1579 – FAAP (SP) terá a partir de 6 de outubro temporada de musical em homenagem a Dominguinhos

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A entrada estará bem salgada para os padrões socioeconômicos e financeiros da maioria, hoje, aqui destes tristes trópicos e, vamos combinar? mesmo para um espetáculo que, indubitavelmente, deverá ter muita qualidade – a julgar pela competência dos idealizadores e diretores e dos envolvidos com a produção, ou seja, a galera que a fará acontecer no palco, em homenagem ao ícone da nossa cultura popular que a inspirou. Então se você, amigo e seguidor, tiver 120 mangos disponíveis na carteira ou no banco, não pense duas vezes, e, se der, abstraia as demais despesas como, por exemplo, estacionamento, transporte etc: invista-os na entrada para assistir ao menos uma das sessões de Dominguinhos: Isso Aqui Tá Bom Demais. Muito mais do que contar de forma linear e cronológica a história de Dominguinhos, a montagem dramatúrgica explora a combinação entre o documental e o poético. A temporada vai começar em 6 de outubro e seguirá em cartaz até 27 de novembro, no Teatro da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), que fica em Higienópolis, bairro da capital paulistana.

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1563- Toninho Carrasqueira (SP) lança disco autoral por selo do Departamento de Música da USP

#MPB #MúsicaInstrumental #MúsicaExperimental #ECAUSP #USP #RádioUSPFM #CulturaPopular #FlautaSolo #FlautaDuo #FlautaTrio

O flautista e professor da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP) Toninho Carrasqueira lançou recentemente o seu primeiro álbum autoral, batizado Oriente-se, Ocidente, com 31 composições para flauta solo, duos e trios. O disco está disponível no sítio do selo LAMI (clique aqui), que produz a obra. O LAMI é um projeto vinculado ao Departamento de Música da USP voltado para a difusão da produção de música brasileira.

Como Carrasqueira explicou em 15 de julho ao conceder entrevista ao apresentador Cido Tavares, do programa De Papo Pro Ar, da Rádio USP (93,7 MHz), Oriente-se, Ocidente foi concebido para ilustrar os procedimentos criativos propostos no livro Divertimentos-Descobertas Estudos Criativos para o Desenvolvimento Musical (Editora da USP, 2017), que é resultado da tese de Doutorado defendida pelo professor no Departamento de Música da ECA, em 2011.

Ao redigir a tese, Carrasqueira criticou os métodos europeus adotados nas escolas de música do Brasil a maioria deles do século XIX à primeira metade do século XX. Segundo o professor, esses métodos sofrem a influência do pensamento originário da Revolução Industrial, no século XVIII, que promoveu a divisão do trabalho. Assim como numa indústria os operários se especializam em determinadas funções, na música houve uma segmentação parecida: muitas vezes o compositor e o maestro não tocam nenhum instrumento e o músico, mesmo um virtuose, não compõe nem rege. “Esses métodos são ótimos em vários aspectos, formaram virtuoses, grandes músicos e professores, mas não estimulam a criar”, opinou Carrasqueira.

Ao refletir a respeito que Carrasqueira elaborou a tese que busca estimular a criatividade do estudante de música. “Desde o começo eu proponho que a gente vá estudando os diferentes elementos da linguagem musical, como escalas e acordes, de forma criativa, criando nossos próprios exercícios”, disse a Tavares para a entrevista de Papo Pro Ar, que poderá ser ouvida pelo linque ao final desta atualização. Para ilustrar o que propõe na tese, Carrasqueira compôs os exercícios e estudos que agora formam o álbum Oriente-se, Ocidente.A ideia é que o aluno use esses estudos como exemplo, como referência, para fazer as próprias composições.”

Toninho Carrasqueira escreveu que

Oriente-se, Ocidente proporciona um passeio por paisagens modais, tonais e atonais. Embora a flauta utilizada seja a transversal moderna, nas diferentes composições (flauta solo, duos e trios) podem-se ouvir as vozes de flautas de diferentes partes do mundo, como shakuhashis, nais, bansuris, pífanos, queñas e samponhas que sempre me encantaram. Obviamente a flauta seresteira e forrozeira brasileira também comparecem.

Esse meu primeiro álbum autoral é um mergulho corajoso e sonhado pelo improviso. Tem o frescor, a espontaneidade e o vigor da música sentida e criada no momento da gravação, com a sensibilidade à flor da pele, na intenção da escuta e de diálogo com o outro. Nessa experiência única de “música viva”, tive o privilégio de contar com a colaboração especial de músicos brilhantes, instrumentistas e compositores, coautores das músicas em que participam, já que criaram os arranjos para seus instrumentos; a pianista Heloisa Fernandes, o acordeonista Gabriel Levy, o percussionista Luiz Bastos e o violonista Guilherme Sparrapan, que também fez a produção de estúdio. Participam também dois de meus alunos na época, os excelentes flautistas Stefânia Benati e Jonas Ribeiro.

Algumas das músicas modais, como Prece pela Paz na Palestina e Revoada Lócria, tinham um motivo já escrito, posteriormente desenvolvido no estúdio. Outras, como Hiroshima, dor do Mundo, Alvorecer e Vislumbres Frígios, gravadas com Gabriel Levy, foram totalmente improvisadas. Baseados em intervalos, estudos atonais para flauta solo são entremeados por peças tonais para duos e trios, sempre com espaço para a criação espontânea. O texto sobreposto a Gênesis é de Beatriz Raposo. Os textos sobrepostos a Todos Somos Um e Alquimia Lídia são do poeta sufi Rumi.

Curiosamente, o álbum Oriente-se, Ocidente agora disponibilizado nas plataformas digitais, não foi concebido para esse fim; foi pensado com o intuito de ilustrar os procedimentos criativos propostos em minha tese de doutoramento na Universidade de São Paulo, que, por sua vez gerou o livro Divertimentos-Descobertas – Estudos Criativos para o Desenvolvimento Musical (São Paulo – Edusp, 2017).

Nesse livro proponho que curiosidade, alegria, fantasia e imaginação sejam componentes essenciais no processo de formação de um artista. E que o aprendizado se realize com estímulo à criatividade, improviso e produção de conteúdo. Através de uma estratégia lúdica e criativa de manipulação dos diferentes elementos da linguagem musical, esta proposta pretende mobilizar intelecto e emoção, razão e sensibilidade. Tem como objetivo o desenvolvimento pleno do potencial criativo e expressivo do artista, a formação de um músico capaz de se expressar livre e plenamente.

Agradeço a Fernando Iazzetta, meu colega na Universidade de São Paulo, por viabilizar a difusão de Ocidente-se, Ocidente pelo selo LAMI. Como foi feito com genuína entrega e emoção, penso que estas músicas podem atingir corações e mentes.

São Paulo, 30 de março de 2022 

Ficha técnica:
Gravado em fevereiro de 2015 no estúdio do Lami, CMU,ECA, USP
Engenheiro de gravação : Pedro Paulo Köhler.
Mixado no estúdio Trilha Certa por Homero Lotito e Toninho Carrasqueira.

Masterizado no Reference Mastering por Homero Lotito.
Concepção e Direção musical: Toninho Carrasqueira.
Produção: Guilherme Sparrapan e Toninho Carrasqueira.
Músicos:
Heloisa Fernandes: piano
Gabriel Levy: acordeon
Luis Bastos: percussão
Guilherme Sparrapan: violão
Stefania Benati: flauta nas faixas 21 e 22.
Jonas Ribeiro: flauta nas faixas 21,22,25 e 26.
Toninho Carrasqueira: flauta em todas as faixas.

Clique no link abaixo e ouça a entrevista de Carrasqueira sobre o álbum para o programa De Papo pro Ar da Rádio USP FM (93,7 Mhz)

https://jornal.usp.br/cultura/toninho-carrasqueira-lanca-o-album-oriente-se-ocidente/

1557 – Ivan Vilela (MG) é uma das atrações do 20º Festival de Ourinhos, que terá também Fernando Caselato Trio

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A Secretaria Municipal de Cultura de Ourinhos (SP) dará início na segunda-feira, 18, ao 20º Festival de Música da cidade. O evento deverá se estender até 23 de julho e oferecerá, sem cobrança de ingressos, atividades culturais e oficinas de estilos, categorias e instrumentos musicais diversos. Os concertos e apresentações de música estão previstos para começar às 20 horas no palco do Teatro Municipal Miguel Cury. O professor, pesquisador, compositor e violeiro Ivan Vilela será uma das atrações de acordo com a agenda divulgada pelos organizadores. O autor do álbum Paisagens, entre outras contribuições para a divulgação e preservação da cultura popular, tocará na noite de quinta-feira, 21, quando a plateia também ouvirá o Maraka Trio.

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1503 – Hugo Linns lança Atemporal, já disponível nas plataformas digitais, com apresentação gratuita em Recife*

*Com Dulce Reis

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Quinto álbum da carreira do autor, que traz em dez faixas releituras de clássicos do ritmo pernambucano e uma composição autoral, chegará às plataformas digitais em 9 de fevereiro

O violeiro, arranjador, compositor, diretor musical e produtor pernambucano Hugo Linns lançará na sexta-feira, 11, seu quinto disco autoral, com uma apresentação sem cobrança de ingressos marcada para começar às 12 horas, no Paço do Frevo, em Recife (PE). Com uma carreira que se consolida dia a dia nos cenários musicais, Linns vem sendo constantemente elogiado, tanto no Brasil, quanto no Exterior. Neste trabalho, que se chama Atemporal e já na quarta-feira, 9 de fevereiro (Dia Nacional do Frevo) poderá ser ouvido em plataformas digitais, ele registra o frevo na viola dinâmica pela primeira vez. Para alcançar este resultado, Linns entendeu que o instrumento contribuiria para expansão territorial do gênero, alcançando uma sonoridade inédita, pois está aliada à sua rebuscada linhagem musical.

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1484- Ser (tão) infinito, novo trabalho de Wilson Dias (MG), já está nas plataformas digitais*

#MPB #MúsicadeViola #ViolaCaipira #MinasGerais

 

A música de Wilson Dias traz a verdade de sua existência, segue qual água de riacho sem nunca parar, sempre acolhendo em si outras águas para assim preservar a sua própria

*Texto original de Ivan Vilela, professor da Universidade de São Paulo (USP), pesquisador, compositor e violeiro

“A vida nos ensina que todo cantador é um músico, mas nem todo músico é um cantador. 

O cantador vive atento aos movimentos da natureza, ao movimento das águas, dos animais e das plantas, observa atentamente os costumes, as pessoas e como caminha a sociedade em que vive. Ao presenciar o andar de tudo, se antecipa em cantá-los criando assim um registro perene que atravessa as gerações como uma marca na memória de seu povo. Todo cantador é um arauto das notícias, de lembranças e de memórias.

Com Ser(tão) Infinito, Wilson Dias lança sua música ao espaço na certeza de que ela soará sempre e, ao soar, dará sentido e renovará as esperanças de quem a escutar. O disco possui treze faixas, sendo sete autorais, três em parceria com o poeta João Evangelista (Cantiga de tecer a vida, Berimbau saudade e Chuva forte), uma faixa com a cantora e compositora Déa Trancoso (Olho d’água) uma com o violeiro Rodrigo Delage (Canoa velha), uma com o violeiro Bilora (História de menino). E o álbum conta ainda com as participações especiais dos filhos de Wilson Dias, Pedro Henrique e Ana Tereza, sua caçula; da cantora Leopoldina e de Rodrigo Delage.

Nesse novo trabalho, Wilson Dias apresenta sua música vestida com arranjos primorosos confeccionados, em grande parte, por seus filhos Wallace e Pedro Gomes. A verdade da vida de um cantador também se manifesta quando seus passos musicais imprimem sons no caminhar de seus filhosSeu caminho como compositor não se resume à sintaxe de sua viola, cria além do que seu espaço oferece, vê adiante. Em gêneros e estilos diversos, Wilson Dias cria com os pés fincados no chão de tal maneira que algumas de suas músicas parecem brotar do povo, quais cantigas folclóricas.

Buscando dentro de si o que repara no mundo, Wilson canta:

quero ler o ser(tão) de dentro pra fora/quero ler o ser(tão) passado e agora/quero ler o ser(tão) a fauna e a flora/quero ler o ser(tão) na palma da mão

E assim a sua música traz a verdade de sua existência, e Wilson Dias segue qual água de riacho sem nunca parar, sempre acolhendo em si outras águas para assim preservar a sua própria.

Os seguintes músicos participaram da gravação: Edson Fernando e Gladson Braga, percussão; Luadson Constâncio, piano; Sérgio Rabello, violoncelo e baixo acústico; Pedro Gomes, baixo elétrico; Wallace Gomes, violão.

Ser (tão) Infinito foi gravado com o apoio do Ministério do Turismo e do Governo do Estado de Minas Gerais, por meio do Edital da Lei Aldir Blanc – Edital Nº 19/2020- processo nº 1339.” 


Angústias, crenças e belezas**

Muitos elementos contribuem para a formação e o desenvolvimento de um artista, para forjar as características do seu trabalho e definir seu relacionamento com sua cultura, bem como traçar o perfil de seu público. É o conjunto destes elementos articulados dialeticamente ao longo de toda uma carreira que garante o nome que carrega e sustenta suas conquistas em termos estéticos e de mercado. É este o caso de Wilson Dias, nativo do Vale do Jequitinhonha, lugar especial, porque é ponto de partida de uma trajetória de sucesso.

Wilson Dias herdou desse pequeno celeiro cultural e trouxe para a arte as benéficas influências da vida em comunidade, da cultura e da arte popular, em suas manifestações tanto religiosas, quanto profanas. Enriquecido pelo berço onde nasceu, Wilson Dias cresceu aberto para a vida e livre para experimentar e se enriquecer ainda mais culturalmente, com todas as influências e experiências oriundas do folclore e da seresta mineira.

O Vale do Jequitinhonha fica entre o Sul da Bahia e o Leste de Goiás e é local consagrado por sonoridades ímpares, terra de mestres, e entre outras manifestações populares, do congado, por exemplo. Naquela porção brasileira está abrigado o Sertão físico e mítico que Guimarães Rosa revelou ao mundo e que artistas dotados da sensibilidade de Wilson Dias captam por meio de serestas, toadas, cocos e tantas outras tradições que marcam a musicalidade que está na alma da obra do autor e revela-se por exemplo em Nativo, seu disco anterior a este Ser (tão) Infinito. Wilson Dias também é atento às histórias e aos causos que ocorrem no Norte de Minas, o que dá ainda mais sabor às músicas que ponteia em sua viola caipira — que, por sua vez, despertam tanto para a dança, quanto revelam boa parte do folclore e das lendas do Jequitinhonha.

Wilson Dias, violeiro e cantador que busca resgatar desde a infância que viveu naquela terra de homens e mulheres fortes memórias que povoam seu trabalho — composições que são uma bandeira de resistência das Minas Gerais. É natural de Olhos d’água, que também já foi a antiga Miradouro, berço cujos nomes já expressam a poesia que marca sua musicalidade em cuja alma há traços da cultura popular. Estas histórias recolhidas do Norte de Minas dão o tom da sua viola caipira, que, por sua vez, desperta tanto para a dança, como revela boa parte do folclore e das lendas do Jequitinhonha.

** Dos arquivos do Barulho d’água Música, com dados da Picuá Produções

Leia mais sobre Wilson Dias ou conteúdos a ele relacionados aqui no Barulho d’água Música ao visitar o linque abaixo!

https://barulhodeagua.com/tag/wilson-dias/

Picuá Produções-Nilce Gomes/Telefone: (31) 98515-122 picuaproducoes@gmail.com

1481 -Três gerações de pianistas homenageiam Nelson Freire, em São Paulo*

#MúsicaBrasileira #MúsicaClássica #Piano #RioDeJaneiro

* Com Tambores Comunicações

Recital aberto ao público será promovido pela Fundação Maria Luisa e Oscar Americano. Com entrada franca,  mas pede-se doação de um brinquedo novo em prol do Natal das crianças do Instituto de Tratamento do Câncer Infantil


O pianista Nelson Freire (1944-2021), que morreu há um mês, aos 77 anos, na capital do Rio de Janeiro (RJ), será homenageado na cidade de São Paulo pela Fundação Maria Luisa e Oscar Americano, neste domingo, 5/12, a partir das 11h30. O repertório destacará obras como Morte de Isolda (Wagner/Listz); Barcarola op. 60 (Chopin) e Rudepoema (Villa-Lobos) em memória a um dos mais talentosos pianistas do mundo desde o século 20 e que muito influencia os jovens músicos que se apresentarão no concerto: Eduardo Monteiro, Érika Ribeiro e Lucas Thomazinho.

Mineiro de Boa Esperança, Nelson Freire começou a tocar piano aos três anos de idade, aos 12 já era aluno em escolas conceituadas da Europa e aos 15 protagonizava sessões das mais concorridas. Consagrado pela crítica europeia, convocado constantemente pelas melhores orquestras do mundo, rapidamente se tornou especialista em interpretar Beethoven, mas também impressionava quando executava peças de Chopin.

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1480 – Kátya Teixeira apresenta Violetas e Margaridas, concerto inédito, no Sesc Belenzinho

#MPB #CulturaPopular #VioletaParra #Chile #AlagoaGrande #MargaridaMariaAlves #PB

A cantora e compositora paulistana Kátya Teixeira fará três apresentações no Sesc Belenzinho, nos dias 3, 4 e 5 de dezembro, quando protagonizará o espetáculo Violetas e Margaridas. Além de marcar o aguardado reencontro com o público, a cantora ressaltou que esta série de apresentações trará, ainda, outras marcas representativas e significantes tanto na sua carreira de quase três décadas, como no aspecto pessoal para uma mulher, artista, com seus 50 anos de vida recém-completados. A importância desse concerto se expande ainda mais, pois durante as apresentações haverá a gravação, ao vivo, das canções que integrarão o sétimo álbum da artista. “Estar no palco é um momento sublime para mim e quando isso acontece após um hiato forçado de quase dois anos a emoção chega a ser indescritível”, comentou Katya entre os preparativos para o primeiro show presencial após a pandemia de Covid-19.

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1470 – José Gustavo Julião de Camargo (SP) toca Garota de Ipanema, Correnteza e Dindi em Revoredo

#MPB #ViolaCaipiraInstrumental #RádioUSPFM #ProgramaRevoredo

Gravado em uma área rural da Itália, primeiro álbum do maestro e compositor é homônimo ao programa dedicado à viola caipira que ele apresenta pela Rádio USP FM, mescla composições próprias e de Tom Jobim e Vinicius de Moraes e chegará às plataformas digitais em 19/11

O paulista José Gustavo Julião de Camargo lançará em 19 de novembro em todas as plataformas digitais, com distribuição pelo selo Vitafone, seu primeiro álbum solo, Revoredo, homônimo ao programa dedicado à viola caipira instrumental que ele apresenta todas às quintas-feiras a partir das 17 horas, com reprises às 8 horas aos sábados, pelas emissoras FM das cidades de São Paulo e de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP).

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1447 – Tramas Culturais da Casa Museu Ema Klabin aborda a obra de Heraldo do Monte (PE)*

#MPB #CulturaPopular #Jazz #Baião #Forró #LiteraturaMusical #Recife #PE #CasaMuseuEmaKlabin

*Com Cristina Aguilera, Mídia Brazil Comunicação Integrada

A Casa Museu Ema Klabin, situada em São Paulo, promoverá nesta quinta-feira, 30 de setembro, das 17h às 18h30, a série Tramas Culturais com o tema Música fora dos cânones: Heraldo do Monte. O encontro proporá refletir a trajetória e a obra do musicista pernambucano, reconhecido por sua valiosa contribuição à música instrumental e será ministrado pelos músicos e pesquisadores  Ivan Vilela e Budi Garcia, com transmissão pela plataforma Zoom. A inscrição é gratuita e está aberta em https://emaklabin.org.br/tramasculturais/musica-fora-dos-canones-heraldo-do-monte.

Natural de Recife, Heraldo do Monte é considerado um dos primeiros a introduzir a viola de dez cordas na música popular brasileira instrumental, além de desenvolver sua própria estética de improviso com a guitarra. Em sua trajetória  integrou diversos grupos, entre eles o Quarteto Novo (1966), que criou ao lado de Hermeto Pascoal, Théo de Barros (violonista) e Airto Moreira (percussionista) e mesclava jazz, baião e forró.

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1436 – Paulo Tó (SP) lança Galope, seu terceiro álbum, no palco virtual Itaú Cultural*

#MPB #Indie #ItaúCultural #Samba #Tango #GipsyJazz

 Apresentação contará com participações de Guilherme Kastrup, Marcelo Cabral, Rodrigo Campos e Mariana

No domingo, 12 de setembro, Paulo Tó estará a partir das 19 horas no palco virtual do Itaú Cultural para apresentar canções da sua discografia, com destaque para Galope, seu terceiro álbum que inicia  turnê de lançamento, marca nova fase do cantor e a parceria com Guilherme Kastrup na produção musical. Neste novo disco Tó revela amadurecimento inclusive como letrista, um trabalho coeso que reafirma algumas influências que já povoavam suas canções, mas arriscando e incorporando novas sonoridades. Galope foi gravado durante a pandemia de Covid-19 com nove canções autorais e uma versão de Atrás dos Tempos, do compositor português Fausto Bordalo Dias. Explorando linguagens a partir da MPB dos anos da década de 1970, em diálogo com o rap e a música eletrônica, essas canções convidam a uma viagem lírica, que reflete os impasses e sonhos vividos nestes tempos.

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