1608 -Sete Sóis lança Outros Caminhos Vol.2, de Flávvio Alves e Adolar Marin*

#MPB #CulturaPopular #SeloSeteSóis

*Com Adriana Bueno 

Está disponível nas plataformas digitais Outros Caminhos Vol.2, álbum do poeta e produtor musical Flávvio Alves e o cantor e compositor Adolar Marin, e que escolhemos para abrir a primeira audição matinal dos sábados neste dia 25 de fevereiro em nosso novo endereço, ainda em São Roque, Estância Turística do Interior de São Paulo, mas agora no meio do mato; vai aqui nosso agradecimento público à coleguinha Adriana Bueno, que compartilhou as faixas conosco! Outros Caminhos Vol. 2 mantém como base canções autorais da dupla e a mesma banda do primeiro álbum do projeto, reforçada por Nathalie Alvim, nas faixas Imersão e Desaguar, e de Zeca Baleiro em Migalhas.

O segundo volume reúne poemas de Flávvio Alves para os quais Adolar Marin escreveu as musicas durante a fase mais aguda da pandemia de Covid-19. A dupla começou a compor há pouco mais de cinco anos em parceria tão fluida que logo assinava mais de uma dezena de canções. Em 2019, saiu o álbum homônimo que antecede Outros Caminhos Vol.2. As composições são todas de Marin e de Alves, exceto Que Réu Sou Eu, que, a seis mãos, conta com contribuição de Josias A. Costa e abre o disco. Desaguar também foi escrita por Solange Rocco.

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1587 – Zé Geraldo e Francis Rosa encabeçam timaço de músicos do meio caipira e lançam álbum com direito a versão em vinil

#MPB #MúsicaCaipira #ViolaCaipira #ViolaInstrumental #Folk #RockRural #Rodeiro(MG) #Joanópolis(SP) #Pantanal

O Poeta e o Violeiro, disco que reúne 11 faixas, conta entre outras com as participações especiais de Xangai, Ricardo Vignini, Guito e Nô Stopa, composições da dupla e de parceiros como os pantaneiros de raiz Guilherme Sater, João Ormond e Paulo Simões.

*Matéria escrita com informações fornecidas pela assessora de imprensa e jornalista Adriana Bueno

Já está disponível nas plataformas digitais O Poeta e o Violeiro, álbum que celebra mais um encontro entre os cantores e compositores Zé Geraldo e Francis Rosa e que pode ser encontrado, ainda, em primorosas edições em vinil e a laser, com participações especiais de Xangai, Ricardo Vignini e Guito, o ator que fez sucesso como Tibério na recente releitura da telenovela Pantanal, da Rede Globo. O novo disco da dupla que já brindara fãs e público em projetos anteriores bem sucedidos é aberto com declamação do baiano Xangai (Eugênio Avelino) e segue com os autores cantando versos com perfil autobiográfico: “Era uma vez um poeta nascido em solo mineiro/Caminhando pela vida, cruzou com um violeiro/Um completou o outro feito a casa e o terreiro/Plantando e colhendo amor/Saíram do interior pra correr o mundo inteiro”, cantam. Poeta e violeiro vêm trilhando a mesma estrada desde 2016, ano no qual gravaram o trabalho pioneiro a quatro mãos, Cantos e Versos (Sol do Meio Dia/ Tratore), ao vivo, em DVD.

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1586- Regina Machado convida Mário Manga, grava Enquanto o Tempo Para e faz três apresentações em São Paulo

#MPB #CulturaPopular

Disco  gravado “ao vivo” no estúdio, com a autora munida do seu violão e cantando simultaneamente enquanto tocava, traz parcerias com as mineiras Consuelo de Paula e Déa Trancoso. Shows serão em três domingos de novembro, todos no Teatro Maria Dudé, situado no Itaim Bibi

A cantora, compositora e violonista Regina Machado gravou e já lançou nas plataformas digitais Enquanto o Tempo Para (Canto Discos e plataformas digitais), álbum com distribuição pela Tratore para o qual convidou o multi-instrumentista Mário Manga. De modo diferente do seu trabalho anterior, Regina Machado entrou no estúdio e, com o violão e a voz, gravou, na hora, algumas de suas parcerias com as mineiras Consuelo de Paula e Déa Trancoso. Um detalhe é que o violão, sempre presente em sua trajetória, dessa vez protagonizou o processo. A partir do resultado, Manga entrou com violoncelo, guitarra e violão de aço e deu singularidade ao álbum, de cinco faixas.

A cooperação entre Regina e Manga é antiga e se apoia em ideias que se complementam. Ele propõe soluções originais para arranjos das composições dela – que, observa ele, já vêm bem prontas. Por sua vez, Regina enfatizou que entre ambos “há aquela química que funciona” e gera “musicalidade e diversão”. E ainda destacou que “trabalhar com Manga é um acontecimento sempre alimentado pela alegria, e isso é necessário, principalmente no momento que estamos vivendo no Brasil. E preciso graça e coragem para transformar, com nossa força criativa, o estado de coisas.

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1582 – Jackson Ricarte (CE) apresenta Fé Sincera Devoção, primeira música do novo disco que gravará para resgate de valores como caridade e partilha

#MPB #ViolaCaipira #SenadorPompeu #Ceará #SãoJosédosCampos #SãoPaulo #CulturaPopular

O cantor e compositor violeiro Jackson Ricarte (CE) agendou para 14 de outubro o lançamento de Fé Sincera Devoção, primeira das músicas que ele gravará em seu novo álbum. Inspirado pela fé cristã de seus antepassados e sem levantar bandeiras que tremulam em discurso esvaziado, prática muito em moda em setores retrógrados, Ricarte dará ênfase à reflexão sincera sobre a importância do resgate de valores tais como a importância da família; da vida do homem no campo ao cultivar a terra; da fé sincera e da devoção religiosa manifestada pela caridade e partilha do pão; das tradições populares (como das Folias de Reis), entre outros.

O propósito é levantar contrapontos ao mundo atual, agitado por divisões ideológicas e guerras baseadas nas ambições. Para tanto, ele seguiu o espírito do “compartilhar” e de “se arreuni” herdado dos irmãos cantores e compositores Dércio e Doroty Marques: convidou Bruno Sanches (@brunosanchesmusico), paulista de Regente Feijó; Rodrigo Zanc (@rodrigozanc), nascido em Araraquara e radicado em São Carlos, no Interior do estado de São Paulo; e Luiz Salgado (@luizsalgadooficial), mineiro de Patos de Minas que mora na vizinha Araguari, para a cantoria de Fé Sincera Devoção, todos convidados que ele considera “prá lá de especiais, amigos e manos de caminhada”. A direção musical será do próprio Jackson Ricarte em dupla com  Ricardo Vignini, a quem caberá, ainda, a mixagem e a masterização em seu estúdio, Bojo Elétrico.

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1551 -Zé Geraldo e Francis Rosa lançam O Poeta e o Violeiro, com a participação de Xangai*

#MPB #Violade10Cordas #ViolaBrasileira #ViolaCaipira #CulturaPopular

*Com Adriana Bueno

Single chega e clipe já estão em plataformas digitais e antecipam chegada do álbum homônimo, programada para o segundo semestre

As plataformas digitais já oferecem aos amantes de Zé Geraldo e de Francis Rosa a canção O Poeta e o Violeiro, canção que celebra um novo encontro entre os dois parceiros e dá nome ao álbum inédito que a dupla planeja lançar no segundo semestre. Um clipe da música também já está disponível na internet, com a participação especial do cantador Eugênio Avelino, o querido Xangai. É o bom baiano que faz a declamação para a entrada dos versos quase autobiográficos “Era uma vez um poeta nascido em solo mineiro/Caminhando pela vida, cruzou com um violeiro/Um completou o outro feito a casa e o terreiro/Plantando e colhendo amor/Saíram do interior pra correr o mundo inteiro”, na voz de ambos que, em 2016, gravaram seu primeiro trabalho juntos, no DVD ao vivo Canções e Versos, lançado pela gravadora Sol do Meio Dia, com distribuição pela Tratore.

Além de Zé Geraldo (voz), Francis Rosa (voz, viola caipira e baixo) e Xangai (declamação), O Poeta e o Violeiro tem os toques de Rafael Schimidt (violão de nylon), João Lima (percussão), Daniel Blando (sanfona), e os vocais de Bia Tucci, Helena Badari, Nô Stopa e Tata Fernandes. O álbum está sendo preparado e sairá nas versões bolachão de vinil (LP) e compacto a laser, além de tocar nas plataformas digitais, após o lançamento de outros dois singles promocionais inéditos.

O Poeta e o Violeiro, lançamento da Sol do Meio Dia, com distribuição da Ingrooves, pode ser pré-salvo em https://ingrv.es/o-poeta-e-o-violeiro-3eu-k; o clipe estreou em 24 de junho, no canal do YouTube de Zé Geraldo (https://youtu.be/xmgEIkvDRjc) ou no canal de Francis Rosa (https://youtu.be/9G9P260xR-w).

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1546 – Flávvio Alves e Elaine Frere iniciam parceria com Alamedas*

#MPB #Literatura #Circo #Teatro

*Com Adriana Bueno

Já está nas plataformas digitais em forma de single a primeira canção da cantora e compositora Elaine Frere em parceria com o poeta e produtor musical Flávvio Alves. Gravado no estúdio Canto da Coruja, em Piracaia (SP), Alamedas chega ao público pelo selo Sete Sóis, com distribuição da Tratore. 

A parceria começou quando Flávvio viu uma publicação de Elaine junto com a filha. “A foto era tão significativa, eivada de amor fraterno e de tantos outros sentimentos implícitos, que, emocionado, resolvi comentar”, contou Flávvio. “Receber um poema de Flávvio Alves para musicar é como atingir a maioridade!”, disse Elaine. “O comentário numa postagem na rede social era tão perfeito, que musiquei sem que ele soubesse”, prosseguiu ela, e emendou: “A coragem de mostrar demorou, mas rendeu uma enxurrada de escritos que me foram enviados pelo Flávvio, com uma mensagem para que eu escolhesse um para musicar”.

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1536 – Rainer M.B (SP/PI) lança quinto álbum da série ÁSPERO, projeto de narrativas instrumentais de resgate da afinação realejo

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Neste trabalho totalmente analógico, o violeiro paulista radicado no semiárido do Piauí, pesquisador e professor da Universidade do Vale do São Francisco, volta a recorrer à fita cassete para oferecer nova jornada instrumental de música modal e microtonal que dialoga com bois, toadas e a arte persa indiana

“Tons de azul-turquesa, preto e cinza e a (…) chegada de chuvas fora de época na caatinga trazendo enormes criaturas nos céus de um povoado.

É com esta atmosfera que o ÁSPERO, projeto de narrativas instrumentais radicado no semiárido piauiense de autoria de Rainer Miranda Brito (Rainer M.B.), traz seu quinto álbum, o segundo em forma de fita, Rumores na terra sobre as feras da chuva. Diferentemente do álbum/fita anterior, A comitiva de notícias e outras estórias (2021), no qual a fita cassete esteve presente especialmente no processo de finalização do álbum, Rumores na terra (…) foi planejado e executado integralmente em fita cassete. Trata-se de um álbum profundamente analógico, feito à mão – desenhado, escrito, tocado, narrado.

O álbum, pensado como uma narrativa completa, é uma jornada instrumental de música modal e microtonal – usando intervalos de microtons – com a viola de dez cordas. As melodias que povoam a narrativa do álbum oscilam entre inspirações pela música de arte persa iraniana (Dastgah, Tasnifs), bois e toadas nordestinas brasileiras. Os desenhos que retratam a narrativa se misturam às escrituras das paisagens e pensamentos de personagens; tudo isso rabiscado em uma brochura (livreto) que acompanha a jornada musical.

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1501 – Júlio Santin (SP) lança livro de partituras dos dois primeiros álbuns e anuncia: o terceiro vem ai… i

#MPB #CulturaPopular #ViolaCaipira #ViolaInstrumental #MúsicaInstrumental #juliosantin

Com Capim Dourado chiando na agulha da vitrola, disco do compositor paulista Júlio Santin, composto por onze faixas instrumentais de viola caipira e gravado em 2013, abrimos mais uma audição matinal aos sábados, neste dia 29 de janeiro, aqui no Solar do Barulho, onde fica a redação do Barulho dágua Música, em São Roque (SP). Capim Dourado é o segundo álbum de Santin, que estreara em 2006 com Sentimento Matuto. Os dois discos têm distribuição pela Tratore, estão disponíveis para audição em www.juliosantin.com e nas principais plataformas digitais, além de poderem ser encomendados diretamente com o autor em sua página social.

Capim Dourado e Sentimento Matuto também podem ser ouvidos por meio dos selos (QR Codes) disponíveis nas páginas 10 e 70 do luxuoso livro A viola e um caipira: Júlio Santin Partituras e Tablaturas, que ele lançou ao final de 2021. Um timaço com violeiros e artistas o ajudou na confecção do volume de 140 páginas, cujo projeto e editoração gráfica couberam ser realizados pelo selo Onde Mora a Viola, a partir de textos do próprio Santin e de Domingos de Salvi e fotografias de Adriano Rosa.

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1493 – Até 29/12, assista Os Quatro Cantos de Elpídio, produção da Companhia Navega Jangada de Teatro(SP)*

*Com Miriam Bemelmans, Assessoria de imprensa Bemelman’s, e Cláudio Lacerda, cantor e intérprete

Os Quatro Cantos de Elpídio, projeto da Companhia Navega Jangada, com 50 minutos de duração e classificação etária livre, poderá ser visto entre 19 e 29 de dezembro no canal online cujo linque estará ao final desta atualização. Contemplado pelo edital ProAC Expresso Programa de Ação Cultural Expresso Lei Aldir Blanc (LAB), Os Quatro Cantos de Elpídio busca revelar o universo de sons e cores do maestro e compositor Elpídio dos Santos, que nasceu e morreu em São Luiz do Paraitinga (entre janeiro de 1909 e setembro de 1970), município encravado na porção paulista do Vale do Paraíba, a cerca de 170 quilômetros da Capital de São Paulo. A companhia contará com a participação do grupo musical Paranga, integrado por familiares de Elpídio: Lia Marques, neta; Negão dos Santos, filho; e Renata Marques, nora; além do músico e compositor João Gaspar.

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1435 – Só o antidepressivo não está ajudando, mano(a)? Aí: ouça Kleber Albuquerque. E sem moderações: não há contraindicações!

#MPB #MúsicaPsicoativaBrasileira #WesternSpaghetti #BangBangÀItaliana #CulturaPopular

O Barulho d’água Música recebeu da Sete Sóis Produções Artísticas, estabelecida em Atibaia (SP), os álbuns Os Antidepressivos Vão Parar De Funcionar e CONTRAVENENO, os dois mais recentes do cantor, compositor, e artista gráfico Kleber Albuquerque, o segundo gravado em parceria com Rubi. Kleber Albuquerque, que também escreve composições para o teatro, é paulista de Santo André indicado, em 2018, para o 29º. Prêmio da Música Brasileira e vencedor dos prêmios da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) e Coca-Cola Femsa, Suas canções já foram gravadas por artistas como Fábio Jr., Zeca BaleiroCeumarVanuza, Eliana Printes e Márcia Castro, entre muitos outros.

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