitarra, característica que já é sua marca registrada. O duo de guitarra e voz Tuck and Patty é sua maior influência.

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Mano Sinistra toca em bar de Moema (SP) no dia 26; Ricardo Vignini, Zé Helder e Índio Cachoeira em Pinheiros, no dia 30

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A banda Mano Sinistra, formada pelo violeiro Ricardo Vignini (Matuto Moderno e Moda de Rock), o baterista Paulo Thomaz (ex-Centúrias e Firebox, atual Baranga e Kamboja) e o baixista e cantor Lucke Marcos (ex-Frank Elvis e Los Sinatras, Houdinis e Malaco Soulestará no Ao Vivo Music Bar nesta quarta-feira, 28, a partir das 21h30.  A casa fica na Rua Inhambú, 229, Moema, bairro da zona Sul paulistana e cobrará R$ 20,00 por cabeça.

O trio está prestes a comemorar o primeiro aniversário do álbum homônimo que lançou em 2014, no dia 16 de fevereiro, no Sesc Belenzinho (SP). O trabalho conta com 11 faixas de genuíno rock pauleira cantado em língua portuguesa, mas que também agrada em cheio pela maestria de Vignini, professor, produtor musical e violeiro canhoto — o que explica a escolha do nome da banda: mão esquerda, em italiano. O som heavy com pitadas até de punk soa diferente e se destaca quando Vignini entra em cena para a sessão heavy empunhando não uma potente guitarra, e sim uma viola caipira, eletrificada, mas plenamente adaptada aos manos cabeludos da cidade que, como o próprio figurino dos três sugere, estão mais para Sepultura do que para um trio de música raiz.

Outra característica do Mano Sinistra é a voz de Lucke Marcos e suas interpretações. No disco, sete das onze faixas são do poeta e escritor Paulo Nunes, que pôs no papel uma temática ácida e urbana.

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Ricardo Vignini, Índio Cachoeira e Zé Helder tocam no dia 26, na Casa do Núcleo (SP), antes de iniciarem mais um curso de viola caipira (Foto: Marcelino Lima)

Show e curso

O violeiro Ricardo Vignini, ao lado de Zé Helder e de Índio Cachoeira, também vai se apresentar na sexta-feira, 30, a partir das 21 horas, na Casa do Núcleo (rua Padre Cerda, 25,  Alto de Pinheiros, bairro da zona Sul de São Paulo). Juntos, os três começarão no dia seguinte mais um curso de viola caipira. Zé Helder é um dos matutos modernos e com Vignini gravou Moda de Rock – Viola Extrema, em 2011, um sucesso  de mídia,  de vendas e de shows realizados em diversas regiões do Brasil e nos Estados Unidos pela adaptação de clássicos do rock para a viola caipira. O dvd do “Moda de Rock- ao Vivo”, com as participações de Pepeu Gomes, Kiko Loureiro e Os Favoritos da Catira, agora está chegando à Argentina.

Índio Cachoeira, um antigo motorista de ônibus na cidade de Guarulhos (SP), reside em Alfenas (MG), mas é nascido em Junqueirópolis (SP), divisa com Mato Grosso do Sul. Um dos mais gabaritados no pontear da viola de dez cordas, Índio Cachoeira ocupa lugar de destaque no cenário de raiz ao lado de Ivan Vilela, Rui Torneze, Paulo Freire, Almir Sater, Roberto Corrêa e Levi Ramiro. Entre 1995 e 2000, como Pajé, fez parte da famosa dupla com Cacique . É fabricante dos próprios instrumentos e em 2014 lançou Duas Gerações-Viola Caipira, com Ricardo Vignini.

 

 

todo artista

Noel Andrade toca e canta faixas de “Charrua” no “Dia Dia Rural”

 

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Noel Andrade, de Patrocínio Paulista, fixou moradia na Capital. No dia 27 de julho, ao lado de Renato Teixeira, ele se apresentará no SESC do Belenzinho

Noel Andrade, violeiro de Patrocínio Paulista (SP) residente na cidade de São Paulo foi o convidado da sexta-feira, 4 de julho, do quadro “Diversão e Arte”, do programa “Dia a Dia Rural”, apresentado por Tavinho Ceschi no canal Terra Viva, do Grupo Bandeirantes. Andrade estava acompanhado por Leandro Brito e, para abrir sua participação ao vivo, tocou com o amigo a instrumental “Magdala”, parceria dele com o matuto moderno Ricardo Vignini. Na sequência, de Rosinha Valença, cantou “Usina de Prata”, faixa que abre o álbum “Charrua”.

05766Ainda da mesma obra, Noel e Brito mostraram no estúdio situado no bairro paulistano do Morumbi o cururu “Ferreirinha na Viola”, terminando a cantoria com “Mãe Lua”, todas do “Charrua”. Um  segundo disco já está sendo produzido para lançamento em breve. Antes de o trabalho ser concluído, no entanto, o público terá a chance de prestigiar as virtudes de Noel Andrade durante o show que fará no dia 27 de julho, a partir das 18h30, ocasião em que receberá Renato Teixeira e o grupo Os Favoritos da Cátira, no SESC Belenzinho (rua Padre Adelino, 1000, a 500 metros do Metrô).

Clique no linque abaixo e assista a apresentação de Noel Andrade e Leandro Brito no “Dia a Dia Rural”

http://tvterraviva.band.uol.com.br/noticia.aspx?n=719981

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Com o amigo Leandro Brito, Noel Andrade apresentou do álbum Charrua “Magdala”, “Usina de Prata”, “Ferreirinha na Viola” e “Mãe Lua” (Fotos: Reproduções do “Dia Dia Rural)